O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB) e os debates sobre a nação e a raça no Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Eletrônica Discente História.com |
Texto Completo: | http://www3.ufrb.edu.br/seer/index.php/historiacom/article/view/420 |
Resumo: | O presente artigo tem o intuito de refletir sobre a ideia de nação e as questões raciais que circularam entre os institutos históricos e geográficos do Brasil, especialmente o Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB). Tivemos o cuidado de analisar as contribuições do naturista alemão Karl Friedrich von Martius para escrever a História do Brasil, que teve como ponto de apoio a contribuição das chamadas “três raças” (índios, negros e portugueses) para o desenvolvimento da nação brasileira. Montamos um itinerário de leituras que nos permitisse realizar uma revisão historiográfica sobre o instituto histórico baiano, como para discutir os problemas de interpretação que encontramos em alguns autores contemporâneos, o que nos forçou a fazer um retorno ao texto “Como escrever a história do Brasil” de Martius para sustentarmos nossas interpretações sobre a fonte em questão. |
id |
UFRB-2_9f002a2e41ed32c450e89bd8b18fa382 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:seer.www.ufrb.edu.br:article/420 |
network_acronym_str |
UFRB-2 |
network_name_str |
Revista Eletrônica Discente História.com |
repository_id_str |
|
spelling |
O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB) e os debates sobre a nação e a raça no BrasilHistória do Brasil. IGHB. Intelectuais. Nação. Questões raciais.O presente artigo tem o intuito de refletir sobre a ideia de nação e as questões raciais que circularam entre os institutos históricos e geográficos do Brasil, especialmente o Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB). Tivemos o cuidado de analisar as contribuições do naturista alemão Karl Friedrich von Martius para escrever a História do Brasil, que teve como ponto de apoio a contribuição das chamadas “três raças” (índios, negros e portugueses) para o desenvolvimento da nação brasileira. Montamos um itinerário de leituras que nos permitisse realizar uma revisão historiográfica sobre o instituto histórico baiano, como para discutir os problemas de interpretação que encontramos em alguns autores contemporâneos, o que nos forçou a fazer um retorno ao texto “Como escrever a história do Brasil” de Martius para sustentarmos nossas interpretações sobre a fonte em questão.Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)2018-05-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www3.ufrb.edu.br/seer/index.php/historiacom/article/view/420Revista Eletrônica Discente História.com; v. 4 n. 8 (2017): Revista Eletrônica Discente História.com; 108-1172317-6989reponame:Revista Eletrônica Discente História.cominstname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahiainstacron:UFRBporhttp://www3.ufrb.edu.br/seer/index.php/historiacom/article/view/420/182Copyright (c) 2018 Revista Eletrônica Discente História.cominfo:eu-repo/semantics/openAccessSantana, GefersonSantana, Rogério Barreto2019-01-27T15:53:50Zoai:seer.www.ufrb.edu.br:article/420Revistahttp://www3.ufrb.edu.br/seer/index.php/historiacom/indexONGhttp://www3.ufrb.edu.br/seer/index.php/historiacom/oairevistaeletronicahistoria.com@gmail.com2317-69892317-6989opendoar:2019-01-27T15:53:50Revista Eletrônica Discente História.com - Universidade Federal do Recôncavo da Bahiafalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB) e os debates sobre a nação e a raça no Brasil |
title |
O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB) e os debates sobre a nação e a raça no Brasil |
spellingShingle |
O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB) e os debates sobre a nação e a raça no Brasil Santana, Geferson História do Brasil. IGHB. Intelectuais. Nação. Questões raciais. |
title_short |
O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB) e os debates sobre a nação e a raça no Brasil |
title_full |
O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB) e os debates sobre a nação e a raça no Brasil |
title_fullStr |
O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB) e os debates sobre a nação e a raça no Brasil |
title_full_unstemmed |
O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB) e os debates sobre a nação e a raça no Brasil |
title_sort |
O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB) e os debates sobre a nação e a raça no Brasil |
author |
Santana, Geferson |
author_facet |
Santana, Geferson Santana, Rogério Barreto |
author_role |
author |
author2 |
Santana, Rogério Barreto |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Santana, Geferson Santana, Rogério Barreto |
dc.subject.por.fl_str_mv |
História do Brasil. IGHB. Intelectuais. Nação. Questões raciais. |
topic |
História do Brasil. IGHB. Intelectuais. Nação. Questões raciais. |
description |
O presente artigo tem o intuito de refletir sobre a ideia de nação e as questões raciais que circularam entre os institutos históricos e geográficos do Brasil, especialmente o Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB). Tivemos o cuidado de analisar as contribuições do naturista alemão Karl Friedrich von Martius para escrever a História do Brasil, que teve como ponto de apoio a contribuição das chamadas “três raças” (índios, negros e portugueses) para o desenvolvimento da nação brasileira. Montamos um itinerário de leituras que nos permitisse realizar uma revisão historiográfica sobre o instituto histórico baiano, como para discutir os problemas de interpretação que encontramos em alguns autores contemporâneos, o que nos forçou a fazer um retorno ao texto “Como escrever a história do Brasil” de Martius para sustentarmos nossas interpretações sobre a fonte em questão. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-05-27 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www3.ufrb.edu.br/seer/index.php/historiacom/article/view/420 |
url |
http://www3.ufrb.edu.br/seer/index.php/historiacom/article/view/420 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://www3.ufrb.edu.br/seer/index.php/historiacom/article/view/420/182 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Revista Eletrônica Discente História.com info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Revista Eletrônica Discente História.com |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Eletrônica Discente História.com; v. 4 n. 8 (2017): Revista Eletrônica Discente História.com; 108-117 2317-6989 reponame:Revista Eletrônica Discente História.com instname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia instacron:UFRB |
instname_str |
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia |
instacron_str |
UFRB |
institution |
UFRB |
reponame_str |
Revista Eletrônica Discente História.com |
collection |
Revista Eletrônica Discente História.com |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Eletrônica Discente História.com - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia |
repository.mail.fl_str_mv |
revistaeletronicahistoria.com@gmail.com |
_version_ |
1754643307782209536 |