Humanização: representações sociais do hospital pediátrico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/13146 |
Resumo: | Este trabalho visa investigar os aspectos da arquitetura e ambiente construído no processo de humanização do hospital pediátrico e sua influência na recuperação da criança hospitalizada. Baseando-se na Teoria das Representações Sociais, procedeu-se à análise estrutural, utilizando associação livre de palavras e questionários semi-estruturados na coleta de dados. O estudo foi realizado em um hospital público do Rio de Janeiro e os resultados apresentados referem-se às representações produzidas por 75 acompanhantes dos pacientes. No núcleo central da representação aparece o elemento “atendimento”, enquanto “reforma”, “medicamentos”, “organização” e “carinho” aparecem no sistema periférico. A humanização para estes sujeitos parece estar fortemente ligada ao direito à saúde e acesso aos serviços. Porém, aspectos que modalizam a qualidade do atendimento, e que têm sido arrolados como humanização, não são negligenciados. Os resultados permitem estabelecer recomendações para o aprimoramento dos programas arquitetônicos para o hospital contemporâneo e para a qualidade do serviço. |
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Humanização: representações sociais do hospital pediátricoEste trabalho visa investigar os aspectos da arquitetura e ambiente construído no processo de humanização do hospital pediátrico e sua influência na recuperação da criança hospitalizada. Baseando-se na Teoria das Representações Sociais, procedeu-se à análise estrutural, utilizando associação livre de palavras e questionários semi-estruturados na coleta de dados. O estudo foi realizado em um hospital público do Rio de Janeiro e os resultados apresentados referem-se às representações produzidas por 75 acompanhantes dos pacientes. No núcleo central da representação aparece o elemento “atendimento”, enquanto “reforma”, “medicamentos”, “organização” e “carinho” aparecem no sistema periférico. A humanização para estes sujeitos parece estar fortemente ligada ao direito à saúde e acesso aos serviços. Porém, aspectos que modalizam a qualidade do atendimento, e que têm sido arrolados como humanização, não são negligenciados. Os resultados permitem estabelecer recomendações para o aprimoramento dos programas arquitetônicos para o hospital contemporâneo e para a qualidade do serviço.Escola de Enfermagem da UFRGS2010-05-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/13146Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 30 No. 4 (2009); 656Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 30 n. 4 (2009); 6561983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/13146/7540Bergan, CarlaBursztyn, IvaniSantos, Mauro César de OliveiraTura, Luiz Fernando Rangelinfo:eu-repo/semantics/openAccess2010-05-18T13:05:49Zoai:seer.ufrgs.br:article/13146Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2010-05-18T13:05:49Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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