Potencial de Penicillium citrinum para o controle de Aspergillus niger, agente causal da podridão vermelha do sisal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Damasceno, Caroline Lopes
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRB
Texto Completo: http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2365
Resumo: A produção de sisal (Agave sisalana Perrine) para extração da fibra representa um importante segmento econômico para a região Nordeste do Brasil. Entretanto problemas como a podridão vermelha do sisal, causada pelo fungo Aspergillus niger, têm provocado o declínio desta cultura. Dentre as estratégias de controle de doenças de plantas, o controle biológico com o uso de micro-organismos antagonistas vem sendo apontado como um método viável. No presente trabalho, avaliou-se o potencial de Penicillium citrinum, obtido de plantas de sisal da região semiárida da Bahia, para o controle da podridão vermelha do sisal. Penicillium citrinum foi identificado por meio de técnicas morfológicas e moleculares. Testes de antagonismo nos meios de cultura CYA e BDA demonstraram que P. citrinum inibe o crescimento micelial de A. niger, apresentando a maior porcentagem de inibição (65,76%) no meio CYA, quando o patógeno foi introduzido 72 horas após a incubação do meio com P. citrinum. Em testes in vitro, com discos de caule de sisal, foram observados melhores índices de inibição do patógeno em intervalos de aplicação entre os fungos maiores que 48 horas. P. citrinum coloniza os tecidos internos de raiz e caule de sisal em aproximadamente cinco dias, após a inoculação. Este fungo não é patogênico ao sisal e controla em até 100% a podridão vermelha em mudas de sisal, quando inoculado na planta em intervalos de pelo menos 24 horas antes da inoculação do patógeno. A. niger apresentou baixa capacidade de sobrevivência em solos da região sisaleira, enquanto que a população de P. citrinum demonstrou ser mais estável nessas condições e também eficiente em reduzir a população de A. niger no solo. Os metabólitos de P. citrinum foram eficientes na inibição da germinação de esporos de A. niger. Em meio de cultivo BDA, a dosagem de 75% de metabólitos em meio de cultura proporcionou maior redução do crescimento micelial de A. niger. Concluiu-se que, P. citrinum apresenta potencial para o controle da podridão vermelha do sisal.
id UFRB-1_548969cf4a083c7137fdaf241d558bf8
oai_identifier_str oai:ri.ufrb.edu.br:123456789/2365
network_acronym_str UFRB-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRB
repository_id_str 2758
spelling 2023-05-18T20:31:24Z2023-05-18T20:31:24Z2012-03-03http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2365A produção de sisal (Agave sisalana Perrine) para extração da fibra representa um importante segmento econômico para a região Nordeste do Brasil. Entretanto problemas como a podridão vermelha do sisal, causada pelo fungo Aspergillus niger, têm provocado o declínio desta cultura. Dentre as estratégias de controle de doenças de plantas, o controle biológico com o uso de micro-organismos antagonistas vem sendo apontado como um método viável. No presente trabalho, avaliou-se o potencial de Penicillium citrinum, obtido de plantas de sisal da região semiárida da Bahia, para o controle da podridão vermelha do sisal. Penicillium citrinum foi identificado por meio de técnicas morfológicas e moleculares. Testes de antagonismo nos meios de cultura CYA e BDA demonstraram que P. citrinum inibe o crescimento micelial de A. niger, apresentando a maior porcentagem de inibição (65,76%) no meio CYA, quando o patógeno foi introduzido 72 horas após a incubação do meio com P. citrinum. Em testes in vitro, com discos de caule de sisal, foram observados melhores índices de inibição do patógeno em intervalos de aplicação entre os fungos maiores que 48 horas. P. citrinum coloniza os tecidos internos de raiz e caule de sisal em aproximadamente cinco dias, após a inoculação. Este fungo não é patogênico ao sisal e controla em até 100% a podridão vermelha em mudas de sisal, quando inoculado na planta em intervalos de pelo menos 24 horas antes da inoculação do patógeno. A. niger apresentou baixa capacidade de sobrevivência em solos da região sisaleira, enquanto que a população de P. citrinum demonstrou ser mais estável nessas condições e também eficiente em reduzir a população de A. niger no solo. Os metabólitos de P. citrinum foram eficientes na inibição da germinação de esporos de A. niger. Em meio de cultivo BDA, a dosagem de 75% de metabólitos em meio de cultura proporcionou maior redução do crescimento micelial de A. niger. Concluiu-se que, P. citrinum apresenta potencial para o controle da podridão vermelha do sisal.Sisal (Agave sisalana Perrine) production for fiber extraction represents an important economic sector for the Northeastern region of Brazil. However, problems such as sisal red rot disease, caused by Aspergillus niger, have caused a decline of this crop. Amongst the strategies for plant disease control, biological control with the use of antagonistic micro-organisms has been pointed out as a viable method. In this study, the potential of Penicillium citrinum isolated from sisal plants