Rizobactérias produtoras de ácido indolacético como promotoras do crescimento de mudas micropropagadas de abacaxizeiro ‘brs imperial’
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRB |
Texto Completo: | http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/prefix/1081 |
Resumo: | RESUMO 1 = Dado o impacto ambiental negativo dos fertilizantes artificiais e seus custos crescentes, a utilização de microrganismos benéficos do solo como as rizobactérias, por sua capacidade de associação com raízes, vem ganhando destaque por ser de baixo custo, bem como de fácil produção em meios artificiais. Essas bactérias colonizam a rizosfera das plantas, e têm sido estudadas para o incremento da produção agrícola tanto para o crescimento das plantas quanto para o biocontrole de fitopatógenos. A produção de mudas micropropagadas de abacaxizeiro é uma técnica que vem ganhando espaço no mercado comercial, no entanto o emprego dessa técnica pode ser limitado em função do custo elevado, que se deve, principalmente, ao longo tempo de aclimatização. Uma das alternativas para a redução dessa etapa pode ser o uso de rizobactérias com capacidade de produção de reguladores do crescimento vegetal. Em vista disso, o objetivo do estudo foi avaliar o efeito de rizobactérias na promoção do crescimento de plantas micropropagadas de abacaxizeiro. Para isso utilizaram-se plantas oriundas da cultura de tecidos, cultivadas in vitro em substrato comercial onde se adicionou uma solução aquosa de células, e as mesmas mantidas sob condições controladas. Após 45 dias foram aclimatizadas e avaliadas a cada 60 dias, até os 180 dias. Os resultados obtidos mostram que na fase de pré-aclimatização a rizobactéria proporcionou efeito positivo no crescimento da planta; já na fase de aclimatização não se verificaram resultados significativos. RESUMO 2 = A disponibilidade de mudas de qualidade tem sido um dos entraves para elevar a produção e ampliar áreas cultivadas do abacaxizeiro. A micropropagação tem sido uma estratégia utilizada para produzir um elevado numero de mudas sadias, aumentando ou garantindo a produtividade de diversas culturas. Entretanto a etapa de pré-aclimatização, resulta em plantas com uma baixa adaptação as condições ex vitro. Necessitando assim de uma etapa de aclimatização que por ainda ser longa e eleva o custo da muda. Uma alternativa que vem ganhado destaque é o uso de rizobactérias promotoras de crescimento de plantas, por serem capazes de produzir reguladores de crescimento vegetal. Nesse contexto o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de rizobactérias na promoção de crescimento de uma variedade de abacaxi, tanto em pré-aclimatização, como na fase ex vitro. Para isso foram selecionadas bactérias produtoras de ácido indolacético que foram adicionadas, em tubos de ensaio, contendo o substrato para o cultivo das plantas in vitro, produzidas de acordo com protocolo já estabelecido. Após 60 dias foram avaliadas e as demais plantas transplantadas para casa de vegetação onde foram avaliadas a cada 60 dias por seis meses. Analisaram-se as seguintes variáveis: altura, comprimento da folha D, número de folhas, massa fresca e seca da parte aérea e sistema radicular, comprimento de raiz, número de estômatos, taxa fotossintética, transpiração e condutância estomática. De acordo com os resultados obtidos, verificaram-se que isolados de rizobactérias podem promover o crescimento de plantas in vitro na fase de pré-aclimatização. Entretanto seu efeito na etapa ex vitro, em casa de vegetação não foi significativo ao longo do tempo. |
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2020-01-29T15:24:54Z2016-09-302020-01-29T15:24:54Z2016-09GONÇALVES, Joselia Santana. Rizobactérias produtoras de ácido indolacético como promotoras do crescimento de mudas micropropagadas de abacaxizeiro ‘brs imperial’. 2016. 83 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Microbiologia Agrícola) - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, 2016.http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/prefix/1081RESUMO 1 = Dado o impacto ambiental negativo dos fertilizantes artificiais e seus custos crescentes, a utilização de microrganismos benéficos do solo como as rizobactérias, por sua capacidade de associação com raízes, vem ganhando destaque por ser de baixo custo, bem como de fácil produção em meios artificiais. Essas bactérias colonizam a rizosfera das plantas, e têm sido estudadas para o incremento da produção agrícola tanto para o crescimento das plantas quanto para o biocontrole de fitopatógenos. A produção de mudas micropropagadas de abacaxizeiro é uma técnica que vem ganhando espaço no mercado comercial, no entanto o emprego dessa técnica pode ser limitado em função do custo elevado, que se deve, principalmente, ao longo tempo de aclimatização. Uma das alternativas para a redução dessa etapa pode ser o uso de rizobactérias com capacidade de produção de reguladores do crescimento vegetal. Em vista disso, o objetivo do estudo foi avaliar o efeito de rizobactérias na promoção do crescimento de plantas micropropagadas de abacaxizeiro. Para isso utilizaram-se plantas oriundas da cultura de tecidos, cultivadas in vitro em substrato comercial onde se adicionou uma solução aquosa de células, e as mesmas mantidas sob condições controladas. Após 45 dias foram aclimatizadas e avaliadas a cada 60 dias, até os 180 dias. Os resultados obtidos mostram que na fase de pré-aclimatização a rizobactéria proporcionou efeito positivo no crescimento da planta; já na fase de aclimatização não se verificaram resultados significativos. RESUMO 2 = A disponibilidade de mudas de qualidade tem sido um dos entraves para elevar a produção e ampliar áreas cultivadas do abacaxizeiro. A micropropagação tem sido uma estratégia utilizada para produzir um elevado numero de mudas sadias, aumentando ou garantindo a produtividade de diversas culturas. Entretanto a etapa de pré-aclimatização, resulta em plantas com uma baixa adaptação as condições ex vitro. Necessitando assim de uma etapa de aclimatização que por ainda ser longa e eleva