Qualidade de vida de estudantes de graduação em enfermagem
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/55291 |
Resumo: | Objetivo: Analisar a Qualidade de Vida (QV) de estudantes de graduação em Enfermagem.Métodos: Estudo descritivo e transversal realizado com 206 estudantes, em julho de 2013, no município de Picos (PI). Para tanto, utilizou-se um formulário e o questionário WHOQOL-bref. Os testes de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis foram utilizados na análise dos dados, com nível de significância de 5%.Resultados: Os domínios com melhor avaliação média foram o Físico (69,4) e o das Relações Sociais (74,3); já os piores foram o Psicológico (68,5) e o Ambiente (54,2). Na avaliação global, a média foi de 66,6+10,8. Houve significância estatística ao cruzar QV com o número de filhos (p=0,029). Logo, os estudantes sem filhos obtiveram melhor desempenho.Conclusão: Estes resultados permitem a detecção precoce das dificuldades vivenciadas pelos estudantes de Enfermagem e podem cooperar com o delineamento de estratégias que beneficiem a busca por soluções para os conflitos que incidem na QV.Palavras-chave: Qualidade de vida. Estudantes de enfermagem. Avaliação em saúde. |
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Qualidade de vida de estudantes de graduação em enfermagemQualidade de vidaEstudantesEnfermagemObjetivo: Analisar a Qualidade de Vida (QV) de estudantes de graduação em Enfermagem.Métodos: Estudo descritivo e transversal realizado com 206 estudantes, em julho de 2013, no município de Picos (PI). Para tanto, utilizou-se um formulário e o questionário WHOQOL-bref. Os testes de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis foram utilizados na análise dos dados, com nível de significância de 5%.Resultados: Os domínios com melhor avaliação média foram o Físico (69,4) e o das Relações Sociais (74,3); já os piores foram o Psicológico (68,5) e o Ambiente (54,2). Na avaliação global, a média foi de 66,6+10,8. Houve significância estatística ao cruzar QV com o número de filhos (p=0,029). Logo, os estudantes sem filhos obtiveram melhor desempenho.Conclusão: Estes resultados permitem a detecção precoce das dificuldades vivenciadas pelos estudantes de Enfermagem e podem cooperar com o delineamento de estratégias que beneficiem a busca por soluções para os conflitos que incidem na QV.Palavras-chave: Qualidade de vida. Estudantes de enfermagem. Avaliação em saúde.Escola de Enfermagem da UFRGS2016-04-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontransversalapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/55291Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 37 No. 2 (2016)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 37 n. 2 (2016)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/55291/37252https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/55291/37253Moura, Ionara Holanda deNobre, Roseanne de SousaCortez, Ramiro Marx AlvezCampelo, ViriatoMacêdo, Suyanne Freire deda Silva, Ana Roberta Vilaroucainfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-06-17T19:09:21Zoai:seer.ufrgs.br:article/55291Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2016-06-17T19:09:21Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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