Avaliação da temperatura sobre o comportamento de Mycosphaerella musicola
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRB |
Texto Completo: | http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2261 |
Resumo: | Dentre os problemas fitossanitários que afetam a bananicultura mundial, causando sérios prejuízos econômicos, está a Sigatoka-amarela, doença causada pelo fungo Mycosphaerella musicola. A temperatura e a umidade são determinantes para a severidade da Sigatoka, sendo que a temperatura pode interferir diretamente no ciclo do patógeno, podendo aumentar ou reduzir o período de incubação, o qual afetará o número de ciclos do patógeno por ciclo da cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto de diferentes temperaturas sobre a esporulação de M. musicola e sobre a severidade da Sigatoka-amarela. Os experimentos foram realizados em duas etapas, a primeira em condições de laboratório e, a segunda, em um telado. Para isso foram utilizados dois isolados do fungo, um do estado da Bahia (BA) e o outro do Rio Grande do Norte (RN) e avaliou-se a esporulação a 15, 20, 25 e 30 °C. Esporos produzidos nessas temperaturas foram utilizados para inocular mudas de bananeira da variedade Prata Anã mantidas em um telado. Os resultados mostraram que o isolado BA produziu mais esporos a 25 °C, enquanto que o isolado RN esporulou mais a 15 °C. A severidade seguiu a mesma tendência da esporulação, mas o isolado RN apresentou menor severidade do que o isolado BA. Levando em consideração estes resultados, a temperatura em que os esporos são produzidos no laboratório influencia a severidade da doença em condições ambientes. |
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2023-05-15T20:13:42Z2023-05-15T20:13:42Z2012http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2261Dentre os problemas fitossanitários que afetam a bananicultura mundial, causando sérios prejuízos econômicos, está a Sigatoka-amarela, doença causada pelo fungo Mycosphaerella musicola. A temperatura e a umidade são determinantes para a severidade da Sigatoka, sendo que a temperatura pode interferir diretamente no ciclo do patógeno, podendo aumentar ou reduzir o período de incubação, o qual afetará o número de ciclos do patógeno por ciclo da cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto de diferentes temperaturas sobre a esporulação de M. musicola e sobre a severidade da Sigatoka-amarela. Os experimentos foram realizados em duas etapas, a primeira em condições de laboratório e, a segunda, em um telado. Para isso foram utilizados dois isolados do fungo, um do estado da Bahia (BA) e o outro do Rio Grande do Norte (RN) e avaliou-se a esporulação a 15, 20, 25 e 30 °C. Esporos produzidos nessas temperaturas foram utilizados para inocular mudas de bananeira da variedade Prata Anã mantidas em um telado. Os resultados mostraram que o isolado BA produziu mais esporos a 25 °C, enquanto que o isolado RN esporulou mais a 15 °C. A severidade seguiu a mesma tendência da esporulação, mas o isolado RN apresentou menor severidade do que o isolado BA. Levando em consideração estes resultados, a temperatura em que os esporos são produzidos no laboratório influencia a severidade da doença em condições ambientes.The yellow Sigatoka, caused by Mycosphaerella musicola, is among the problems affecting banana production worldwide. Temperature and humidity determine the severity of Sigatoka. Temperature can directly affect the cycle of the pathogen and may increase or decrease the incubation period, which will affect the number of cycles of the pathogen during a crop cycle. The objective of this study was to evaluate the impact of different temperatures on the sporulation and on the severity of yellow Sigatoka. The experiments were performed in two stages, first in laboratory and the second in a greenhouse. Two isolates, one from Bahia State (BA) and the other from Rio Grande do Norte State (RN) were tested for sporulation at 15, 20, 25 and 30 °C. Spores produced in these temperatures were used to inoculate banana plantlets variety Prata Anã that were kept in a greenhouse. The results revealed that isolate BA produced more spores at 25 °C while isolate RN sporulated more at 15 °C. The severity of disease was lower in the isolate from RN than that isolate from BA. These data showed that the temperature in which the spores are produced influence disease severity under ambient conditions.porUniversidade Federal do Recôncavo da BahiaUFRBBrasilCCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e BiológicasCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERALSporulationIncubation periodSeverityYellow sigatokaEsporulaçãoPeríodo de incubaçãoSeveridadeSigatoka amarelaAvaliação da temperatura sobre o comportamento de Mycosphaerella musicolainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisBachareladoSouza, Jorge Teodoro deCordeiro, Zilton José MacielMatos, Aristóteles Pires deHaddad, FernandoMelo, Rita de Cássia Cerqueirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRBinstname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)instacron:UFRBORIGINALAvaliaçãoTemperaturaSobre_TCC_2012.pdfAvaliaçãoTemperaturaSobre_TCC_2012.pdfapplication/pdf1072610http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2261/1/Avalia%c3%a7%c3%a3oTemperaturaSobre_TCC_2012.pdfabfe25b982ac4d6bada3a2f7d852f5d2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81930http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2261/2/license.txt17dd64d7a271c2bbd8e88fd80624d4a1MD52123456789/22612023-05-15 17:13:42.797oai:ri.ufrb.edu.br:123456789/2261TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVU5JVkVSU0lEQURFIEZFREVSQUwgRE8gUkVDw5ROQ0FWTyBEQSBCQUhJQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChhdXRvcihhKSBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcykgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSZWPDtG5jYXZvIGRhIEJhaGlhIChSSVVGUkIpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBlIGlycmV2b2fDoXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSwgcXVhbmRvIGNhYsOtdmVsLCBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvIGUgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBkbyBSSVVGUkIuCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBlc3RlIGFycXVpdm8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGZpbmFsIGRvIHRyYWJhbGhvIGVtIHN1cG9ydGUgZGlnaXRhbCwgY29uZmlybWFkYSBwZWxvIG9yaWVudGFkb3IoYSkgbWVkaWFudGUgYXNzaW5hdHVyYSBhYmFpeG8sIGFwcm92YWRhIGFww7NzIGEgcmVhbGl6YcOnw6NvIGRlIGRlZmVzYSBww7pibGljYSwgZSwgcXVhbmRvIGZvciBvIGNhc28sIGFww7NzIGFzIGNvcnJlw6fDtWVzIHN1Z2VyaWRhcyBwZWxhIGJhbmNhLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgb3JpZ2luYWwsIG7Do28gaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIGUgcXVlIGNvbnRlbmRvIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXRlbmhhIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyByZWZlcmlkb3MgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBVRlJCIG9zIHRlcm1vcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3TDoSBsaWNlbsOnYS4KClZvY8OqIGFmaXJtYSBlc3RhciBjaWVudGUgZGUgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgZSBhY2Fkw6ptaWNhIHByZXNlcnZhIG9zIGRpcmVpdG9zIGRvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBlLCBkZXNzYSBmb3JtYSwgbsOjbyBpbXBsaWNhIGVtIHRyYW5zZmVyw6puY2lhIGRvcyBzZXVzIGRpcmVpdG9zIHNvYnJlIG8gdHJhYmFsaG8gcGFyYSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCkNBU08gTyBET0NVTUVOVE8gT1JBIERFUE9TSVRBRE8gVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZSQiBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIG91IGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZG8gZG9jdW1lbnRvIGUsIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufrb.edu.br/oai/requestnutin.cidoc@proplan.ufrb.edu.bropendoar:27582023-05-15T20:13:42Repositório Institucional da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)false |
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