Caracterização e composição de frutos da pitangueira em municípios baianos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Alex Batista
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRB
Texto Completo: http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/593
Resumo: A pitangueira é uma fruteira nativa das regiões Sul e Sudeste do Brasil e encontra-se distribuída, praticamente, por todo território nacional. O seu fruto pode ser consumido ao natural ou utilizado no preparo de suco. O trabalho visou à caracterização e composição de frutos da pitangueira em cinco municípios da Bahia, por meio de características morfológicas dos frutos, identificando genótipos promissores para uso imediato e para futuros trabalhos de melhoramento. No primeiro experimento foram avaliados 50 genótipos de pitangueira (Eugenia uniflora L.), provenientes dos municípios de Cruz das Almas, Conceição do Almeida, Muritiba, Alagoinhas e Inhambupe. Os genótipos foram identificados, georreferenciados e avaliados quanto às características da planta (altura, diâmetro longitudinal e transversal da copa, e circunferência do caule), do fruto (massa, comprimento, diâmetro, massa da polpa, massa da semente, percentagens de polpa e da semente) e da polpa (pH, acidez titulável (AT), teor de sólidos solúveis (SS) e relação SS/AT). No segundo experimento, utilizou-se 200g de frutos de 50 genótipos de pitanqueiras, totalizando 10 kg de frutos, sendo extraída a polpa para as analises (umidade, proteína, lipídios totais, cinzas, fibra bruta, pH, acidez titulável, açucares (totais, redutores e não redutores), sólidos solúveis, ratio, acido ascórbico, índice tecnológico, rendimento de polpa e minerais. Os genótipos IN9, CZ9, AL3, CA8, CZ5, CA1, AL8, IN1, AL4 e CA2 foram selecionados como os mais adequados para o processamento industrial por apresentarem as melhores características agronômicas. Os frutos de pitangueira apresentaram rendimento de polpa (79,46%), índice tecnológico (8,26), açúcares totais (8,41 mg/100g), acidez titulável (1,86%), sólidos solúveis (10,4 ºBrix), proteína (0,49%), ácido ascórbico (18,6 mg/100 g), e com altos valores dos minerais zinco (3,64 mg/100 g) e manganês (1,46 mg/100 g).
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spelling 2013-09-162010-10DIAS, Alex Batista. Caracterização e composição de frutos da pitangueira em municípios baianos. 2010. 57 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Ciências Agrárias) - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, 2010.http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/593A pitangueira é uma fruteira nativa das regiões Sul e Sudeste do Brasil e encontra-se distribuída, praticamente, por todo território nacional. O seu fruto pode ser consumido ao natural ou utilizado no preparo de suco. O trabalho visou à caracterização e composição de frutos da pitangueira em cinco municípios da Bahia, por meio de características morfológicas dos frutos, identificando genótipos promissores para uso imediato e para futuros trabalhos de melhoramento. No primeiro experimento foram avaliados 50 genótipos de pitangueira (Eugenia uniflora L.), provenientes dos municípios de Cruz das Almas, Conceição do Almeida, Muritiba, Alagoinhas e Inhambupe. Os genótipos foram identificados, georreferenciados e avaliados quanto às características da planta (altura, diâmetro longitudinal e transversal da copa, e circunferência do caule), do fruto (massa, comprimento, diâmetro, massa da polpa, massa da semente, percentagens de polpa e da semente) e da polpa (pH, acidez titulável (AT), teor de sólidos solúveis (SS) e relação SS/AT). No segundo experimento, utilizou-se 200g de frutos de 50 genótipos de pitanqueiras, totalizando 10 kg de frutos, sendo extraída a polpa para as analises (umidade, proteína, lipídios totais, cinzas, fibra bruta, pH, acidez titulável, açucares (totais, redutores e não redutores), sólidos solúveis, ratio, acido ascórbico, índice tecnológico, rendimento de polpa e minerais. Os genótipos IN9, CZ9, AL3, CA8, CZ5, CA1, AL8, IN1, AL4 e CA2 foram selecionados como os mais adequados para o processamento industrial por apresentarem as melhores características agronômicas. Os frutos de pitangueira apresentaram rendimento de polpa (79,46%), índice tecnológico (8,26), açúcares totais (8,41 mg/100g), acidez titulável (1,86%), sólidos solúveis (10,4 ºBrix), proteína (0,49%), ácido ascórbico (18,6 mg/100 g), e com altos valores dos minerais zinco (3,64 mg/100 g) e manganês (1,46 mg/100 g).The Surinam cherry is a fruit native to South and Southeast regions of Brazil and is spread virtually throughout the national territory. Its fruit can be eaten fresh or used in preparation of juice. The work aimed at the characterization and composition of Surinam cherry fruit in five municipalities of Bahia, through morphological characteristics of fruits, identifying promising genotypes for immediate use and for future breeding. In the first experiment, 50 genotypes of Surinam cherry (Eugenia uniflora L.) from the towns of Cruz das Almas, Conceição do Almeida, Muritiba, Inhambupe and Alagoinhas. The genotypes were identified, demarcated and evaluated for plant characteristics (height, longitudinal and transverse diameter of the