Variabilidade genética em Physalis angulata L. (Solanaceae) utilizando marcador ISSR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Manoela Caldas
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRB
Texto Completo: http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2389
Resumo: O conhecimento da diversidade genética de espécies comerciais é de grande valia quando se objetiva o melhoramento genético. Physalis angulata L. (Solanaceae) é uma espécie nativa do Brasil sendo utilizada para o consumo in natura, em doces e também como planta medicinal. Dentre suas diversas propriedades a que mais se destaca é a fisalina, devido a sua propriedade na cura e tratamento de doenças como: Malária, asma, hepatite, dermatite e reumatismo. Além do seu custo elevado e produção incipiente no Brasil, sendo assim uma ótima alternativa para cultivo, porém devido à falta de programa de melhoramento para espécie, não se tem disponível para os melhores espécimes, estes que poderiam aumentar a base de produção das mesmas e o primeiro passo para o melhoramento genético da espécie é a análise da variabilidade genética da mesma, desse esse o presente trabalho objetiva foi avaliar a diversidade em 15 genótipos de P.angulata por meio de 12 marcadores moleculares ISSR com a finalidade de selecionar os mais divergentes para fins de cruzamentos artificiais. Foram obtidos 87 loci ISSR. Destes, 75,81% foram polimórficos para os genótipos avaliados. O primer UBC835 foi o que possibilitou a obtenção de um maior número de loci polimórfico, total de 10. Já os primers TRITCA 3 RC e TRITCC 3 RC foram os que apresentaram o menor número de marcadores polimórficos, total de 2 para cada primer. A média geral foi de 5,4 loci polimórficos por primer. As dissimilaridades genéticas entre os genótipos variaram de 0,13 a 1,0, com base no coeficiente de Jaccard. O dendrograma possibilitou a formação de 4 grupos entre os genótipos: Grupo 1 (M11B8, M7B10, M8B10, M1B2, M9B3, M6B8, M1B8, M5B3, M4B8, M6B3, M7B2); Grupo 2 (M2B6); Grupo 3 (M8B4); e Grupo 4 (M3B5 e M1B4). Os resultados apontam os cruzamentos entre os genótipos M4 B8 e M1 B4, M1 B4 e M8 B4, e M8 B4 e M3 B5 como os mais divergentes e promissores. Desse modo, os marcadores ISSR demonstram eficiência na detecção de polimorfismos moleculares em Physalis angulata revelando variabilidade genética entre os genótipos estudados. No entanto, um maior número de genótipos deve ser avaliado em busca de fontes de variabilidade genética para subsidiar programas de melhoramento genético da espécie.
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Além do seu custo elevado e produção incipiente no Brasil, sendo assim uma ótima alternativa para cultivo, porém devido à falta de programa de melhoramento para espécie, não se tem disponível para os melhores espécimes, estes que poderiam aumentar a base de produção das mesmas e o primeiro passo para o melhoramento genético da espécie é a análise da variabilidade genética da mesma, desse esse o presente trabalho objetiva foi avaliar a diversidade em 15 genótipos de P.angulata por meio de 12 marcadores moleculares ISSR com a finalidade de selecionar os mais divergentes para fins de cruzamentos artificiais. Foram obtidos 87 loci ISSR. Destes, 75,81% foram polimórficos para os genótipos avaliados. O primer UBC835 foi o que possibilitou a obtenção de um maior número de loci polimórfico, total de 10. Já os primers TRITCA 3 RC e TRITCC 3 RC foram os que apresentaram o menor número de marcadores polimórficos, total de 2 para cada primer. A média geral foi de 5,4 loci polimórficos por primer. As dissimilaridades genéticas entre os genótipos variaram de 0,13 a 1,0, com base no coeficiente de Jaccard. O dendrograma possibilitou a formação de 4 grupos entre os genótipos: Grupo 1 (M11B8, M7B10, M8B10, M1B2, M9B3, M6B8, M1B8, M5B3, M4B8, M6B3, M7B2); Grupo 2 (M2B6); Grupo 3 (M8B4); e Grupo 4 (M3B5 e M1B4). Os resultados apontam os cruzamentos entre os genótipos M4 B8 e M1 B4, M1 B4 e M8 B4, e M8 B4 e M3 B5 como os mais divergentes e promissores. Desse modo, os marcadores ISSR demonstram eficiência na detecção de polimorfismos moleculares em Physalis angulata revelando variabilidade genética entre os genótipos estudados. No entanto, um maior número de genótipos deve ser avaliado em busca de fontes de variabilidade genética para subsidiar programas de melhoramento genético da espécie.The great differential of the genetics of plant species is the great value when the genetic improvement is objectified. Physalis angulata L. (Solanaceae) is a native species of Brazil used for in natura, in sweets and also as a medicinal plant. Among its different properties, the following stand out: Malaria, asthma, hepatitis, dermatitis and rheumatism. In addition, you are an incipient producer and producer in Brazil, thus being one of the best alternatives for cultivation, but due to the lack of breeding programs for species, which are not available for the best examples, and which