of the semiarid region of Bahia State, in Brazil, was evaluated for control of sisal red rot disease. Penicillium citrinum was identified by using morphological and molecular techniques. Tests of antagonism in CYA and PDA culture media showed that P. citrinum inhibits mycelium growth of A. niger, showing the highest percentage of inhibition (65.76%) on CYA medium, when the pathogen was introduced 72 hours after incubation of CYA medium with P. citrinum. In vitro tests with sisal stem tissue discs, demonstrated highest pathogen inhibition rates for time intervals of fungal inoculation greater than 48 hours. P. citrinum colonizes internal sisal root and stem tissue approximately five days after inoculation. This fungus is not pathogenic to sisal plants and can control up to 100% sisal red rot disease, when inoculated in plants, at least 24 hours before pathogen inoculation. A. niger showed poor ability to survive in soils from sisal plantations, while the population of P. citrinum appeared to be more stable under these conditions, and also, was shown to be effective in reducing the population of A. niger in soil. The metabolites of P. citrinum were effective in inhibiting spore germination of A. niger. In PDA culture medium, 75% of medium with fungal metabolites provided the greatest reduction rate of A. niger mycelium growth. It is concluded that P. citrinum presents the potential to control sisal red rot disease.porUniversidade Federal do Recôncavo da BahiaUFRBBrasilCCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e BiológicasCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERALSisal red rotBiological controlAgave sisalanaAntagonismPodridão vermelha do sisalControle biológicoAgave sisalanaAntagonismoPotencial de Penicillium citrinum para o controle de Aspergillus niger, agente causal da podridão vermelha do sisalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisBachareladoSoares, Ana Cristina FerminoSá, Jefferson Oliveira deCorrêa, Élida BarbosaMarbach, Phellippe Arthur SantosDamasceno, Caroline Lopesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRBinstname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)instacron:UFRBORIGINALPotencial_Penicillium_Citrinum_TCC_2012.pdfPotencial_Penicillium_Citrinum_TCC_2012.pdfapplication/pdf2167769http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2365/1/Potencial_Penicillium_Citrinum_TCC_2012.pdfe9a4fdd70efab5bf750d90080c62042eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81930http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2365/2/license.txt17dd64d7a271c2bbd8e88fd80624d4a1MD52123456789/23652023-05-18 17:31:24.294oai:ri.ufrb.edu.br:123456789/2365TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVU5JVkVSU0lEQURFIEZFREVSQUwgRE8gUkVDw5ROQ0FWTyBEQSBCQUhJQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChhdXRvcihhKSBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcykgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSZWPDtG5jYXZvIGRhIEJhaGlhIChSSVVGUkIpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBlIGlycmV2b2fDoXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSwgcXVhbmRvIGNhYsOtdmVsLCBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvIGUgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBkbyBSSVVGUkIuCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBlc3RlIGFycXVpdm8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGZpbmFsIGRvIHRyYWJhbGhvIGVtIHN1cG9ydGUgZGlnaXRhbCwgY29uZmlybWFkYSBwZWxvIG9yaWVudGFkb3IoYSkgbWVkaWFudGUgYXNzaW5hdHVyYSBhYmFpeG8sIGFwcm92YWRhIGFww7NzIGEgcmVhbGl6YcOnw6NvIGRlIGRlZmVzYSBww7pibGljYSwgZSwgcXVhbmRvIGZvciBvIGNhc28sIGFww7NzIGFzIGNvcnJlw6fDtWVzIHN1Z2VyaWRhcyBwZWxhIGJhbmNhLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgb3JpZ2luYWwsIG7Do28gaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIGUgcXVlIGNvbnRlbmRvIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXRlbmhhIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyByZWZlcmlkb3MgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBVRlJCIG9zIHRlcm1vcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3TDoSBsaWNlbsOnYS4KClZvY8OqIGFmaXJtYSBlc3RhciBjaWVudGUgZGUgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgZSBhY2Fkw6ptaWNhIHByZXNlcnZhIG9zIGRpcmVpdG9zIGRvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBlLCBkZXNzYSBmb3JtYSwgbsOjbyBpbXBsaWNhIGVtIHRyYW5zZmVyw6puY2lhIGRvcyBzZXVzIGRpcmVpdG9zIHNvYnJlIG8gdHJhYmFsaG8gcGFyYSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCkNBU08gTyBET0NVTUVOVE8gT1JBIERFUE9TSVRBRE8gVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZSQiBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIG91IGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZG8gZG9jdW1lbnRvIGUsIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufrb.edu.br/oai/requestnutin.cidoc@proplan.ufrb.edu.bropendoar:27582023-05-18T20:31:24Repositório Institucional da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Potencial de Penicillium citrinum para o controle de Aspergillus niger, agente causal da podridão vermelha do sisal
title Potencial de Penicillium citrinum para o controle de Aspergillus niger, agente causal da podridão vermelha do sisal
