Carga de trabalho em unidade coronariana segundo o Nursing Activities Score
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/51367 |
Resumo: | Objetivo: verificar a carga de trabalho de enfermagem aferida pelo Nursing Activities Score em uma unidade coronariana, analisar sua relação com os turnos de trabalho e comparar o quadro de enfermagem existente na unidade com o projetado segundo os dados do instrumento.Método: estudo longitudinal conduzido em um hospital universitário da região sul do Brasil no período de abril a junho de 2012. Foram realizadas 604 medidas por turnos, em uma amostra de 61 pacientes. A carga de trabalho foi de 47% (±12) na análise por turnos, com média mais elevada no turno da tarde.Resultados: observou-se a necessidade de em média dois e até 2,4 profissionais de enfermagem, estando condizente com o quantitativo real da unidade.Conclusão: o instrumento possibilitou mensurar a carga de trabalho de enfermagem e delinear a variabilidade das demandas nos diferentes turnos de trabalho.Palavras-chave: Enfermagem. Cardiologia. Terapia intensiva. Carga de trabalho. |
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Carga de trabalho em unidade coronariana segundo o Nursing Activities ScoreNursingCardiologyIntensive careWorkloadObjetivo: verificar a carga de trabalho de enfermagem aferida pelo Nursing Activities Score em uma unidade coronariana, analisar sua relação com os turnos de trabalho e comparar o quadro de enfermagem existente na unidade com o projetado segundo os dados do instrumento.Método: estudo longitudinal conduzido em um hospital universitário da região sul do Brasil no período de abril a junho de 2012. Foram realizadas 604 medidas por turnos, em uma amostra de 61 pacientes. A carga de trabalho foi de 47% (±12) na análise por turnos, com média mais elevada no turno da tarde.Resultados: observou-se a necessidade de em média dois e até 2,4 profissionais de enfermagem, estando condizente com o quantitativo real da unidade.Conclusão: o instrumento possibilitou mensurar a carga de trabalho de enfermagem e delinear a variabilidade das demandas nos diferentes turnos de trabalho.Palavras-chave: Enfermagem. Cardiologia. Terapia intensiva. Carga de trabalho.Escola de Enfermagem da UFRGS2015-09-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionLongitudinal studyapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/51367Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 36 No. 3 (2015); 28 - 35Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 36 n. 3 (2015); 28 - 351983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/51367/35045https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/51367/35046Reich, RejaneVieira, Débora Feijó Villas Bôasde Lima, Luciana BjorklundRabelo-Silva, Eneida Rejaneinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-09-16T19:17:48Zoai:seer.ufrgs.br:article/51367Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2015-09-16T19:17:48Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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