Aplicabilidade da Moral Distress Scale adaptada no cenário da enfermagem em hemato-oncologia
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/63060 |
Resumo: | Objetivo: Verificar a aplicabilidade da Moral Distress Scale adaptada no cenário da enfermagem em hemato-oncologia de um hospital universitário.Método: Estudo transversal realizado com 46 trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário do sul do Brasil, com coleta de dados no período de dezembro/2014 a março/2015 por meio da Moral Distress Scale adaptada. Para análise dos dados foram utilizados análise fatorial, alfa de Cronbach e estatística descritiva.Resultados: A análise fatorial resultou no agrupamento de 26 questões validadas emtrês fatores, Falta de Competência da Equipe, Negação do Papel da Enfermagem como Advogada do Paciente e Desrespeito à Autonomia do Paciente. O alfa de Cronbach do instrumento foi 0,98.Conclusão: Constatou-se que a Moral Distress Scale adaptada apresenta-se como uma ferramenta adequada para identificação do sofrimento moral nos trabalhadores de enfermagem de hemato-oncologia.Palavras-chave: Saúde do trabalhador. Enfermagem. Ética. Serviço hospitalar de oncologia. |
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Aplicabilidade da Moral Distress Scale adaptada no cenário da enfermagem em hemato-oncologiaSaúde do trabalhador. Enfermagem. Ética. Serviço hospitalar de oncologia.Objetivo: Verificar a aplicabilidade da Moral Distress Scale adaptada no cenário da enfermagem em hemato-oncologia de um hospital universitário.Método: Estudo transversal realizado com 46 trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário do sul do Brasil, com coleta de dados no período de dezembro/2014 a março/2015 por meio da Moral Distress Scale adaptada. Para análise dos dados foram utilizados análise fatorial, alfa de Cronbach e estatística descritiva.Resultados: A análise fatorial resultou no agrupamento de 26 questões validadas emtrês fatores, Falta de Competência da Equipe, Negação do Papel da Enfermagem como Advogada do Paciente e Desrespeito à Autonomia do Paciente. O alfa de Cronbach do instrumento foi 0,98.Conclusão: Constatou-se que a Moral Distress Scale adaptada apresenta-se como uma ferramenta adequada para identificação do sofrimento moral nos trabalhadores de enfermagem de hemato-oncologia.Palavras-chave: Saúde do trabalhador. Enfermagem. Ética. Serviço hospitalar de oncologia.Escola de Enfermagem da UFRGS2017-11-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/63060Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 38 No. 4 (2017)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 38 n. 4 (2017)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/63060/44962https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/63060/44963Alberto Fruet, Isolina Mariade Lima Dalmolin, GrazieleDevos Barlem, Edison LuizMarion da Silva, RosângelaAndolhe, Rafaelainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-06-06T14:22:28Zoai:seer.ufrgs.br:article/63060Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2018-06-06T14:22:28Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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