Efeitos dos estágios de branqueamento com oxigênio, dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio na qualidade das polpas kraft de Pinus taeda e de Eucalyptus spp

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Morbeck, Fernanda Lago
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRB
Texto Completo: http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2558
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos dos estágios de branqueamento com oxigênio (Pré-O2), dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio em condições normais (O, DE e P) e drásticas (O*, D*E e P*) na qualidade das polpas kraft de Pinus taeda e de Eucalyptus spp. Como material de pesquisa foram utilizadas polpas kraft marrons de Pinus taeda e Eucalyptus spp. As polpas marrons foram branqueadas com oxigênio em condições normais (O) e drásticas (O*). Em seguida, as polpas kraft-O de Pinus taeda e Eucalyptus spp. foram branqueadas com peróxido de hidrogênio e dióxido de cloro seguido de extração alcalina em condições normais (P, DE) e drásticas (P*, D*E). Os estágios de branqueamento foram avaliadas quanto ao número kappa, viscosidade, alvura da polpa e pH final e consumo de reagentes do processo. A partir destas análises foram calculadas a eficiência, seletividade e ganho de alvura dos estágios de branqueamento. Por fim, as polpas branqueadas foram refinadas em quatro níveis de refino até a faixa de 45-55 °SR e avaliadas quanto as suas propriedades físico-mecânicas. Os resultados alcançados permitiram concluir que o branqueamento da polpa kraft de Pinus taeda pelos estágios O e O* apresentou maior eficiência de deslignificação, seletividade e ganho de alvura quando comparada com o branqueamento da polpa kraft de Eucalyptus spp., possivelmente ao seu maior conteúdo de lignina inicial e menor teor de Hex-A da polpa. Os estágios com dióxido de cloro apresentaram maiores eficiência de deslignificação, seletividade e ganho de alvura quando comparados com os estágios com peróxido de hidrogênio para as polpas kraft-O de Pinus taeda e de Eucalyptus spp. O aumento do nível de refino resultou em aumento das interações interfibrilares e da resistência da polpa. Quanto maior o grau de refino da polpa, menor a drenabilidade da polpa e maior a resistência a passagem de ar (RPA). Polpas branqueadas de pinus e apresentaram menor e maior RPA do que polpa marrom, respectivamente. Para polpas de pinus o branqueamento com dióxido de cloro resultou em polpas com maior RPA do que o branqueamento com peróxido. E esta tendência foi ao contrário para polpa de eucalipto. O branqueamento das polpas kraft de pinus e de eucalipto resultaram em aumento do índice de arrebentamento e este efeito foi mais pronunciado para os estágios em condições normais. Os estágios com peróxido resultaram em maior índice de arrebentamento do que os estágios com dióxido de cloro. Quanto maior a energia de refino gasta, maior índice de tração, maior MOE para todas as polpas estudadas. Para as polpas de pinus e eucalipto o índice de tração das polpas branqueadas são menores do que os das polpas marrons. As polpas de pinus e eucalipto branqueadas com peróxido de hidrogênio resultaram em menor e maior índice de tração, respectivamente, quando comparadas com as branqueadas com dióxido de cloro. O MOE e o TEA aumentam com o grau de refino. As polpas kraft de pinus e eucalipto branqueadas apresentaram menor MOE e TEA do que as polpas marrom. A única exceção é para o MOE e TEA da polpa de pinus branqueada em condições drásticas. Para a polpa kraft de pinus o branqueamento com dióxido resultou em polpas com maior TEA e MOE, quando comparadas com as polpas branqueadas com peróxido de hidrogênio. Esta tendência é contrária para as polpas de eucalipto.
