Atenção à saúde da mulher após os 50 anos: vulnerabilidade programática na Estratégia Saúde da Família
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/44822 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar o processo de atenção prestada a mulheres, a partir dos 50 anos de idade, em Unidade de Saúde da Família, tomando-se como referência o conceito de vulnerabilidade programática.Método: Estudo inserido no campo da avaliação de programas de saúde; utilizou-se o referencial proposto por Donabediam, sendo analisados 90.5% dos 790 prontuários de mulheres matriculadas na Unidade.Resultados: Observou-se que nenhuma mulher sem patologia diagnosticada realizou consultas e exames preconizados. Do total de hipertensas e diabéticas, 20.7% estavam inscritas no Programa Hiperdia e menos de 1.0% tinha realizado as consultas e exames necessários. Apenas 11.9% das mulheres tinham realizado exame ginecológico, exame clínico das mamas e mamografia, no ano que antecedeu a coleta de dados.Conclusão: Conclui-se que as mulheres com mais de 50 anos estão em situação de vulnerabilidade programática, relacionada aos indicadores definidos neste estudo. Logo, conhecer a realidade poderá resultar no atendimento de enfermagem mais adequado paraesse grupo. |
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Atenção à saúde da mulher após os 50 anos: vulnerabilidade programática na Estratégia Saúde da FamíliaAtenção Primária à SaúdeSaúde da MulherAvaliação de Programas e Projetos de SaúdeObjetivo: Avaliar o processo de atenção prestada a mulheres, a partir dos 50 anos de idade, em Unidade de Saúde da Família, tomando-se como referência o conceito de vulnerabilidade programática.Método: Estudo inserido no campo da avaliação de programas de saúde; utilizou-se o referencial proposto por Donabediam, sendo analisados 90.5% dos 790 prontuários de mulheres matriculadas na Unidade.Resultados: Observou-se que nenhuma mulher sem patologia diagnosticada realizou consultas e exames preconizados. Do total de hipertensas e diabéticas, 20.7% estavam inscritas no Programa Hiperdia e menos de 1.0% tinha realizado as consultas e exames necessários. Apenas 11.9% das mulheres tinham realizado exame ginecológico, exame clínico das mamas e mamografia, no ano que antecedeu a coleta de dados.Conclusão: Conclui-se que as mulheres com mais de 50 anos estão em situação de vulnerabilidade programática, relacionada aos indicadores definidos neste estudo. Logo, conhecer a realidade poderá resultar no atendimento de enfermagem mais adequado paraesse grupo.Escola de Enfermagem da UFRGS2015-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionEstudo epidemiológico, descritivoapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/44822Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 36 No. 2 (2015); 21 - 27Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 36 n. 2 (2015); 21 - 271983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/44822/34174https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/44822/34175Pasqual, Kelly KarineCarvalhaes, Maria Antonieta de Barros LeiteParada, Cristina Maria Garcia de Limainfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-06-29T14:59:16Zoai:seer.ufrgs.br:article/44822Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2015-06-29T14:59:16Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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