crown and stem circumference), fruits (weight, length, diameter, pulp mass, seed mass, percentage of pulp and seed) and pulp (pH, acidity (TA), soluble solids (SS) and SS/TA). In the second experiment, we used 200g of fruits of 50 genotypes Surinam cherry, totaling 10 kg of fruit pulp was extracted for analysis (moisture, protein, lipid, ash, crude fiber, pH, acidity, sugars (total, reducing and non reducing), soluble solids, ratio, ascorbic acid, technology index, pulp and minerals. Genotypes IN9, CZ9, AL3, CA8, CZ5, CA1, AL8, IN1, AL4 and CA2 were selected as the most suitable for industrial processing for presenting the best agronomic characteristics of Surinam cherry fruits showed pulp yield (79.46%) technology index (8.26), total sugars (8.41 mg/100g), acidity (1.86%), soluble solids (10.4 Brix), protein (0.49%), ascorbic acid (18.6 mg/100 g) and minerals with high values of zinc (3.64 mg/100 g) and manganese (1.46 mg/100 g).porUniversidade Federal do Recôncavo da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Ciências AgráriasUFRBBrasilCCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e BiológicasCNPQ:CIÊNCIAS AGRÁRIASTropical fruit growingPitangueira - Eugenia uniflora L.Fruits - Characterization - CompositionGenetic variability - Morphological markersFruticultura tropicalPitangueira - Eugenia uniflora L.Frutos - Caracterização - ComposiçãoVariabilidade genética - Marcadores morfológicosCaracterização e composição de frutos da pitangueira em municípios baianosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestrado AcadêmicoCosta, Maria Angélica Pereira de CarvalhoDantas, Ana Cristina Vello LoyolaFonseca, Antônio Augusto de OliveiraCarvalho, Paulo Cesar Lemos deCardoso, Ricardo LuísDias, Alex Batistainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRBinstname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)instacron:UFRBTEXTALEX BATISTA DIAS.pdf.txtALEX BATISTA DIAS.pdf.txtExtracted texttext/plain96798http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/593/3/ALEX%20BATISTA%20DIAS.pdf.txt33565cbd906e45a7dc41e04b86a5c0c3MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81784http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/593/2/license.txt82c2f88b8007164a64e9b9207328aedfMD52ORIGINALCaracterizacao_Composicao_Frutos_Dissertacao_2010.pdfCaracterizacao_Composicao_Frutos_Dissertacao_2010.pdfapplication/pdf346480http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/593/1/Caracterizacao_Composicao_Frutos_Dissertacao_2010.pdf05b1a2d8332691371582e0b8a5c73fb7MD51123456789/5932023-07-27 18:32:02.622oai:ri.ufrb.edu.br:123456789/593Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFDQpUaGlzIHNhbXBsZSBsaWNlbnNlIGlzIHByb3ZpZGVkIGZvciBpbmZvcm1hdGlvbmFsIHB1cnBvc2VzIG9ubHkuDQoNCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UNCg0KQnkgc2lnbmluZyBhbmQgc3VibWl0dGluZyB0aGlzIGxpY2Vuc2UsIHlvdSAodGhlIGF1dGhvcihzKSBvciBjb3B5cmlnaHQNCm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLA0KdHJhbnNsYXRlIChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgYW5kL29yIGRpc3RyaWJ1dGUgeW91ciBzdWJtaXNzaW9uIChpbmNsdWRpbmcNCnRoZSBhYnN0cmFjdCkgd29ybGR3aWRlIGluIHByaW50IGFuZCBlbGVjdHJvbmljIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bSwNCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uDQoNCllvdSBhZ3JlZSB0aGF0IERTVSBtYXksIHdpdGhvdXQgY2hhbmdpbmcgdGhlIGNvbnRlbnQsIHRyYW5zbGF0ZSB0aGUNCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4NCg0KWW91IGFsc28gYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5IGtlZXAgbW9yZSB0aGFuIG9uZSBjb3B5IG9mIHRoaXMgc3VibWlzc2lvbiBmb3INCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uDQoNCllvdSByZXByZXNlbnQgdGhhdCB0aGUgc3VibWlzc2lvbiBpcyB5b3VyIG9yaWdpbmFsIHdvcmssIGFuZCB0aGF0IHlvdSBoYXZlDQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQNCnRoYXQgeW91ciBzdWJtaXNzaW9uIGRvZXMgbm90LCB0byB0aGUgYmVzdCBvZiB5b3VyIGtub3dsZWRnZSwgaW5mcmluZ2UgdXBvbg0KYW55b25lJ3MgY29weXJpZ2h0Lg0KDQpJZiB0aGUgc3VibWlzc2lvbiBjb250YWlucyBtYXRlcmlhbCBmb3Igd2hpY2ggeW91IGRvIG5vdCBob2xkIGNvcHlyaWdodCwNCnlvdSByZXByZXNlbnQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZSBvYnRhaW5lZCB0aGUgdW5yZXN0cmljdGVkIHBlcm1pc3Npb24gb2YgdGhlDQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdA0Kc3VjaCB0aGlyZC1wYXJ0eSBvd25lZCBtYXRlcmlhbCBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIGFja25vd2xlZGdlZA0Kd2l0aGluIHRoZSB0ZXh0IG9yIGNvbnRlbnQgb2YgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24uDQoNCklGIFRIRSBTVUJNSVNTSU9OIElTIEJBU0VEIFVQT04gV09SSyBUSEFUIEhBUyBCRUVOIFNQT05TT1JFRCBPUiBTVVBQT1JURUQNCkJZIEFOIEFHRU5DWSBPUiBPUkdBTklaQVRJT04gT1RIRVIgVEhBTiBEU1UsIFlPVSBSRVBSRVNFTlQgVEhBVCBZT1UgSEFWRQ0KRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSA0KQ09OVFJBQ1QgT1IgQUdSRUVNRU5ULg0KDQpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQ0Kc3VibWlzc2lvbiwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGFsdGVyYXRpb24sIG90aGVyIHRoYW4gYXMgYWxsb3dlZCBieSB0aGlzDQpsaWNlbnNlLCB0byB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24uDQo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufrb.edu.br/oai/requestnutin.cidoc@proplan.ufrb.edu.bropendoar:27582023-07-27T21:32:02Repositório Institucional da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)false
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