Ansiedade traço e estado em profissionais da saúde de unidade de terapia intensiva
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/136322 |
Resumo: | Objetivo: Estimar os níveis de ansiedade traço e estado entre profissionais da saúde daterapia intensiva durante a pandemia Covid-19.Método: Estudo transversal, analítico, realizado de abril-julho de 2022, num hospital de ensino do sul do Brasil, utilizando a escala Inventário de Ansiedade Traço-Estado.Resultados: A ansiedade traço e estado estiveram presentes em mais da metade da amostra, sendo associada ao sexo, faixa etária, ter filhos, carga horária semanal, tempo de trabalho no hospital e na UTI (p<0,05) para o estado; e associada ao sexo, ter filhos, profissão, carga horária diária e semanal, e tempo de trabalho no hospital (p<0,05) para o traço.Conclusão: A ansiedade traço e estado foram de nível médio a alto para mulheres, jovens, sem filhos, não enfermeiras, com jornada diária de 9 a 18 horas trabalhadas, carga horária semanal acima de 40 horas, com experiência menor de cinco anos em terapia intensiva e quanto ao tempo de atuação na instituição maior que cinco anos.Descritores: Ansiedade. Pessoal de saúde. Saúde ocupacional. Enfermagem. |
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Ansiedade traço e estado em profissionais da saúde de unidade de terapia intensivaObjetivo: Estimar os níveis de ansiedade traço e estado entre profissionais da saúde daterapia intensiva durante a pandemia Covid-19.Método: Estudo transversal, analítico, realizado de abril-julho de 2022, num hospital de ensino do sul do Brasil, utilizando a escala Inventário de Ansiedade Traço-Estado.Resultados: A ansiedade traço e estado estiveram presentes em mais da metade da amostra, sendo associada ao sexo, faixa etária, ter filhos, carga horária semanal, tempo de trabalho no hospital e na UTI (p<0,05) para o estado; e associada ao sexo, ter filhos, profissão, carga horária diária e semanal, e tempo de trabalho no hospital (p<0,05) para o traço.Conclusão: A ansiedade traço e estado foram de nível médio a alto para mulheres, jovens, sem filhos, não enfermeiras, com jornada diária de 9 a 18 horas trabalhadas, carga horária semanal acima de 40 horas, com experiência menor de cinco anos em terapia intensiva e quanto ao tempo de atuação na instituição maior que cinco anos.Descritores: Ansiedade. Pessoal de saúde. Saúde ocupacional. Enfermagem.Escola de Enfermagem da UFRGS2023-10-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/136322Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 44 (2023)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 44 (2023)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporenghttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/136322/90170https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/136322/90171Nunes Fenzke, MicheleMariano Viante, Wendy JuliaFontana Aguiar, Biancada Silva Gama, BárbaraMarçal Pimenta, AdrianoMoura D’Almeida Miranda, Fernandainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-19T14:52:26Zoai:seer.ufrgs.br:article/136322Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2023-12-19T14:52:26Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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