id UFRB-1_4ff38600888249fb2ffd64a837dea091
oai_identifier_str oai:ri.ufrb.edu.br:123456789/2558
network_acronym_str UFRB-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRB
repository_id_str 2758
spelling 2023-07-31T21:02:13Z2023-07-31T21:02:13Z2013-10-17http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2558O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos dos estágios de branqueamento com oxigênio (Pré-O2), dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio em condições normais (O, DE e P) e drásticas (O*, D*E e P*) na qualidade das polpas kraft de Pinus taeda e de Eucalyptus spp. Como material de pesquisa foram utilizadas polpas kraft marrons de Pinus taeda e Eucalyptus spp. As polpas marrons foram branqueadas com oxigênio em condições normais (O) e drásticas (O*). Em seguida, as polpas kraft-O de Pinus taeda e Eucalyptus spp. foram branqueadas com peróxido de hidrogênio e dióxido de cloro seguido de extração alcalina em condições normais (P, DE) e drásticas (P*, D*E). Os estágios de branqueamento foram avaliadas quanto ao número kappa, viscosidade, alvura da polpa e pH final e consumo de reagentes do processo. A partir destas análises foram calculadas a eficiência, seletividade e ganho de alvura dos estágios de branqueamento. Por fim, as polpas branqueadas foram refinadas em quatro níveis de refino até a faixa de 45-55 °SR e avaliadas quanto as suas propriedades físico-mecânicas. Os resultados alcançados permitiram concluir que o branqueamento da polpa kraft de Pinus taeda pelos estágios O e O* apresentou maior eficiência de deslignificação, seletividade e ganho de alvura quando comparada com o branqueamento da polpa kraft de Eucalyptus spp., possivelmente ao seu maior conteúdo de lignina inicial e menor teor de Hex-A da polpa. Os estágios com dióxido de cloro apresentaram maiores eficiência de deslignificação, seletividade e ganho de alvura quando comparados com os estágios com peróxido de hidrogênio para as polpas kraft-O de Pinus taeda e de Eucalyptus spp. O aumento do nível de refino resultou em aumento das interações interfibrilares e da resistência da polpa. Quanto maior o grau de refino da polpa, menor a drenabilidade da polpa e maior a resistência a passagem de ar (RPA). Polpas branqueadas de pinus e apresentaram menor e maior RPA do que polpa marrom, respectivamente. Para polpas de pinus o branqueamento com dióxido de cloro resultou em polpas com maior RPA do que o branqueamento com peróxido. E esta tendência foi ao contrário para polpa de eucalipto. O branqueamento das polpas kraft de pinus e de eucalipto resultaram em aumento do índice de arrebentamento e este efeito foi mais pronunciado para os estágios em condições normais. Os estágios com peróxido resultaram em maior índice de arrebentamento do que os estágios com dióxido de cloro. Quanto maior a energia de refino gasta, maior índice de tração, maior MOE para todas as polpas estudadas. Para as polpas de pinus e eucalipto o índice de tração das polpas branqueadas são menores do que os das polpas marrons. As polpas de pinus e eucalipto branqueadas com peróxido de hidrogênio resultaram em menor e maior índice de tração, respectivamente, quando comparadas com as branqueadas com dióxido de cloro. O MOE e o TEA aumentam com o grau de refino. As polpas kraft de pinus e eucalipto branqueadas apresentaram menor MOE e TEA do que as polpas marrom. A única exceção é para o MOE e TEA da polpa de pinus branqueada em condições drásticas. Para a polpa kraft de pinus o branqueamento com dióxido resultou em polpas com maior TEA e MOE, quando comparadas com as polpas branqueadas com peróxido de hidrogênio. Esta tendência é contrária para as polpas de eucalipto.The main objective of this study was to evaluate the effects of bleaching stages with oxygen (Pre-O2), chlorine dioxide and hydrogen peroxide in standard (O, A and P) and drastic (O*, D*E and P) conditions in the quality of kraft pulps of Pinus taeda and Eucalyptus spp. As research material, brown kraft pulps of Pinus taeda and Eucalyptus spp were used. The brown kraft pulps were bleached with oxygen under standard (O) and drastic (O*) conditions. Then kraft pulps of Pinus taeda and Eucalyptus spp. were bleached with hydrogen peroxide and chlorine dioxide followed by alkaline extraction in standard (P, DE) and drastic (P*, D*E) conditions. The bleaching stages were evaluated by kappa number, viscosity, pulp brightness and final pH and reagent consumption in the process. From these analyses the efficiency, selectivity and gain in brightness of