A ESCRAVIDÃO EM CENA: UMA LEITURA DE MÃE, DE JOSÉ DE ALENCAR, E O ESCRAVOCRATA, DE ARTUR AZEVEDO E URBANO DUARTE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos do IL (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/83136 |
Resumo: | O presente estudo propõe uma leitura das peças Mãe, de José de Alencar, e O escravocrata, de Artur Azevedo e Urbano Duarte, tendo por objetivo central a análise da representação do escravo em ambos os textos, considerando a condição aporética decorrente da escravidão moderna em que o ser humano cativo é percebido legalmente e socialmente como pessoa e como mercadoria. Por meio do cotejo das peças, pretende-se, ainda, mapear os pontos de continuidade e ruptura que podem ser estabelecidos entre as duas obras no que diz respeito à forma dramática e ao tratamento sério dos personagens escravizados. |
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O presente estudo propõe uma leitura das peças Mãe, de José de Alencar, e O escravocrata, de Artur Azevedo e Urbano Duarte, tendo por objetivo central a análise da representação do escravo em ambos os textos, considerando a condição aporética decorrente da escravidão moderna em que o ser humano cativo é percebido legalmente e socialmente como pessoa e como mercadoria. Por meio do cotejo das peças, pretende-se, ainda, mapear os pontos de continuidade e ruptura que podem ser estabelecidos entre as duas obras no que diz respeito à forma dramática e ao tratamento sério dos personagens escravizados. |
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