Escalas de rastreamento para depressão pós-parto: uma revisão sistemática
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/13966 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão sistemática sobre as escalas de rastreamento de Depressão Pós- Parto (DPP) aplicadas até 16 semanas após o parto em puérperas acima de 15 anos. Buscaram-se artigos em quatro bases de dados. Os artigos deveriam indicar a definição e a validação precisa dos instrumentos utilizados. Dos 424 resumos, 62 foram acessados na íntegra e, de acordo com os critérios estabelecidos, foram incluídos 18 artigos nesta revisão. O período de rastreamento de DPP variou de 2 a 10 dias pós-parto e o reteste entre 8 e 16 semanas pós-parto. A DPP foi diagnosticada entre 8,8 a 40% da amostra dos estudos. A escala mais utilizada foi a Edinburg Depression Postpartum Scale (EDPS). Concluiu-se que as escalas são comumente utilizadas em pesquisas, mas podem ser uma ferramenta facilitadora para identificação de DPP na assistência às gestantes e às puérperas. |
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Escalas de rastreamento para depressão pós-parto: uma revisão sistemáticaDepressão Pós-partoEscalas de Graduação Psiquiátrica BreveLiteratura de Revisão como AssuntoEnfermagem ObstétricaEnfermagem PsiquiátricaO objetivo deste estudo foi realizar uma revisão sistemática sobre as escalas de rastreamento de Depressão Pós- Parto (DPP) aplicadas até 16 semanas após o parto em puérperas acima de 15 anos. Buscaram-se artigos em quatro bases de dados. Os artigos deveriam indicar a definição e a validação precisa dos instrumentos utilizados. Dos 424 resumos, 62 foram acessados na íntegra e, de acordo com os critérios estabelecidos, foram incluídos 18 artigos nesta revisão. O período de rastreamento de DPP variou de 2 a 10 dias pós-parto e o reteste entre 8 e 16 semanas pós-parto. A DPP foi diagnosticada entre 8,8 a 40% da amostra dos estudos. A escala mais utilizada foi a Edinburg Depression Postpartum Scale (EDPS). Concluiu-se que as escalas são comumente utilizadas em pesquisas, mas podem ser uma ferramenta facilitadora para identificação de DPP na assistência às gestantes e às puérperas. Escola de Enfermagem da UFRGS2011-07-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/13966Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 32 No. 1 (2011); 159Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 32 n. 1 (2011); 1591983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/13966/12410Schardosim, Juliana MachadoHeldt, Elizethinfo:eu-repo/semantics/openAccess2011-07-18T18:37:27Zoai:seer.ufrgs.br:article/13966Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2011-07-18T18:37:27Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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