o custo da muda. Uma alternativa que vem ganhado destaque é o uso de rizobactérias promotoras de crescimento de plantas, por serem capazes de produzir reguladores de crescimento vegetal. Nesse contexto o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de rizobactérias na promoção de crescimento de uma variedade de abacaxi, tanto em pré-aclimatização, como na fase ex vitro. Para isso foram selecionadas bactérias produtoras de ácido indolacético que foram adicionadas, em tubos de ensaio, contendo o substrato para o cultivo das plantas in vitro, produzidas de acordo com protocolo já estabelecido. Após 60 dias foram avaliadas e as demais plantas transplantadas para casa de vegetação onde foram avaliadas a cada 60 dias por seis meses. Analisaram-se as seguintes variáveis: altura, comprimento da folha D, número de folhas, massa fresca e seca da parte aérea e sistema radicular, comprimento de raiz, número de estômatos, taxa fotossintética, transpiração e condutância estomática. De acordo com os resultados obtidos, verificaram-se que isolados de rizobactérias podem promover o crescimento de plantas in vitro na fase de pré-aclimatização. Entretanto seu efeito na etapa ex vitro, em casa de vegetação não foi significativo ao longo do tempo.ABSTRACT 1 = Given the negative environmental impact of artificial fertilizers and their increasing costs, the utilization of soil’s beneficial microorganisms such as rhizobacteria, because of its capability of association with roots, has been gaining attention for the low cost as well as for the easy production in artificial environments. These bacteria colonize the rhizosphere of plants and they have been studied to increment agricultural production for both plants growth and the biocontrol of phytopathogens. The production of micropropagated pineapple plantlets is a technique that is becoming more popular in the commercial market, however the use of this technique may be limited due to the high cost, mainly because of the long period of acclimatization. One of the alternatives to reduce this step may be the use of rhizobacteria with the capability of producing vegetal growth regulators. Considering this, the study aims to evaluate the effect of rhizobacteria in promoting the growth of micropropagated plants and pineapple plants. For this purpose, it was used plants derived from tissue culture. The samples were cultivated in vitro in commercial substrate, in which a solution containing the microorganism and kept under controlled conditions was added. After 45 days the samples were acclimatized and evaluated every 60 days up to 180 days. The results show that in the pre-acclimatization phase the bacteria had a positive effect on the plant growth, however in the acclimatization phase it was not as efficient. ABSTRACT 2 = The availability of quality plantlets has been one of the barriers to improve production and expand cultivated areas of pineapple. Thus, the micropropagation has been a strategy used to produce a large number of healthy plantlets, increasing or guaranteeing productivity of various crops. However, the pre-acclimatization step results in plants with low adaptation rates to the ex vitro conditions. Therefore, is required an acclimation step that for being long raises the plantlets cost. An alternative that has gained prominence is the use of plants growth promoting rhizobacteria, because they are capable of producing plant growth regulators. In this context, the objective of this study was to evaluate the effect of rhizobacteria in promoting growth of a pineapple variaty, both in the pre-acclimatization and in the ex vitro stage. In this regard, indoleacetic acid producing bacteria were selected after they had been added in test tubes containing the substrate for plants cultivation in vitro. The plants were produced in accordance with protocols that had been already established. After 60 days these plants were evaluated and the other plants were transplanted to a greenhouse where they were evaluated every 60 days for six months. The following variables were analyzed: height, D leaf length, number of leaves, fresh and dry weights of shoot and root, root length, number of stomata, photosynthetic rate, transpiration and stomatal conductance. According to the results, it was possible to verify that rhizobacteria isolates can promote plant growth in vitro in the pre-acclimatization phase. However, its effect on the ex vitro stage in greenhouses was not significant over time.porUniversidade Federal do Recôncavo da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Microbiologia AgrícolaUFRBBrasilCCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e BiológicasCNPQ:CIÊNCIAS AGRÁRIASPineapple - Production of seedlingsPineapple - MicropropagationRhizobacteria - Growth RegulatorsAbacaxi - Produção de mudasAbacaxi - MicropropagaçãoRizobactérias - Reguladores de CrescimentoRizobactérias produtoras de ácido indolacético como promotoras do crescimento de mudas micropropagadas de abacaxizeiro ‘brs imperial’info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestrado ProfissionalSilva, Harllen Sandro AlvesSouza, Fernanda Vidigal DuarteTrindade, Aldo VilarPádua, Tullio Raphael PereiraGonçalves, Joselia Santanainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRBinstname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)instacron:UFRBLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1081/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALRizobacterias_Produtoras_Acido_Dissertacao_2016.pdfRizobacterias_Produtoras_Acido_Dissertacao_2016.pdfapplication/pdf1412533http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1081/1/Rizobacterias_Produtoras_Acido_Dissertacao_2016.pdf7e9b8959159b224ef95b1d70bc7191aeMD51prefix/10812023-06-28 11:26:42.81oai:ri.ufrb.edu.br:prefix/1081TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufrb.edu.br/oai/requestnutin.cidoc@proplan.ufrb.edu.bropendoar:27582023-06-28T14:26:42Repositório Institucional da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)false |
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