increase the base of 1) The step for the genetic improvement of the species is an analysis of the genetic variability of the species, which makes present the work to evaluate the diversity in 15 genotypes of the English language through 12 molecular markers ISSR with a selection selection for the more divergent fins of artificial crosses. There were 87 ISSR loci coming. Of these, 75.81% were polymorphic for the evaluated genotypes. The primer UBC835 was the one that enabled a greater number of polymorphic loci, total of 10. Already the primers TRITCA 3 RC and TRITCC 3 RC were the ones with the lowest number of polymorphic markers, total of 2 for each primer. The overall mean was 5.4 polymorphic loci per primer. As genetic dissimilarities among genotypes ranged from 0.13 to 1.0, based on no Jaccard coefficient. The dendrogram allowed the formation of 4 groups among the genotypes: Group 1 (M11B8, M7B10, M8B10, M1B2, M9B3, M6B8, M1B8, M5B3, M4B8, M6B3, M7B2); Group 2 (M2B6); Group 3 (M8B4); and Group 4 (M3B5 and M1B4). The results indicate crosses between the M4 B8 and M1 genotypes B4, M1 B4 and M8 B4, and M8 B4 and M3 B5 as the most divergent and promising. Thus, ISSR markers demonstrate efficiency in the detection of molecular polymorphisms in Physalis angulata revealing the genetic genetic variability among the studied genotypes. However, a greater number of genotypes should be evaluated in search of sources of genetic variability to support programs of genetic improvement of the species.porUniversidade Federal do Recôncavo da BahiaUFRBBrasilCCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e BiológicasCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERALCamapúPolymorphismGenetic improvementMolecular markersCamapúPolimorfismoMelhoramento genéticoMarcadores molecularesVariabilidade genética em Physalis angulata L. (Solanaceae) utilizando marcador ISSRinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisBachareladoMachado, Edna LôboCaldas, Camila Nogueira PestanaPereira, Elaine Costa CerqueiraSantos, Manoela Caldasinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRBinstname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)instacron:UFRBORIGINALVariabilidade_Genetica_Physalis_TCC_2019.pdfVariabilidade_Genetica_Physalis_TCC_2019.pdfapplication/pdf456235http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2389/1/Variabilidade_Genetica_Physalis_TCC_2019.pdf95dbc13c5ca020d56beb35446bcd21b7MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81930http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2389/2/license.txt17dd64d7a271c2bbd8e88fd80624d4a1MD52123456789/23892023-05-19 16:55:36.552oai:ri.ufrb.edu.br:123456789/2389TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVU5JVkVSU0lEQURFIEZFREVSQUwgRE8gUkVDw5ROQ0FWTyBEQSBCQUhJQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChhdXRvcihhKSBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcykgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSZWPDtG5jYXZvIGRhIEJhaGlhIChSSVVGUkIpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBlIGlycmV2b2fDoXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSwgcXVhbmRvIGNhYsOtdmVsLCBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvIGUgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBkbyBSSVVGUkIuCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBlc3RlIGFycXVpdm8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGZpbmFsIGRvIHRyYWJhbGhvIGVtIHN1cG9ydGUgZGlnaXRhbCwgY29uZmlybWFkYSBwZWxvIG9yaWVudGFkb3IoYSkgbWVkaWFudGUgYXNzaW5hdHVyYSBhYmFpeG8sIGFwcm92YWRhIGFww7NzIGEgcmVhbGl6YcOnw6NvIGRlIGRlZmVzYSBww7pibGljYSwgZSwgcXVhbmRvIGZvciBvIGNhc28sIGFww7NzIGFzIGNvcnJlw6fDtWVzIHN1Z2VyaWRhcyBwZWxhIGJhbmNhLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgb3JpZ2luYWwsIG7Do28gaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIGUgcXVlIGNvbnRlbmRvIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXRlbmhhIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyByZWZlcmlkb3MgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBVRlJCIG9zIHRlcm1vcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3TDoSBsaWNlbsOnYS4KClZvY8OqIGFmaXJtYSBlc3RhciBjaWVudGUgZGUgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgZSBhY2Fkw6ptaWNhIHByZXNlcnZhIG9zIGRpcmVpdG9zIGRvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBlLCBkZXNzYSBmb3JtYSwgbsOjbyBpbXBsaWNhIGVtIHRyYW5zZmVyw6puY2lhIGRvcyBzZXVzIGRpcmVpdG9zIHNvYnJlIG8gdHJhYmFsaG8gcGFyYSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCkNBU08gTyBET0NVTUVOVE8gT1JBIERFUE9TSVRBRE8gVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZSQiBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIG91IGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZG8gZG9jdW1lbnRvIGUsIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufrb.edu.br/oai/requestnutin.cidoc@proplan.ufrb.edu.bropendoar:27582023-05-19T19:55:36Repositório Institucional da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)false
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