O PROCESSO COMUNICATIVO NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU-192)
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/20731 |
Resumo: | Este trabalho objetiva caracterizar o processo comunicativo entre os auxiliares de enfermagem das viaturas de Suporte Básico de Vida do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, a coordenação deste serviço e a Central Única de Regulação Médica de um município do Estado de São Paulo. Trata-se de uma pesquisa descritivo-quali- tativa que utilizou a análise temática de conteúdo para a análise dos dados. Usou-se entrevista semi-estruturada para a coleta de dados que foi realizada em janeiro de 2010. Os resultados obtidos mostram dificuldades de comu- nicação tanto com a Central de Regulação Médica quanto com a coordenação. Os aspectos que mais se destacaram foram as falhas durante a transmissão via rádio, falta de capacitação dos operadores de rádio, acesso à coordenação dificultado e ausência da supervisão dos enfermeiros. No entanto, foi possível detectar soluções que visam à melhoria da comunicação e, consequentemente, do atendimento ofertado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. |
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O PROCESSO COMUNICATIVO NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU-192)EnfermagemComunicaçãoAtendimento de emergência pré-hospitalarSistemas de Comunicação entre Serviços de Emergência.Este trabalho objetiva caracterizar o processo comunicativo entre os auxiliares de enfermagem das viaturas de Suporte Básico de Vida do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, a coordenação deste serviço e a Central Única de Regulação Médica de um município do Estado de São Paulo. Trata-se de uma pesquisa descritivo-quali- tativa que utilizou a análise temática de conteúdo para a análise dos dados. Usou-se entrevista semi-estruturada para a coleta de dados que foi realizada em janeiro de 2010. Os resultados obtidos mostram dificuldades de comu- nicação tanto com a Central de Regulação Médica quanto com a coordenação. Os aspectos que mais se destacaram foram as falhas durante a transmissão via rádio, falta de capacitação dos operadores de rádio, acesso à coordenação dificultado e ausência da supervisão dos enfermeiros. No entanto, foi possível detectar soluções que visam à melhoria da comunicação e, consequentemente, do atendimento ofertado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.Escola de Enfermagem da UFRGS2012-05-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa Qualitativaapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/20731Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 33 No. 1 (2012); 69-76Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 33 n. 1 (2012); 69-761983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/20731/17001dos Santos, Maria ClaudiaBernardes, AndreaGabriel, Carmen SilviaÉvora, Yolanda Dora MartinezRocha, Fernanda Ludmilla Rossiinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-06-15T20:37:59Zoai:seer.ufrgs.br:article/20731Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2012-06-15T20:37:59Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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