Perceptions of nuliparous mothers about prematurity

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: R. de Almeida, Roberta
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Gaúcha de Enfermagem
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/4103
Resumo: This study was made in a neonatal intensive care unit in a school hospital at Porto Alegre/RS, trying to identify the reactions of nuliparous mothers about prematurity. Ten (10) interviews with mothers of premature infants was made. The most commonly reactions were: fear, guilty, anxiety, negation, angry and depression. The mother’s feeling about the team, are also observed, and classified in: positive (tranquility, safety. Trust, regardness) and negative (doubt, indifference, guilty, envy and fear). A plane of nursing care was made to mothers of premature infants in neonatal intensive care unit (UNIC), with the objective of humanization and improving the assistance.
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spelling Perceptions of nuliparous mothers about prematurityPercepções de mães primigestas diante da prematuridadeAssistência de enfermagemPercepçõesPrematuridadePrimigestaReaçõesSentimentosUnidade de Tratamento Intensivo Neonatal (UTI-Neo)This study was made in a neonatal intensive care unit in a school hospital at Porto Alegre/RS, trying to identify the reactions of nuliparous mothers about prematurity. Ten (10) interviews with mothers of premature infants was made. The most commonly reactions were: fear, guilty, anxiety, negation, angry and depression. The mother’s feeling about the team, are also observed, and classified in: positive (tranquility, safety. Trust, regardness) and negative (doubt, indifference, guilty, envy and fear). A plane of nursing care was made to mothers of premature infants in neonatal intensive care unit (UNIC), with the objective of humanization and improving the assistance.Este studio fue realizado en una Unidad de Internación Neonatal de un hospital universitário de Porto Alegre – RS com el objetivo de identificar las reacciones de las madres primigestas delante de la prematuridad. Fueron entrevistadas 10 (diez) madres, que tuvieron RN prematuros (RNPT).Las reacciones más observadas fueron: miedo, culpa, ansiedad, negación,rabia y depresión. También fueron observados los sentimientos de estas madres em relación al grupo de atendimiento y fueron clasificados como positivos: tranquilidad, seguridad, confianza y agradesimiento y negativos: duda, indiferencia, culpa, envidia y miedo. Después de la discusión de los datos, se elaboró um plan de asistencia de enfermaje para madres cuyos RNPT se encuetren em uma Unidad de Tratamiento Intensivo (UTI-Neo), com la finalidad de humanizar la assistencia y tornar más amena esta fase.Este estudo foi realizado numa unidade de internação neonatal de um hospital escola de porto Alegre – RS, com o objetivo de identificar as reações das mães primigestas diante da prematuridade. Foram entrevistadas 10 (dez) mães, que tiveram Rn prematuros (RNPT). As reações mais observadas foram: medo, culpa, ansiedade, negação, raiva e depressão. Também foram observados os sentimentos dessas mães em relação à equipe e foram eles classificados como positivos: tranqüilidade, segurança, confiança e agradecimento e negativos (dúvida, indiferença, culpa, inveja e medo). Após a discussão dos dados, foi elaborado um plano de assistência de enfermagem para mães cujos RNPT encontram-se em uma unidade de tratamento intensivo neonatal (UTI-Neo), a fim de humanizar a assistência e tornar essa fase mais amena.Escola de Enfermagem da UFRGS2008-05-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/4103Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 17 No. 1 (1996); 59Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 17 n. 1 (1996); 591983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/4103/42864R. de Almeida, Robertainfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-08-10T15:16:10Zoai:seer.ufrgs.br:article/4103Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2017-08-10T15:16:10Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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