Ter anemia falciforme: nota prévia sobre seu significado para a criança expresso através da brincadeira
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/16258 |
Resumo: | Nota prévia de uma pesquisa que tem como objetivo compreender o significado de ter anemia falciforme para crianças de 3 a 12 anos de idade, a partir de uma investigação qualitativa ancorada no Interacionismo Simbólico como referencial teórico, e na Teoria Fundamentada nos Dados como referencial metodológico. Os dados são coletados por meio de entrevista com as crianças, mediada por uma sessão de Brinquedo Terapêutico. A análise preliminar dos dados permitiu compreender que ter anemia falciforme é uma vivência triste para a criança, porque, além de ser permeada pela dor, ela se percebe impotente frente ao sofrimento, reconhece seus sintomas, compreende a necessidade do tratamento, considerando-o apenas paliativo; que a família é um importante suporte, e o hospital, uma referência. |
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Ter anemia falciforme: nota prévia sobre seu significado para a criança expresso através da brincadeiraJogos e brinquedosCriançaAnemia falciformeDoença crônicaEnfermagem pediátrica.Nota prévia de uma pesquisa que tem como objetivo compreender o significado de ter anemia falciforme para crianças de 3 a 12 anos de idade, a partir de uma investigação qualitativa ancorada no Interacionismo Simbólico como referencial teórico, e na Teoria Fundamentada nos Dados como referencial metodológico. Os dados são coletados por meio de entrevista com as crianças, mediada por uma sessão de Brinquedo Terapêutico. A análise preliminar dos dados permitiu compreender que ter anemia falciforme é uma vivência triste para a criança, porque, além de ser permeada pela dor, ela se percebe impotente frente ao sofrimento, reconhece seus sintomas, compreende a necessidade do tratamento, considerando-o apenas paliativo; que a família é um importante suporte, e o hospital, uma referência.Escola de Enfermagem da UFRGS2011-07-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa desenvolvida junto ao Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo, vinculada ao Grupo de Estudos do Brinquedo – GEBrinq.application/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/16258Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 32 No. 1 (2011); 194Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 32 n. 1 (2011); 1941983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/16258/12415MACIEL DE SOUZA, ANA AUGUSTARIBEIRO, CIRCEA AMÁLIAHIROOKA DE BORBA, REGINA ISSUZUinfo:eu-repo/semantics/openAccess2011-07-18T18:37:27Zoai:seer.ufrgs.br:article/16258Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2011-07-18T18:37:27Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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