Percepção sobre a qualidade da carne suína e perfil de consumo de professores e estudantes do Centro de Ciências da Saúde da UFRB

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cordeiro, Flávia Beatriz Carvalho
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRB
Texto Completo: http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2235
Resumo: Com o objetivo de avaliar o perfil de consumo e percepção da qualidade da carne suína entre os professores e alunos do Centro de Ciências da Saúde da UFRB, foi elaborado um questionário com 19 perguntas relacionadas aos aspectos socioeconômicos dos entrevistados e sobre seus conhecimentos gerais em relação à produção e comercialização de suínos. Foram entrevistadas docentes e discentes, perfazendo um total de 194 pessoas desta comunidade acadêmica, sendo 71,13% do sexo feminino, distribuídos entre 89,69% alunos e 10,31% professores. A faixa etária predominante foi de 17 a 25 anos, com um total de 65,46% dos entrevistados, com 74,74% da população com ensino superior incompleto e 63,40% representantes do Bacharelado Interdisciplinar em Saúde. Entre professores e alunos, apenas 38,14% alegaram ter conhecimento sobre a carne mais consumida mundialmente e apontaram a carne bovina como a mais consumida. A carne de pescado foi apontada por 79,90% dos entrevistados como sendo a mais saudável, em contrapartida, a carne suína foi em 70,10% a carne considerada mais nociva à saúde humana. Com relação à carne mais consumida nas residências dos entrevistados, houve uma diferença entre as classes, sendo que entre os professores 60% disseram consumir a carne de frango com maior frequência e 54,02% dos alunos afirmaram ser a carne bovina. Sobre o consumo da carne suína, 75,26% disseram consumir, sendo que, dentre os consumidores 60,27% consomem apenas mensalmente e para justificar o baixo consumo, para justificar, 50% dos consumidores com baixa frequência, disseram ser vegetarianos, alegaram falta de costume ou questões culturais. Quanto à indicação do consumo de carne suína, 54,12% indicariam o consumo da carne suína e daqueles que não indicariam, 74,74% não apresentaram motivos específicos para não indicar. Sobre as condições de criação e abate de suínos, 50,52% disseram não ter conhecimento sobre o assunto. No que se refere à forma e local que adquirem o produto de origem suína, 36,60% disseram consumir de forma in natura e 40,21% compram em mercados. Conclui-se que os mitos e preconceitos relacionados ao consumo da carne suína ainda são persistentes na área da saúde, apesar do nível de instrução dos entrevistados. Desta forma, faz-se necessário que sejam realizados estudos mais aprofundados e posteriormente a realização de campanha informativa para desmitificação dos preconceitos direcionados à carne suína entre os profissionais de saúde, visto que, a comunidade médica exerce grande influência sobre a rotina alimentar da população em geral.
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Entre professores e alunos, apenas 38,14% alegaram ter conhecimento sobre a carne mais consumida mundialmente e apontaram a carne bovina como a mais consumida. A carne de pescado foi apontada por 79,90% dos entrevistados como sendo a mais saudável, em contrapartida, a carne suína foi em 70,10% a carne considerada mais nociva à saúde humana. Com relação à carne mais consumida nas residências dos entrevistados, houve uma diferença entre as classes, sendo que entre os professores 60% disseram consumir a carne de frango com maior frequência e 54,02% dos alunos afirmaram ser a carne bovina. Sobre o consumo da carne suína, 75,26% disseram consumir, sendo que, dentre os consumidores 60,27% consomem apenas mensalmente e para justificar o baixo consumo, para justificar, 50% dos consumidores com baixa frequência, disseram ser vegetarianos, alegaram falta de costume ou questões culturais. Quanto à indicação do consumo de carne suína, 54,12% indicariam o consumo da carne suína e daqueles que não indicariam, 74,74% não apresentaram motivos específicos para não indicar. Sobre as condições de criação e abate de suínos, 50,52% disseram não ter conhecimento sobre o assunto. No que se refere à forma e local que adquirem o produto de origem suína, 36,60% disseram consumir de forma in natura e 40,21% compram em mercados. Conclui-se que os mitos e preconceitos relacionados ao consumo da carne suína ainda são persistentes na área da saúde, apesar do nível de instrução dos entrevistados. Desta forma, faz-se necessário que sejam realizados estudos mais aprofundados e posteriormente a realização de campanha informativa para desmitificação dos preconceitos direcionados à carne suína entre os profissionais de saúde, visto que, a comunidade médica exerce grande influência sobre a rotina alimentar da população em geral.With the objective of evaluating the consumption profile and perception of pork quality among professors and students of the UFRB Health Sciences Center, a questionnaire was elaborated with 19 questions related to the socioeconomic aspects of the interviewees and their general knowledge in relation to pork meat. to the production and marketing of pigs. Teachers and students were interviewed, making a total of 194 people from this academic community, 71.13% female, distributed among 89.69% students and 10.31% teachers. The predominant age group was 17 to 25 years old, with a total of 