Hemangiossarcoma em cães: uma revisão de literatura
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRB |
Texto Completo: | http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2073 |
Resumo: | O hemangiossarcoma (HSA) é um tumor maligno, invasivo e indiferenciado do endotélio dos vasos sanguíneos com alto poder metastático mais frequente nos cães, principalmente entre 9 e 11 anos de idade. Devido ao aumento da incidência do HSA, neste trabalho buscou-se investigar como a literatura científica aborda a etiopatogenia do hemangiossarcoma em cães, bem como a epidemiologia, características clínicas e tratamento. Os resultados apontam que apesar de não ter uma etiologia bem definida, é entendido que há o fator genético envolvido, porém, a incidência solar crônica em cães de pele clara e em regiões de pele glabra ou pelo curto pode favorecer o desenvolvimento do HSA canino. Os cães com hemangiossarcoma podem apresentar-se assintomáticos ou com sinais inespecíficos, mas seus sinais clínicos dependem da localização, tamanho e ruptura da neoplasia que quando ocorre resulta em choque hipovolêmico ou tamponamento cardíaco, presença de metástase e coagulopatias associadas. Para diagnóstico, a citologia por punção aspirativa por agulha fina (PAAF) pode auxiliar, porém na maioria das vezes a biópsia é mais indicada. Na macroscopia, o HSA apresenta-se como massa macia ou firme, isolada e delimitada com uma coloração que varia de avermelhada a enegrecida que, quando incisionada, exsuda sangue. Na microscopia, as células apresentam-se fusiforme, com grandes núcleos celulares que são hipercromáticos, pleomórficos e citoplasmas pálidos, arranjadas de tal modo que formam canais vasculares irregulares de tamanhos diferentes. O tratamento do HSA vai depender da localização e da presença, ou não, de metástases, assim como seu prognóstico depende do estágio clínico. O hemangiossacorma cutâneo tem um melhor prognóstico e seu tratamento geralmente é apenas cirúrgico. A quimioterapia tem maior sucesso antes da ocorrência de metástase. É indicada para o tratamento de hemangiossarcoma visceral, mesmo após a excisão cirúrgica. |
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2023-02-09T18:39:45Z2023-02-09T18:39:45Z2019-07-04http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2073O hemangiossarcoma (HSA) é um tumor maligno, invasivo e indiferenciado do endotélio dos vasos sanguíneos com alto poder metastático mais frequente nos cães, principalmente entre 9 e 11 anos de idade. Devido ao aumento da incidência do HSA, neste trabalho buscou-se investigar como a literatura científica aborda a etiopatogenia do hemangiossarcoma em cães, bem como a epidemiologia, características clínicas e tratamento. Os resultados apontam que apesar de não ter uma etiologia bem definida, é entendido que há o fator genético envolvido, porém, a incidência solar crônica em cães de pele clara e em regiões de pele glabra ou pelo curto pode favorecer o desenvolvimento do HSA canino. Os cães com hemangiossarcoma podem apresentar-se assintomáticos ou com sinais inespecíficos, mas seus sinais clínicos dependem da localização, tamanho e ruptura da neoplasia que quando ocorre resulta em choque hipovolêmico ou tamponamento cardíaco, presença de metástase e coagulopatias associadas. Para diagnóstico, a citologia por punção aspirativa por agulha fina (PAAF) pode auxiliar, porém na maioria das vezes a biópsia é mais indicada. Na macroscopia, o HSA apresenta-se como massa macia ou firme, isolada e delimitada com uma coloração que varia de avermelhada a enegrecida que, quando incisionada, exsuda sangue. Na microscopia, as células apresentam-se fusiforme, com grandes núcleos celulares que são hipercromáticos, pleomórficos e citoplasmas pálidos, arranjadas de tal modo que formam canais vasculares irregulares de tamanhos diferentes. O tratamento do HSA vai depender da localização e da presença, ou não, de metástases, assim como seu prognóstico depende do estágio clínico. O hemangiossacorma cutâneo tem um melhor prognóstico e seu tratamento geralmente é apenas cirúrgico. A quimioterapia tem maior sucesso antes da ocorrência de metástase. É indicada para o tratamento de hemangiossarcoma visceral, mesmo após a excisão cirúrgica.Hemangiosarcoma (HSA) is a malignant, invasive and undifferentiated tumor of the endothelium of the blood vessels with high metastatic power more frequent in the dogs, mainly between 9 and 11 years old. Due to the increased incidence of HSA, this study aimed to investigate how the scientific literature addresses the etiopathogenesis of hemangiosarcoma in dogs, as well as the epidemiology, clinical characteristics and treatment. The results indicate although it does not have a well defined etiology, it is understood that there is the genetic factor involved, however, the