Sinais inflamatórios e crise epiléptica em pacientes admitidos em unidade de emergência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guzzo, Edson Fernando Muller
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Pedrini, Diane Bressan, Breigeiron, Márcia Koja
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Gaúcha de Enfermagem
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/99806
Resumo: Objetivo: Avaliar os sinais inflamatórios registrados em prontuários de pacientes comdiagnóstico principal de crise epiléptica, admitidos em unidade de emergência.Método: Estudo transversal, retrospectivo. Amostra composta por 191 prontuários depacientes pediátricos, adolescentes, adultos e idosos, com diagnóstico clínico de criseepiléptica, admitidos entre junho de 2016 a junho de 2017, na unidade de emergência de umhospital de Porto Alegre/RS.Resultados: Prevalência do relato de taquipneia (33,5%) e/ou febre (27,2%) como sinaisinflamatórios, estando febre relacionada à leucocitose (P=0,030). Crianças/adolescentestiverem crises menos frequentes (P=0,010) ede origem febril (P=0,000). Adultosapresentaram maior número de eventos (P=0,006), provocados por medicações/intoxicações(P=0,000). Nos idosos, crises ocorreram por distúrbios metabólicos/circulatórios (P=0,000),com menor ocorrência de febre (P=0,005).Conclusão: Crises epilépticas estão relacionadas à presença de febre e taquipneia,apresentando diferentes etiologias conforme faixa etária, com maior frequência de ocorrênciaentre adultos. Febre está relacionada à leucocitose, independentemente da idade.Palavras-chave: Convulsões. Enfermagem em emergência. Inflamação. Serviços médicos deemergência.
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