Modelagem dos efeitos de Debris nos mecanismos de sobrevivência de Fusarium oxysporum F. sp. Passiflorae
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRB |
Texto Completo: | http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/prefix/1092 |
Resumo: | A murcha de Fusarium causada por Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae (Fop) é considerada a principal doença de origem fúngica da cultura do maracujá. Esse patógeno pode sobreviver por longos períodos no solo na forma de clamidósporos, além de exercer o saprofitismo. Diante disso, tornam-se difíceis medidas preventivas de controle desse patógeno. Dentre as estratégias para o manejo de doenças ocasionadas por patógenos de solo, a biofumigação por incorporação de repolho e mandioca brava tem sido estudada. Nessa perspectiva, o objetivo desse trabalho foi quantificar e modelar a influência de diferentes materiais vegetais na fase de sobrevivência de Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae em condições de laboratório. Foi realizado teste de patogenicidade utilizando duas metodologias. As variáveis avaliadas foram: crescimento micelial em substrato infestado, seguida de plaqueamento para determinação do número de Unidades Formadoras de Colônias (UFC), produção e germinação de clamidósporos ao contato com os debris em seis períodos de tempos de incubação. Os dados de crescimento micelial produção e germinação de clamidósporos foram submetidos a análise de variância e agrupadas pelo teste de Scott-Knott a 1% de probabilidade. Foi calculada a área abaixo da curva de crescimento micelial (AACCM) e germinação de clamidósporos (AACGC), o modelo matemático utilizado pertence à família dos modelos sigmoides. A incorporação de repolho e mandioca brava causou efeito fungistático sob Fop promovendo redução no crescimento micelial, UFC, produção de clamidósporos em todos isolados testados, além de interferir na germinação dos clamidósporos. Esses materiais vegetais inibiram a germinação de 78% dos isolados e reduziram o percentual de germinação de clamidósporos dos demais isolados avaliados. A redução na produção e germinação de clamidósporos é um dado promissor, uma vez que essas estruturas de resistência possibilitam que o patógeno permaneça viável no solo por muitos anos. |
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2020-02-11T19:26:15Z2020-02-112020-02-11T19:26:15Z2017-10VIEIRA, Joyse Brito. Modelagem dos efeitos de Debris nos mecanismos de sobrevivência de Fusarium oxysporum F. sp. Passiflorae. 2017. 68 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Microbiologia Agrícola) - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, 2017.http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/prefix/1092A murcha de Fusarium causada por Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae (Fop) é considerada a principal doença de origem fúngica da cultura do maracujá. Esse patógeno pode sobreviver por longos períodos no solo na forma de clamidósporos, além de exercer o saprofitismo. Diante disso, tornam-se difíceis medidas preventivas de controle desse patógeno. Dentre as estratégias para o manejo de doenças ocasionadas por patógenos de solo, a biofumigação por incorporação de repolho e mandioca brava tem sido estudada. Nessa perspectiva, o objetivo desse trabalho foi quantificar e modelar a influência de diferentes materiais vegetais na fase de sobrevivência de Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae em condições de laboratório. Foi realizado teste de patogenicidade utilizando duas metodologias. As variáveis avaliadas foram: crescimento micelial em substrato infestado, seguida de plaqueamento para determinação do número de Unidades Formadoras de Colônias (UFC), produção e germinação de clamidósporos ao contato com os debris em seis períodos de tempos de incubação. Os dados de crescimento micelial produção e germinação de clamidósporos foram submetidos a análise de variância e agrupadas pelo teste de Scott-Knott a 1% de probabilidade. Foi calculada a área abaixo da curva de crescimento micelial (AACCM) e germinação de clamidósporos (AACGC), o modelo matemático utilizado pertence à família dos modelos sigmoides. A incorporação de repolho e mandioca brava causou efeito fungistático sob Fop promovendo redução no crescimento micelial, UFC, produção de clamidósporos em todos isolados testados, além de interferir na germinação dos clamidósporos. Esses materiais vegetais inibiram a germinação de 78% dos isolados e reduziram o percentual de germinação de clamidósporos dos demais isolados avaliados. A redução na produção e germinação de clamidósporos é um dado promissor, uma vez que essas estruturas de resistência possibilitam que o patógeno permaneça viável no solo por muitos anos.Fusarium wilt caused by Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae (Fop) is considered the main fungal disease of passion fruit culture. The pathogen can survive for long periods in the soil in the form of chlamydospores, besides exerting saprophytism. Preventive measures to control this pathogen are difficult. Among the strategies for its management, biofumigation by incorporation of cabbage and wild cassava has been studied. The objective of this work was to quantify and model the influence of different plant materials on the survival phase of Fop under laboratory conditions. A pathogenicity test was performed using two methodologies. The variables evaluated were: mycelial growth in infested substrate, followed by plating to determine the number of Colony Forming Units (CFU), production and germination of chlamydospores on contact with the debris in six periods of incubation times. The mycelial growth, as well as production and germination of chlamydospores were submitted to analysis of variance and grouped by the Scott-Knott test at 1% probability. The areas under the mycelial growth curve (AACCM) and chlamydospore germination (AACGC) were calculated. The incorporation of cabbage and wild cassava caused a fungistatic effect under Fop promoting reduction in mycelial growth, number of CFU, production of chlamydospores in all the tested isolates, besides interfering in chlamydospores germination. The debris inhibited the 78% of the isolates germination and reduced the germination of the other isolates. The reduction in the production and germination of chlamydospores is a promising data since these resistance structures allow the pathogen to remain viable in the soil for many years.porUniversidade Federal do Recôncavo da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Microbiologia AgrícolaUFRBBrasilCCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e BiológicasCNPQ:CIÊNCIAS AGRÁRIASPassion fruit - FusariosisFusarium oxysporum f. sp. PassifloraeSoil microorganisms - ChlamydosporesMaracujá - FusarioseFusarium oxysporum f. sp. PassifloraeMicrorganismos do solo - ClamidósporosModelagem dos efeitos de Debris nos mecanismos de sobrevivência de Fusarium oxysporum F. sp. Passifloraeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestrado ProfissionalLaranjeira, Francisco FerrazSilva, Harllen Sandro AlvesRocha, Leandro de SouzaSoares, Ana Cristina FerminoOliveira, Saulo Alves Santos deVieira, Joyse Britoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRBinstname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)instacron:UFRBLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1092/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALModelagem_efeitos_debris_Dissertacao_2017.pdfModelagem_efeitos_debris_Dissertacao_2017.pdfapplication/pdf3196692http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1092/1/Modelagem_efeitos_debris_Dissertacao_2017.pdf9e274ca1b6230ce5328f8e92b8819101MD51prefix/10922023-06-20 11:49:19.955oai:ri.ufrb.edu.br:prefix/1092TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufrb.edu.br/oai/requestnutin.cidoc@proplan.ufrb.edu.bropendoar:27582023-06-20T14:49:19Repositório Institucional da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)false |
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