Rastreando os territórios da aprendizagem organizacional no Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sociologias (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/sociologias/article/view/60726 |
Resumo: | O artigo pretende contribuir para o debate sobre os modos de produção do conhecimento científico no Brasil, por meio da análise dos fluxos e das mobilizações que ajudaram a constituir uma especialidade na área da Administração – a disciplina de Aprendizagem Organizacional. Como ponto de partida, a investigação assume uma coletânea de textos que sistematiza alguns dos principais investimentosempreendidos nas últimas duas décadas por especialistas brasileiros. A partir desse artefato científico, propomos seguir os fios que conectam pessoas, ideias e instituições em torno de uma rede acadêmica em expansão no país. Nesse sentido, o texto apresenta um conjunto de relações intelectuais e profissionais que favoreceram a postulação das formas legítimas e estáveis de investigação dos processos de aquisição do conhecimento como práticas corporativas situadas. Ao final, não teremos a pretensão de reconstituir a história da aprendizagem organizacional, mas de oferecer uma visão alternativa ao modo como a área tradicionalmente se identifica. |
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O artigo pretende contribuir para o debate sobre os modos de produção do conhecimento científico no Brasil, por meio da análise dos fluxos e das mobilizações que ajudaram a constituir uma especialidade na área da Administração – a disciplina de Aprendizagem Organizacional. Como ponto de partida, a investigação assume uma coletânea de textos que sistematiza alguns dos principais investimentosempreendidos nas últimas duas décadas por especialistas brasileiros. A partir desse artefato científico, propomos seguir os fios que conectam pessoas, ideias e instituições em torno de uma rede acadêmica em expansão no país. Nesse sentido, o texto apresenta um conjunto de relações intelectuais e profissionais que favoreceram a postulação das formas legítimas e estáveis de investigação dos processos de aquisição do conhecimento como práticas corporativas situadas. Ao final, não teremos a pretensão de reconstituir a história da aprendizagem organizacional, mas de oferecer uma visão alternativa ao modo como a área tradicionalmente se identifica. |
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