DOENÇA CRÔNICA DA CRIANÇA: NECESSIDADES FAMILIARES E A RELAÇÃO COM A ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/30559 |
Resumo: | Este estudo objetivou conhecer a percepção da família sobre a relação com a Unidade Saúde da Família (USF) na vivência com a doença crônica da criança. Em um desenho qualitativo utilizou-se o Interacionismo Simbólico como sustentáculo teórico, a Pesquisa de Narrativa como método e entrevistas com as famílias como instrumento para a oleta de dados. Os dados foram coletados por entrevista semiestruturada, com 7 famílias de crianças com doençacrônica, cadastradas em USFs de uma região com alto índice de vulnerabilidade social, de um município do interior paulista. Os resultados mostraram como a relação da família com a USF é influenciada por elementos da experiência e trajetória familiar e como a vivência da doença crônica da criança é fortemente marcada pela relação com os serviços de saúde. Tal situação tem grande influência sobre as respostas da família, o que exige um engajamento sistemáticoe comprometido do sistema de saúde no alívio do sofrimento familiar, para além do tratamento pontual da patologia. |
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DOENÇA CRÔNICA DA CRIANÇA: NECESSIDADES FAMILIARES E A RELAÇÃO COM A ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIAFamíliaDoença CrônicaCriançaPrograma Saúde da FamíliaAtenção Primária.Este estudo objetivou conhecer a percepção da família sobre a relação com a Unidade Saúde da Família (USF) na vivência com a doença crônica da criança. Em um desenho qualitativo utilizou-se o Interacionismo Simbólico como sustentáculo teórico, a Pesquisa de Narrativa como método e entrevistas com as famílias como instrumento para a oleta de dados. Os dados foram coletados por entrevista semiestruturada, com 7 famílias de crianças com doençacrônica, cadastradas em USFs de uma região com alto índice de vulnerabilidade social, de um município do interior paulista. Os resultados mostraram como a relação da família com a USF é influenciada por elementos da experiência e trajetória familiar e como a vivência da doença crônica da criança é fortemente marcada pela relação com os serviços de saúde. Tal situação tem grande influência sobre as respostas da família, o que exige um engajamento sistemáticoe comprometido do sistema de saúde no alívio do sofrimento familiar, para além do tratamento pontual da patologia.Escola de Enfermagem da UFRGS2013-10-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/30559Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 34 No. 3 (2013); 72 - 78Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 34 n. 3 (2013); 72 - 781983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/30559/27274https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/30559/27301Costa, Eliane Aparecida de OliveiraSousa, Etelvaldo Francisco RegoWernet, MonikaDupas, Giselleinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-11-04T16:03:22Zoai:seer.ufrgs.br:article/30559Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2013-11-04T16:03:22Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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