A REPRESENTAÇÃO FONOLÓGICA DA VIBRANTE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos do IL (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/92720 |
Resumo: | Neste estudo, o status fonológico da vibrante é discutido com base nas teorias estruturalista, gerativista e sociolinguística. A maioria dos estruturalistas confirma a existência de dois fonemas, a vibrante forte e a fraca; já os gerativistas defendem a existência de um só fonema vibrante. Para Câmara Jr. (1953) e Abaurre e Sandalo (2003) é a vibrante forte, para Lopez (1979) e Monaretto (1997) é a vibrante fraca. Muitos ítalo-brasileiros interpretam o tepe [ɾ] e a múltipla [ř] como sendo parte da mesma unidade fonológica (MONARETTO, 1997). Pressupõem-se a existência da vibrante múltipla [ř] na estrutura subjacente do português brasileiro, pois permite derivar todas as formas variantes de maneira simples, natural e com poder de previsão (ABAURRE; SANDALO, 2003). |
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