VIVÊNCIAS DA FAMÍLIA APÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/38553 |
Resumo: | Objetivou-se descrever as vivências da família no pós-infarto. Pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, realizada com seis famílias de pacientes pós-infarto. A coleta de dados ocorreu no domicílio das famílias, no período de fevereiro a maio de 2012, por meio de observação e entrevista com a família. Foi utilizado o software Atlas Ti 6.2 na codificação das entrevistas e os dados foram explorados com a análise temática. Surgiram duas categorias: “Tempos difíceis”: consequênciaimediata do infarto agudo do miocárdio para as famílias; e “Nos reeducamos – a gente se adapta”, vivência atual das famílias. A vivência imediata pós-infarto é permeada por variados sentimentos, necessitando adaptação das famílias para adequação às necessidades. A vivência atual demonstra modificações nas famílias devido à enfermidade. A família é a principal responsável pelas práticas de cuidado, porém a Enfermagem deve atuar na troca e no compartilhamento de saberes. |
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VIVÊNCIAS DA FAMÍLIA APÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIOEnfermagemFamíliaSaúde da famíliaInfarto do miocárdioDoença crônicaObjetivou-se descrever as vivências da família no pós-infarto. Pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, realizada com seis famílias de pacientes pós-infarto. A coleta de dados ocorreu no domicílio das famílias, no período de fevereiro a maio de 2012, por meio de observação e entrevista com a família. Foi utilizado o software Atlas Ti 6.2 na codificação das entrevistas e os dados foram explorados com a análise temática. Surgiram duas categorias: “Tempos difíceis”: consequênciaimediata do infarto agudo do miocárdio para as famílias; e “Nos reeducamos – a gente se adapta”, vivência atual das famílias. A vivência imediata pós-infarto é permeada por variados sentimentos, necessitando adaptação das famílias para adequação às necessidades. A vivência atual demonstra modificações nas famílias devido à enfermidade. A família é a principal responsável pelas práticas de cuidado, porém a Enfermagem deve atuar na troca e no compartilhamento de saberes.Escola de Enfermagem da UFRGS2013-10-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/38553Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 34 No. 3 (2013); 171 - 178Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 34 n. 3 (2013); 171 - 1781983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/38553/27280https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/38553/27308Garcia, Raquel PötterBudó, Maria de Lourdes DenardinSimon, Bruna SodréWünsch, SimoneOliveira, Stefanie GriebelerBarbosa, Mariane da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-11-04T16:03:31Zoai:seer.ufrgs.br:article/38553Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2013-11-04T16:03:31Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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