65.46% of respondents, with 74.74% of the population with incomplete higher education and 63.40% representatives of the Interdisciplinary Bachelor of Health. Among teachers and students, only 38.14% claimed to have knowledge about the most consumed meat in the world and pointed to beef as the most consumed. Fish meat was pointed out by 79.90% of the interviewees as being the healthiest, on the other hand, pork meat was considered the most harmful to human health by 70.10%. With regard to the meat most consumed in the homes of the interviewees, there was a difference between the classes, with 60% of the teachers saying they consumed chicken meat more frequently and 54.02% of the students said it was beef. Regarding the consumption of pork, 75.26% said they consumed it, and among consumers 60.27% consumed it only monthly and to justify the low consumption, to justify it, 50% of consumers with low frequency said they were vegetarians, they claimed lack of custom or cultural issues. Regarding the indication of pork consumption, 54.12% would indicate the consumption of pork and of those who would not indicate, 74.74% did not present specific reasons for not indicating. Regarding the conditions for raising and slaughtering pigs, 50.52% said they had no knowledge about the subject. With regard to the way and place they acquire the pork product, 36.60% said they consume it in natura and 40.21% buy it in markets. It is concluded that myths and prejudices related to the consumption of pork meat are still persistent in the health area, despite the level of education of the interviewees. In this way, it is necessary to carry out more in-depth studies and subsequently carry out an information campaign to demystify the prejudices directed at pork among health professionals, since the medical community exerts great influence on the eating routine of the population in general.porUniversidade Federal do Recôncavo da BahiaUFRBBrasilCCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e BiológicasCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASAnimal productionHuman healthSwine farmingProdução animal // Saúde humana // SuinoculturaSaúde humanaSuinoculturaPercepção sobre a qualidade da carne suína e perfil de consumo de professores e estudantes do Centro de Ciências da Saúde da UFRBinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisBachareladoCampos, Priscila FurtadoRocha, Tatiana Cristina daCairo, Pedro Leon GomesCordeiro, Flávia Beatriz Carvalhoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRBinstname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)instacron:UFRBORIGINALPercepcao_Qualidade_Carne_TCC_2019.pdfPercepcao_Qualidade_Carne_TCC_2019.pdfapplication/pdf950627http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2235/1/Percepcao_Qualidade_Carne_TCC_2019.pdf382dd4bf80a484eec3d807c96dd59cd8MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81930http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2235/2/license.txt17dd64d7a271c2bbd8e88fd80624d4a1MD52123456789/22352023-05-12 14:38:06.474oai:ri.ufrb.edu.br:123456789/2235TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVU5JVkVSU0lEQURFIEZFREVSQUwgRE8gUkVDw5ROQ0FWTyBEQSBCQUhJQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChhdXRvcihhKSBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcykgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSZWPDtG5jYXZvIGRhIEJhaGlhIChSSVVGUkIpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBlIGlycmV2b2fDoXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSwgcXVhbmRvIGNhYsOtdmVsLCBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvIGUgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBkbyBSSVVGUkIuCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBlc3RlIGFycXVpdm8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGZpbmFsIGRvIHRyYWJhbGhvIGVtIHN1cG9ydGUgZGlnaXRhbCwgY29uZmlybWFkYSBwZWxvIG9yaWVudGFkb3IoYSkgbWVkaWFudGUgYXNzaW5hdHVyYSBhYmFpeG8sIGFwcm92YWRhIGFww7NzIGEgcmVhbGl6YcOnw6NvIGRlIGRlZmVzYSBww7pibGljYSwgZSwgcXVhbmRvIGZvciBvIGNhc28sIGFww7NzIGFzIGNvcnJlw6fDtWVzIHN1Z2VyaWRhcyBwZWxhIGJhbmNhLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgb3JpZ2luYWwsIG7Do28gaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIGUgcXVlIGNvbnRlbmRvIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXRlbmhhIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyByZWZlcmlkb3MgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBVRlJCIG9zIHRlcm1vcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3TDoSBsaWNlbsOnYS4KClZvY8OqIGFmaXJtYSBlc3RhciBjaWVudGUgZGUgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgZSBhY2Fkw6ptaWNhIHByZXNlcnZhIG9zIGRpcmVpdG9zIGRvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBlLCBkZXNzYSBmb3JtYSwgbsOjbyBpbXBsaWNhIGVtIHRyYW5zZmVyw6puY2lhIGRvcyBzZXVzIGRpcmVpdG9zIHNvYnJlIG8gdHJhYmFsaG8gcGFyYSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCkNBU08gTyBET0NVTUVOVE8gT1JBIERFUE9TSVRBRE8gVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZSQiBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIG91IGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZG8gZG9jdW1lbnRvIGUsIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufrb.edu.br/oai/requestnutin.cidoc@proplan.ufrb.edu.bropendoar:27582023-05-12T17:38:06Repositório Institucional da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)false
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