Percepção da saúde mental em policiais militares da força tática e de rua
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sociologias (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/sociologias/article/view/17743 |
Resumo: | A vida laboral do policial militar está permeada por situações que envolvemestresse extremo. Esse fato pode gerar possíveis quadros de desequilíbrio emocional.Assim, explorar a percepção de policiais militares da força tática e de ruaacerca dos aspectos que permeiam sua saúde mental foi o objetivo deste estudo.Participaram 24 policiais militares de dois Batalhões da Polícia Militar do Estadode São Paulo. Para aqueles que consentiram na participação, foi aplicado individualmenteuma escala com 30 questões, abordando assuntos relativos ao tema.Os resultados evidenciaram que os participantes (91,7%), sempre ou às vezes,percebiam-se estressados; uma parte (41,7%) relatou já ter agido impulsivamenteem alguma ocorrência; 88,3%, sempre ou às vezes, se sentiam emocionalmentecansados após o dia de trabalho; 62,5% afirmaram que às vezes percebiam-seagressivos no trabalho; 20,8% já pensaram em suicídio e 8,3% nunca se sentiamrealizados com a profissão. Sugere-se a necessidade de novos estudos. |
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Percepção da saúde mental em policiais militares da força tática e de ruaCansaço emocionalCansaço físicoEstresse no trabalhoPolícia militarA vida laboral do policial militar está permeada por situações que envolvemestresse extremo. Esse fato pode gerar possíveis quadros de desequilíbrio emocional.Assim, explorar a percepção de policiais militares da força tática e de ruaacerca dos aspectos que permeiam sua saúde mental foi o objetivo deste estudo.Participaram 24 policiais militares de dois Batalhões da Polícia Militar do Estadode São Paulo. Para aqueles que consentiram na participação, foi aplicado individualmenteuma escala com 30 questões, abordando assuntos relativos ao tema.Os resultados evidenciaram que os participantes (91,7%), sempre ou às vezes,percebiam-se estressados; uma parte (41,7%) relatou já ter agido impulsivamenteem alguma ocorrência; 88,3%, sempre ou às vezes, se sentiam emocionalmentecansados após o dia de trabalho; 62,5% afirmaram que às vezes percebiam-seagressivos no trabalho; 20,8% já pensaram em suicídio e 8,3% nunca se sentiamrealizados com a profissão. Sugere-se a necessidade de novos estudos.Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul2010-12-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion"Avaliado pelos pares"application/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/sociologias/article/view/17743SOCIOLOGIAS; Vol. 12 No. 25 (2010): Trabalho, emprego e precarização socialSOCIOLOGIAS; Vol. 12 Núm. 25 (2010): Trabalho, emprego e precarização socialSociologias; v. 12 n. 25 (2010): Trabalho, emprego e precarização social1807-03371517-4522reponame:Sociologias (Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/sociologias/article/view/17743/10406Copyright (c) 2019 Katya Luciane de Oliveira, Luana Minharo dos Santosinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Oliveira, Katya Lucianedos Santos, Luana Minharo2011-08-02T19:47:48Zoai:seer.ufrgs.br:article/17743Revistahttps://seer.ufrgs.br/sociologiasPUBhttps://seer.ufrgs.br/sociologias/oai||revsoc@ufrgs.br1807-03371517-4522opendoar:2011-08-02T19:47:48Sociologias (Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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