VIVÊNCIAS DA FAMÍLIA APÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Garcia, Raquel Pötter
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Budó, Maria de Lourdes Denardin, Simon, Bruna Sodré, Wünsch, Simone, Oliveira, Stefanie Griebeler, Barbosa, Mariane da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Gaúcha de Enfermagem
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/38553
Resumo: Objetivou-se descrever as vivências da família no pós-infarto. Pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, realizada com seis famílias de pacientes pós-infarto. A coleta de dados ocorreu no domicílio das famílias, no período de fevereiro a maio de 2012, por meio de observação e entrevista com a família. Foi utilizado o software Atlas Ti 6.2 na codificação das entrevistas e os dados foram explorados com a análise temática. Surgiram duas categorias: “Tempos difíceis”: consequênciaimediata do infarto agudo do miocárdio para as famílias; e “Nos reeducamos – a gente se adapta”, vivência atual das famílias. A vivência imediata pós-infarto é permeada por variados sentimentos, necessitando adaptação das famílias para adequação às necessidades. A vivência atual demonstra modificações nas famílias devido à enfermidade. A família é a principal responsável pelas práticas de cuidado, porém a Enfermagem deve atuar na troca e no compartilhamento de saberes.
id UFRGS-15_082b9a46593c206ea8d0110b60ce4479
oai_identifier_str oai:seer.ufrgs.br:article/38553
network_acronym_str UFRGS-15
network_name_str Revista Gaúcha de Enfermagem
repository_id_str
spelling VIVÊNCIAS DA FAMÍLIA APÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIOEnfermagemFamíliaSaúde da famíliaInfarto do miocárdioDoença crônicaObjetivou-se descrever as vivências da família no pós-infarto. Pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, realizada com seis famílias de pacientes pós-infarto. A coleta de dados ocorreu no domicílio das famílias, no período de fevereiro a maio de 2012, por meio de observação e entrevista com a família. Foi utilizado o software Atlas Ti 6.2 na codificação das entrevistas e os dados foram explorados com a análise temática. Surgiram duas categorias: “Tempos difíceis”: consequênciaimediata do infarto agudo do miocárdio para as famílias; e “Nos reeducamos – a gente se adapta”, vivência atual das famílias. A vivência imediata pós-infarto é permeada por variados sentimentos, necessitando adaptação das famílias para adequação às necessidades. A vivência atual demonstra modificações nas famílias devido à enfermidade. A família é a principal responsável pelas práticas de cuidado, porém a Enfermagem deve atuar na troca e no compartilhamento de saberes.Escola de Enfermagem da UFRGS2013-10-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/38553Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 34 No. 3 (2013); 171 - 178Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 34 n. 3 (2013); 171 - 1781983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/38553/27280https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/38553/27308Garcia, Raquel PötterBudó, Maria de Lourdes DenardinSimon, Bruna SodréWünsch, SimoneOliveira, Stefanie GriebelerBarbosa, Mariane da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-11-04T16:03:31Zoai:seer.ufrgs.br:article/38553Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2013-11-04T16:03:31Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.none.fl_str_mv VIVÊNCIAS DA FAMÍLIA APÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
title VIVÊNCIAS DA FAMÍLIA APÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
spellingShingle VIVÊNCIAS DA FAMÍLIA APÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
Garcia, Raquel Pötter
Enfermagem
Família
Saúde da família
Infarto do miocárdio
Doença crônica
title_short VIVÊNCIAS DA FAMÍLIA APÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
title_full VIVÊNCIAS DA FAMÍLIA APÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
title_fullStr VIVÊNCIAS DA FAMÍLIA APÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
title_full_unstemmed VIVÊNCIAS DA FAMÍLIA APÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
title_sort VIVÊNCIAS DA FAMÍLIA APÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
author Garcia, Raquel Pötter
author_facet Garcia, Raquel Pötter
Budó, Maria de Lourdes Denardin
Simon, Bruna Sodré
Wünsch, Simone
Oliveira, Stefanie Griebeler
Barbosa, Mariane da Silva
author_role author
author2 Budó, Maria de Lourdes Denardin
Simon, Bruna Sodré
Wünsch, Simone
Oliveira, Stefanie Griebeler
Barbosa, Mariane da Silva
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Garcia, Raquel Pötter
Budó, Maria de Lourdes Denardin
Simon, Bruna Sodré
Wünsch, Simone
Oliveira, Stefanie Griebeler
Barbosa, Mariane da Silva
dc.subject.por.fl_str_mv Enfermagem
Família
Saúde da família
Infarto do miocárdio
Doença crônica
topic Enfermagem
Família
Saúde da família
Infarto do miocárdio
Doença crônica
description Objetivou-se descrever as vivências da família no pós-infarto. Pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, realizada com seis famílias de pacientes pós-infarto. A coleta de dados ocorreu no domicílio das famílias, no período de fevereiro a maio de 2012, por meio de observação e entrevista com a família. Foi utilizado o software Atlas Ti 6.2 na codificação das entrevistas e os dados foram explorados com a análise temática. Surgiram duas categorias: “Tempos difíceis”: consequênciaimediata do infarto agudo do miocárdio para as famílias; e “Nos reeducamos – a gente se adapta”, vivência atual das famílias. A vivência imediata pós-infarto é permeada por variados sentimentos, necessitando adaptação das famílias para adequação às necessidades. A vivência atual demonstra modificações nas famílias devido à enfermidade. A família é a principal responsável pelas práticas de cuidado, porém a Enfermagem deve atuar na troca e no compartilhamento de saberes.
publishDate 2013
dc.date.none.fl_str_mv 2013-10-29
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/38553
url https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/38553
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/38553/27280
https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/38553/27308
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Escola de Enfermagem da UFRGS
publisher.none.fl_str_mv Escola de Enfermagem da UFRGS
dc.source.none.fl_str_mv Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 34 No. 3 (2013); 171 - 178
Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 34 n. 3 (2013); 171 - 178
1983-1447
0102-6933
reponame:Revista Gaúcha de Enfermagem
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Revista Gaúcha de Enfermagem
collection Revista Gaúcha de Enfermagem
repository.name.fl_str_mv Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv ||revistappgdir@ufrgs.br
_version_ 1799766334564728832