bleaching stages were calculated. Finally, the bleached pulps were refined into four levels by refining the range of 45-55 °SR and evaluated for their physical and mechanical properties. It was concluded that the bleaching of kraft pulp by Pinus taeda stages O and O* showed higher delignification efficiency, selectivity and gain in brightness compared to the bleaching of kraft pulp from Eucalyptus spp. Possibly due to their higher content of lignin initial and lower content of Hex-A. The bleaching stages with chlorine dioxide delignification showed higher efficiency, selectivity and gain in brightness when compared with the stages with hydrogen peroxide for kraft pulps of Pinus taeda and Eucalyptus spp. The increased level of refinement resulted in an increase of the interfibrillar interactions and pulp strength. The higher the degree of pulp refining, the lower the drainability of the pulp and the greater the resistance to airflow (RPA). Bleached pulps of pine and eucalyptus had lower and higher RPA than brown pulp, respectively. For pine pulps, bleaching with chlorine dioxide resulted in pulps with higher RPA than peroxide bleaching. And this trend was the opposite for eucalyptus pulp. The bleaching of kraft pulps of pine and eucalyptus resulted in increased burst rate, and this effect was more pronounced for the stages in standard conditions. The stages with peroxide resulted in a higher rate than the burst stages with chlorine dioxide. The higher the refining energy spent, the higher tensile index, higher MOE for all pulps studied. For pine and eucalyptus pulps, the tensile index of bleached pulps are lower than those of brown pulp. The pine and eucalyptus pulps bleached with hydrogen peroxide resulted in lower and higher tensile index, respectively, when compared with the bleached with chlorine dioxide. The MOE and the TEA increase with the degree of refining. Bleached kraft pulps of pine and eucalyptus showed lower MOE and TEA than the brown pulp. The only exception is for the MOE and TEA pulp bleached pine in drastic conditions. For kraft pulp pine, bleaching with dioxide resulted in pulps with higher TEA and MOE when compared to pulps bleached with hydrogen peroxide. This trend is contrary to the eucalyptus pulps.porUniversidade Federal do Recôncavo da BahiaUFRBBrasilCCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e BiológicasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALPinus taedaEucalyptusCelluloseBleachingPinus taedaEucalyptusCeluloseBranqueamentoEfeitos dos estágios de branqueamento com oxigênio, dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio na qualidade das polpas kraft de Pinus taeda e de Eucalyptus sppinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisBachareladoAlmeida, José Mauro deGomes, Claudia MarciaMagaton, Andréia da SilvaMorbeck, Fernanda Lagoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRBinstname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)instacron:UFRBORIGINALEfeitos_Estagios_Branqueamento_TCC_2013.pdfEfeitos_Estagios_Branqueamento_TCC_2013.pdfapplication/pdf1498371http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2558/1/Efeitos_Estagios_Branqueamento_TCC_2013.pdfe7899092bdbbd00c9b901ed80d13d700MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82571http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2558/2/license.txt9c37376d35b4a8c0c5dfdd3871810d49MD52123456789/25582023-07-31 18:02:13.36oai:ri.ufrb.edu.br:123456789/2558TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVU5JVkVSU0lEQURFIEZFREVSQUwgRE8gUkVDw5ROQ0FWTyBEQSBCQUhJQQoKVG9kbyBkZXBvc2l0YW50ZSBkZSBtYXRlcmlhbCBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCAoUkkpIGRldmUgY29uY2VkZXIsIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvIFJlY8O0bmNhdm8gZGEgICBCYWhpYSAoVUZSQiksIHVtYSBMaWNlbsOnYSBkZSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBOw6NvLUV4Y2x1c2l2YSBwYXJhIG1hbnRlciBlIHRvcm5hciBhY2Vzc8OtdmVpcyBvcyBzZXVzIGRvY3VtZW50b3MsIGVtIGZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCwgbmVzdGUgUmVwb3NpdMOzcmlvLgoKQ29tIGEgY29uY2Vzc8OjbyBkZXN0YSBsaWNlbsOnYSBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSwgbyBkZXBvc2l0YW50ZSBtYW50w6ltIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLgoKQW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhIGUgYWNlaXTDoS1sYSwgdm9jw6ogKGF1dG9yKGEpIG91IGRldGVudG9yKGEpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyk6CgphKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG87CgpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVGUkI7CgpjKSBDb25jZWRlIMOgIFVGUkIgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIGFycXVpdmFyLCByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYSBzZWd1aXIpLCBjb211bmljYXIgZS9vdSAgIGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8vZGVwb3NpdGFkbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWw7CgpkKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBhdXRvcml6YSBhIFVGUkIgYSBhcnF1aXZhciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGUgZG9jdW1lbnRvIGUgY29udmVydMOqLWxvLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIHNldSBjb250ZcO6ZG8sIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgZm9ybWF0byBkZSBmaWNoZWlybywgbWVpbyBvdSBzdXBvcnRlLCBwYXJhIGVmZWl0b3MgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgcHJlc2VydmHDp8OjbyAoYmFja3VwKSBlIGFjZXNzbzsKCmUpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGRlcG9zaXRhZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyAgICAgICAgIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGU7CgpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZXIgbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCBuw6NvIGRldMOpbSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgb2J0ZXZlIGEgICAgICAgICAgICBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoCBVRlJCIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKCmcpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVUZSQiwgZGVjbGFyYSAgICBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG87IGUKCmgpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGRlcG9zaXRhZG8gZm9yIHRyYWJhbGhvIGFjYWTDqm1pY28gKFRlc2UsIERpc3NlcnRhw6fDo28gb3UgVENDKSwgZGVjbGFyYSBxdWUgbyBhcnF1aXZvIMOpIGEgVkVSU8ODTyBGSU5BTCwgYXByb3ZhZG8gYXDDs3MgYSByZWFsaXphw6fDo28gZGUgZGVmZXNhIHDDumJsaWNhLCBlLCBxdWFuZG8gZm9yIG8gY2FzbywgY29tIGFzIGNvcnJlw6fDtWVzIHN1Z2VyaWRhcyBwZWxhIGJhbmNhIGV4YW1pbmFkb3JhLgoKQSBVRlJCIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyICAgICAgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufrb.edu.br/oai/requestnutin.cidoc@proplan.ufrb.edu.bropendoar:27582023-07-31T21:02:13Repositório Institucional da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Efeitos dos estágios de branqueamento com oxigênio, dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio na qualidade das polpas kraft de Pinus taeda e de Eucalyptus spp
title Efeitos dos estágios de branqueamento com oxigênio, dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio na qualidade das polpas kraft de Pinus taeda e de Eucalyptus spp
spellingShingle Efeitos dos estágios de branqueamento com oxigênio, dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio na qualidade das polpas kraft de Pinus taeda e de Eucalyptus spp
Morbeck, Fernanda Lago
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL
Pinus taeda
Eucalyptus
Celulose
Branqueamento
Pinus taeda
Eucalyptus
Cellulose
Bleaching
title_short Efeitos dos estágios de branqueamento com oxigênio, dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio na qualidade das polpas kraft de Pinus taeda e de Eucalyptus spp
title_full Efeitos dos estágios de branqueamento com oxigênio, dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio na qualidade das polpas kraft de Pinus taeda e de Eucalyptus spp
title_fullStr Efeitos dos estágios de branqueamento com oxigênio, dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio na qualidade das polpas kraft de Pinus taeda e de Eucalyptus spp
title_full_unstemmed Efeitos dos estágios de branqueamento com oxigênio, dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio na qualidade das polpas kraft de Pinus taeda e de Eucalyptus spp
title_sort Efeitos dos estágios de branqueamento com oxigênio, dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio na qualidade das polpas kraft de Pinus taeda e de Eucalyptus spp
author Morbeck, Fernanda Lago
author_facet Morbeck, Fernanda Lago
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Almeida, José Mauro de
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Gomes, Claudia Marcia
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Magaton, Andréia da Silva
dc.contributor.author.fl_str_mv Morbeck, Fernanda Lago
contributor_str_mv Almeida, José Mauro de
Gomes, Claudia Marcia
Magaton, Andréia da Silva
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL
topic CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL
Pinus taeda
Eucalyptus
Celulose
Branqueamento
Pinus taeda
Eucalyptus
Cellulose
Bleaching
dc.subject.por.fl_str_mv Pinus taeda
Eucalyptus
Celulose
Branqueamento
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv Pinus taeda
Eucalyptus
Cellulose
Bleaching
