Método Box e Jenkins na estimativa de preços de celulose de fibra curta brasileira

• Autor(a) principal: Dourado, Marcela Guedes
• Data de Publicação: 2019
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRB
• Texto Completo: http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2351
• topic: CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL::MANEJO FLORESTAL::ECONOMIA FLORESTAL; Séries temporais; Produtos florestais; Modelo ARIMA (Autoregressive Integrated Moving Average); Time series; Forest products; Model ARIMA (Autoregressive Integrated Moving Average)

O planejamento florestal mostra-se cada vez mais essencial para subsidiar o desenvolvimento do setor, o que torna fundamental o conhecimento do comportamento dos preços dos produtos florestais ao longo dos anos, com intuito de prever valores futuros e auxiliar a tomada de decisões das empresas de base florestal. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo avaliar a metodologia Box e Jenkins (1976), empregada para a realizar a previsão do preço de celulose de fibra curta brasileira. Considerou o preço do período de janeiro de 2007 a abril de 2014 para o ajuste do modelo e o período de junho de 2014 a maio de 2015 para validação da previsão. A seleção do modelo mais adequado baseou-se aos menores valores observados nos critérios de Akaike (AIC) e Schwarz (SCH), significância dos coeficientes, ao valor superior R2 ajustado, no princípio de parcimônia e no comportamento dos resíduos. Os resultados alcançados indicou que o modelo apropriado para prever o preço de celulose de fibra curta brasileira, foi um ARIMA (1, 1, 2).