A atenção pré-natal na ótica de um grupo de mulheres usuárias do subsetor suplementar
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/13450 |
Resumo: | Este estudo, de abordagem qualitativa, objetivou conhecer a percepção de mulheres que vivenciaram a Atenção Pré-Natal (APN) no contexto do Subsetor Suplementar (SS) sobre a qualidade desta atenção. Os dados foram coletados através de entrevistas semi-estruturadas e analisados por categorização descritiva. Para as entrevistadas, a APN foi de qualidade, suprindo suas necessidades e expectativas. Acolhimento, vínculo com o profissional, a consequente segurança transmitida e a duração das consultas foram critérios destacados nesta avaliação. Suas experiências sugerem que a APN realizada no SS segue, em parte, as recomendações do Ministério da Saúde (MS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). A freqüência das consultas e as orientações fornecidas são aspectos condizentes ao que se recomenda. Os dados sugerem, contudo, que a APN não segue a orientação do MS e da OMS para que seja evitado o uso excessivo de tecnologias duras, como é o caso das ecografias obstétricas. |
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A atenção pré-natal na ótica de um grupo de mulheres usuárias do subsetor suplementarsaúde SuplementarCuidado Pré-NatalQualidade da Assistência à SaúdeEste estudo, de abordagem qualitativa, objetivou conhecer a percepção de mulheres que vivenciaram a Atenção Pré-Natal (APN) no contexto do Subsetor Suplementar (SS) sobre a qualidade desta atenção. Os dados foram coletados através de entrevistas semi-estruturadas e analisados por categorização descritiva. Para as entrevistadas, a APN foi de qualidade, suprindo suas necessidades e expectativas. Acolhimento, vínculo com o profissional, a consequente segurança transmitida e a duração das consultas foram critérios destacados nesta avaliação. Suas experiências sugerem que a APN realizada no SS segue, em parte, as recomendações do Ministério da Saúde (MS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). A freqüência das consultas e as orientações fornecidas são aspectos condizentes ao que se recomenda. Os dados sugerem, contudo, que a APN não segue a orientação do MS e da OMS para que seja evitado o uso excessivo de tecnologias duras, como é o caso das ecografias obstétricas.Escola de Enfermagem da UFRGS2011-07-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/13450Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 32 No. 1 (2011); 15Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 32 n. 1 (2011); 151983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/13450/12385Etges, Micheli ReginaOliveira, Dora Lúcia Leidens Correa deCordova, Fernanda Peixotoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2011-07-18T18:37:27Zoai:seer.ufrgs.br:article/13450Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2011-07-18T18:37:27Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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