spellingShingle Potencial de Penicillium citrinum para o controle de Aspergillus niger, agente causal da podridão vermelha do sisal
Damasceno, Caroline Lopes
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERAL
Podridão vermelha do sisal
Controle biológico
Agave sisalana
Antagonismo
Sisal red rot
Biological control
Agave sisalana
Antagonism
title_short Potencial de Penicillium citrinum para o controle de Aspergillus niger, agente causal da podridão vermelha do sisal
title_full Potencial de Penicillium citrinum para o controle de Aspergillus niger, agente causal da podridão vermelha do sisal
title_fullStr Potencial de Penicillium citrinum para o controle de Aspergillus niger, agente causal da podridão vermelha do sisal
title_full_unstemmed Potencial de Penicillium citrinum para o controle de Aspergillus niger, agente causal da podridão vermelha do sisal
title_sort Potencial de Penicillium citrinum para o controle de Aspergillus niger, agente causal da podridão vermelha do sisal
author Damasceno, Caroline Lopes
author_facet Damasceno, Caroline Lopes
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Soares, Ana Cristina Fermino
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Sá, Jefferson Oliveira de
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Corrêa, Élida Barbosa
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Marbach, Phellippe Arthur Santos
dc.contributor.author.fl_str_mv Damasceno, Caroline Lopes
contributor_str_mv Soares, Ana Cristina Fermino
Sá, Jefferson Oliveira de
Corrêa, Élida Barbosa
Marbach, Phellippe Arthur Santos
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERAL
topic CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERAL
Podridão vermelha do sisal
Controle biológico
Agave sisalana
Antagonismo
Sisal red rot
Biological control
Agave sisalana
Antagonism
dc.subject.por.fl_str_mv Podridão vermelha do sisal
Controle biológico
Agave sisalana
Antagonismo
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv Sisal red rot
Biological control
Agave sisalana
Antagonism
description A produção de sisal (Agave sisalana Perrine) para extração da fibra representa um importante segmento econômico para a região Nordeste do Brasil. Entretanto problemas como a podridão vermelha do sisal, causada pelo fungo Aspergillus niger, têm provocado o declínio desta cultura. Dentre as estratégias de controle de doenças de plantas, o controle biológico com o uso de micro-organismos antagonistas vem sendo apontado como um método viável. No presente trabalho, avaliou-se o potencial de Penicillium citrinum, obtido de plantas de sisal da região semiárida da Bahia, para o controle da podridão vermelha do sisal. Penicillium citrinum foi identificado por meio de técnicas morfológicas e moleculares. Testes de antagonismo nos meios de cultura CYA e BDA demonstraram que P. citrinum inibe o crescimento micelial de A. niger, apresentando a maior porcentagem de inibição (65,76%) no meio CYA, quando o patógeno foi introduzido 72 horas após a incubação do meio com P. citrinum. Em testes in vitro, com discos de caule de sisal, foram observados melhores índices de inibição do patógeno em intervalos de aplicação entre os fungos maiores que 48 horas. P. citrinum coloniza os tecidos internos de raiz e caule de sisal em aproximadamente cinco dias, após a inoculação. Este fungo não é patogênico ao sisal e controla em até 100% a podridão vermelha em mudas de sisal, quando inoculado na planta em intervalos de pelo menos 24 horas antes da inoculação do patógeno. A. niger apresentou baixa capacidade de sobrevivência em solos da região sisaleira, enquanto que a população de P. citrinum demonstrou ser mais estável nessas condições e também eficiente em reduzir a população de A. niger no solo. Os metabólitos de P. citrinum foram eficientes na inibição da germinação de esporos de A. niger. Em meio de cultivo BDA, a dosagem de 75% de metabólitos em meio de cultura proporcionou maior redução do crescimento micelial de A. niger. Concluiu-se que, P. citrinum apresenta potencial para o controle da podridão vermelha do sisal.
publishDate 2012
dc.date.issued.fl_str_mv 2012-03-03
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-05-18T20:31:24Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-05-18T20:31:24Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2365
url http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2365
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv CCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRB
instname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)
instacron:UFRB
instname_str Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)
instacron_str UFRB
institution UFRB
reponame_str Repositório Institucional da UFRB
collection Repositório Institucional da UFRB
bitstream.url.fl_str_mv http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2365/1/Potencial_Penicillium_Citrinum_TCC_2012.pdf
http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2365/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv e9a4fdd70efab5bf750d90080c62042e
17dd64d7a271c2bbd8e88fd80624d4a1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)
repository.mail.fl_str_mv nutin.cidoc@proplan.ufrb.edu.br
_version_ 1802115750706544640