Representações sociais sobre o adoecimento de pessoas com doença renal crônica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/48183 |
Resumo: | Objetivo: Descrever as representações sociais de pessoas com doença renal crônica em hemodiálise sobre seu processo de adoecimento.Método: Pesquisa qualitativa, descritiva, ancorada na teoria da representação social. Realizada no município de Ponta Grossa (PR), envolveu 23 adultos com doença renal. A coleta ocorreu entre fevereiro e novembro de 2012, por meio de entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados mediante o uso de análise de conteúdo categorial.Resultados: Surgiu a categoria “significado do adoecimento renal”: constatação da fi nitude; além da categoria “sobrevivência”: o visível no adoecimento renal crônico. A representação de adoecimento revelou diferença e interrupção dos projetos de vida, e a hemodiálise significou perda de liberdade, prisão e estigma.Conclusão: Considerou-se que os vínculos familiares e o papel social do indivíduo constroem representações determinantes para o cuidado. |
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Representações sociais sobre o adoecimento de pessoas com doença renal crônicaInsuficiência renal crônicaDiálise renalSaúde do adulto.Objetivo: Descrever as representações sociais de pessoas com doença renal crônica em hemodiálise sobre seu processo de adoecimento.Método: Pesquisa qualitativa, descritiva, ancorada na teoria da representação social. Realizada no município de Ponta Grossa (PR), envolveu 23 adultos com doença renal. A coleta ocorreu entre fevereiro e novembro de 2012, por meio de entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados mediante o uso de análise de conteúdo categorial.Resultados: Surgiu a categoria “significado do adoecimento renal”: constatação da fi nitude; além da categoria “sobrevivência”: o visível no adoecimento renal crônico. A representação de adoecimento revelou diferença e interrupção dos projetos de vida, e a hemodiálise significou perda de liberdade, prisão e estigma.Conclusão: Considerou-se que os vínculos familiares e o papel social do indivíduo constroem representações determinantes para o cuidado.Escola de Enfermagem da UFRGS2015-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionptapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/48183Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 36 No. 2 (2015); 106 - 112Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 36 n. 2 (2015); 106 - 1121983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/48183/34198https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/48183/34199Brum do Nascimento, Maria ElisaGonçalves Pustiglione Campos, CarolineMantovani, Maria de FátimaVolski Cassi, Cristiam Carlainfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-06-29T14:59:17Zoai:seer.ufrgs.br:article/48183Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2015-06-29T14:59:17Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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