chronic solar incidence in dogs with light skin and in areas of glabrous or short skin may favor the development of canine HSA. The dogs with hemangiosarcoma may be asymptomatic or with nonspecific signs, but their clinical signs depend on the location, size and rupture of the neoplasia that, when it occurs, results in hypovolemic shock or cardiac tamponade, presence of metastasis and associated coagulopathies. For diagnosis, fine needle aspiration cytology (FNAC) may help, but biopsy is most often indicated. In macroscopy, HSA appears as a soft or firm mass, isolated and delimited with a coloration ranging from reddish to blackish, which, when incised, exudes blood. In microscopy, the cells are fusiform, with large cell nuclei that are hyperchromatic, pleomorphic and pale cytoplasm, arranged in a way that it is possible to form irregular vascular canals of different sizes. The treatment of HSA will depend on the location and presence or absence of metastases, as well as its prognosis depends on the clinical stage. Cutaneous haemangiosis has a better prognosis and its treatment is usually only surgical. Chemotherapy is more successful before metastasis, but is indicated for the treatment of visceral hemangiosarcoma, even after surgical excision, in order to avoid metastasis.porUniversidade Federal do Recôncavo da BahiaUFRBBrasilCCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e BiológicasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA::PATOLOGIA ANIMAL::PATOLOGIA CLINICA ANIMALDogVascular endotheliumNeoplasiaHemangiosarcoma - Malignant neoplasmCãoEndotélio vascularNeoplasiaHemangiossarcoma - Neoplasia malignaHemangiossarcoma em cães: uma revisão de literaturainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisBachareladoOliveira Filho, José Carlos deCardoso, Reuber de CarvalhoPimentel, Luciano da AnunciaçãoPimentel, Isabela Coutoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRBinstname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)instacron:UFRBORIGINALHemangiossarcoma_Caes_Revisao_TCC_2019.pdfHemangiossarcoma_Caes_Revisao_TCC_2019.pdfapplication/pdf796167http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2073/1/Hemangiossarcoma_Caes_Revisao_TCC_2019.pdfd28b442ad021f7fce97b00a9272070b5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81930http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2073/2/license.txt17dd64d7a271c2bbd8e88fd80624d4a1MD52123456789/20732023-02-09 15:39:45.98oai:ri.ufrb.edu.br:123456789/2073TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVU5JVkVSU0lEQURFIEZFREVSQUwgRE8gUkVDw5ROQ0FWTyBEQSBCQUhJQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChhdXRvcihhKSBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcykgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSZWPDtG5jYXZvIGRhIEJhaGlhIChSSVVGUkIpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBlIGlycmV2b2fDoXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSwgcXVhbmRvIGNhYsOtdmVsLCBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvIGUgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBkbyBSSVVGUkIuCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBlc3RlIGFycXVpdm8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGZpbmFsIGRvIHRyYWJhbGhvIGVtIHN1cG9ydGUgZGlnaXRhbCwgY29uZmlybWFkYSBwZWxvIG9yaWVudGFkb3IoYSkgbWVkaWFudGUgYXNzaW5hdHVyYSBhYmFpeG8sIGFwcm92YWRhIGFww7NzIGEgcmVhbGl6YcOnw6NvIGRlIGRlZmVzYSBww7pibGljYSwgZSwgcXVhbmRvIGZvciBvIGNhc28sIGFww7NzIGFzIGNvcnJlw6fDtWVzIHN1Z2VyaWRhcyBwZWxhIGJhbmNhLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgb3JpZ2luYWwsIG7Do28gaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIGUgcXVlIGNvbnRlbmRvIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXRlbmhhIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyByZWZlcmlkb3MgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBVRlJCIG9zIHRlcm1vcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3TDoSBsaWNlbsOnYS4KClZvY8OqIGFmaXJtYSBlc3RhciBjaWVudGUgZGUgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgZSBhY2Fkw6ptaWNhIHByZXNlcnZhIG9zIGRpcmVpdG9zIGRvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBlLCBkZXNzYSBmb3JtYSwgbsOjbyBpbXBsaWNhIGVtIHRyYW5zZmVyw6puY2lhIGRvcyBzZXVzIGRpcmVpdG9zIHNvYnJlIG8gdHJhYmFsaG8gcGFyYSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCkNBU08gTyBET0NVTUVOVE8gT1JBIERFUE9TSVRBRE8gVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZSQiBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIG91IGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZG8gZG9jdW1lbnRvIGUsIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufrb.edu.br/oai/requestnutin.cidoc@proplan.ufrb.edu.bropendoar:27582023-02-09T18:39:45Repositório Institucional da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)false |
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