Estado da arte da inseminação artificialem tempo fixo em gado de corte no Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) |
Texto Completo: | https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/15 |
Resumo: | Melhores índices zootécnicos poderiam ser alcançados pelo emprego da inseminação artificial, não fossem as falhas associadas à observação e detecção do estro, prejudicando assim o desempenho reprodutivo do rebanho. Uma das alternativas para sobrepor esse problema é a utilização da inseminação artificial em tempo pré-determinado. Portanto, esta revisão de literatura tem por objetivo descrever o estado da arte da inseminação artificial em tempo fixo em bovinos de corte no Brasil. As técnicas de manipulação do ciclo estral vêm para solucionar os obstáculos da inseminação artificial, pois, além de possibilita sua realização em tempo pré-fixado, sem a necessidade da observação do estro, alguns destes protocolos têm a capacidade de induzir a ciclicidade em vacas que se encontram acíclicas, seja por motivos fisiológicos, como a baixa nos estoques de LH no período pós-parto e na amamentação, seja nos casos de animais que se encontram com baixo escore de condição corporal no início da estação de monta. Melhores índices zootécnicos poderiam ser alcançados pelo emprego da técnica de inseminação artificial (IA), não fossem as falhas associadas à observação e detecção do estro, prejudicando assim o desempenho reprodutivo do rebanho. Uma das alternativas para sobrepor esse problema é a utilização da inseminação aritificial em tempo pré-detrminado. Portanto, esta revisão de literatura tem por objetivo descrever o estado da arte da inseminação artificial em tempo fixo (IATF) em bovinos de corte no Brasil. As técnicas de manipulação do ciclo estral vêm para solucionar os obstáculos da IA, pois além de possibilitar a inseminação artificial em tempo pré-fixado, sem a necessidade da observação do estro, alguns destes protocolos têm a capacidade de induzir a ciclicidade em vacas que se encontram acíclicas, seja por motivos fisiológicos, como a baixa nos estoque de LH no pós-parto e da amamentação, seja nos casos de animais que se encontram com baixo escore de condição corporal (ECC) no início da estação de monta subseqüente. |
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