description O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos dos estágios de branqueamento com oxigênio (Pré-O2), dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio em condições normais (O, DE e P) e drásticas (O*, D*E e P*) na qualidade das polpas kraft de Pinus taeda e de Eucalyptus spp. Como material de pesquisa foram utilizadas polpas kraft marrons de Pinus taeda e Eucalyptus spp. As polpas marrons foram branqueadas com oxigênio em condições normais (O) e drásticas (O*). Em seguida, as polpas kraft-O de Pinus taeda e Eucalyptus spp. foram branqueadas com peróxido de hidrogênio e dióxido de cloro seguido de extração alcalina em condições normais (P, DE) e drásticas (P*, D*E). Os estágios de branqueamento foram avaliadas quanto ao número kappa, viscosidade, alvura da polpa e pH final e consumo de reagentes do processo. A partir destas análises foram calculadas a eficiência, seletividade e ganho de alvura dos estágios de branqueamento. Por fim, as polpas branqueadas foram refinadas em quatro níveis de refino até a faixa de 45-55 °SR e avaliadas quanto as suas propriedades físico-mecânicas. Os resultados alcançados permitiram concluir que o branqueamento da polpa kraft de Pinus taeda pelos estágios O e O* apresentou maior eficiência de deslignificação, seletividade e ganho de alvura quando comparada com o branqueamento da polpa kraft de Eucalyptus spp., possivelmente ao seu maior conteúdo de lignina inicial e menor teor de Hex-A da polpa. Os estágios com dióxido de cloro apresentaram maiores eficiência de deslignificação, seletividade e ganho de alvura quando comparados com os estágios com peróxido de hidrogênio para as polpas kraft-O de Pinus taeda e de Eucalyptus spp. O aumento do nível de refino resultou em aumento das interações interfibrilares e da resistência da polpa. Quanto maior o grau de refino da polpa, menor a drenabilidade da polpa e maior a resistência a passagem de ar (RPA). Polpas branqueadas de pinus e apresentaram menor e maior RPA do que polpa marrom, respectivamente. Para polpas de pinus o branqueamento com dióxido de cloro resultou em polpas com maior RPA do que o branqueamento com peróxido. E esta tendência foi ao contrário para polpa de eucalipto. O branqueamento das polpas kraft de pinus e de eucalipto resultaram em aumento do índice de arrebentamento e este efeito foi mais pronunciado para os estágios em condições normais. Os estágios com peróxido resultaram em maior índice de arrebentamento do que os estágios com dióxido de cloro. Quanto maior a energia de refino gasta, maior índice de tração, maior MOE para todas as polpas estudadas. Para as polpas de pinus e eucalipto o índice de tração das polpas branqueadas são menores do que os das polpas marrons. As polpas de pinus e eucalipto branqueadas com peróxido de hidrogênio resultaram em menor e maior índice de tração, respectivamente, quando comparadas com as branqueadas com dióxido de cloro. O MOE e o TEA aumentam com o grau de refino. As polpas kraft de pinus e eucalipto branqueadas apresentaram menor MOE e TEA do que as polpas marrom. A única exceção é para o MOE e TEA da polpa de pinus branqueada em condições drásticas. Para a polpa kraft de pinus o branqueamento com dióxido resultou em polpas com maior TEA e MOE, quando comparadas com as polpas branqueadas com peróxido de hidrogênio. Esta tendência é contrária para as polpas de eucalipto.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-10-17
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-07-31T21:02:13Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-07-31T21:02:13Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2558
url http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2558
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv CCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRB
instname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)
instacron:UFRB
instname_str Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)
instacron_str UFRB
institution UFRB
reponame_str Repositório Institucional da UFRB
collection Repositório Institucional da UFRB
bitstream.url.fl_str_mv http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2558/1/Efeitos_Estagios_Branqueamento_TCC_2013.pdf
http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2558/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv e7899092bdbbd00c9b901ed80d13d700
9c37376d35b4a8c0c5dfdd3871810d49
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)
repository.mail.fl_str_mv nutin.cidoc@proplan.ufrb.edu.br
_version_ 1802115747541942272