Representações sociais de enfermeiros que cuidam crianças sobre a sistematização da assistência de enfermagem
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/66840 |
Resumo: | Objetivo: Conhecer as Representações Sociais de enfermeiros que cuidam de crianças hospitalizadas sobre a SAE. Método: Estudo qualitativo, descritivo e exploratório com base na Teoria das Representações Sociais, realizado em maio de 2015, com 45 enfermeiros que assistiam crianças de hospitais-escola de um município do Mato Grosso. Os dados foram coletados por meio de entrevista, e analisados com auxílio do software Alceste. Resultados: Foram encontrados dois eixos temáticos, o primeiro refere-se a dimensão do conhecimento localizando o tempo e o espaço de formação do conceito de SAE. O segundo, assinala a dimensão da prática, descrevendo a dinâmica assistencial nas clínicas e as dificuldades cotidianas.Conclusão: As representações da dimensão do conhecimento não parecem suficientes para ancorar a prática assistencial, apontando a existência de importante discrepâncias entre as representações, ou seja, entre a valoração do saber e a qualidade do fazer cotidiano. Palavras-chave: Enfermagem. Processo de enfermagem. Cuidado da criança. |
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Representações sociais de enfermeiros que cuidam crianças sobre a sistematização da assistência de enfermagemEnfermagem. Processo de enfermagem. Cuidado da criança.Objetivo: Conhecer as Representações Sociais de enfermeiros que cuidam de crianças hospitalizadas sobre a SAE. Método: Estudo qualitativo, descritivo e exploratório com base na Teoria das Representações Sociais, realizado em maio de 2015, com 45 enfermeiros que assistiam crianças de hospitais-escola de um município do Mato Grosso. Os dados foram coletados por meio de entrevista, e analisados com auxílio do software Alceste. Resultados: Foram encontrados dois eixos temáticos, o primeiro refere-se a dimensão do conhecimento localizando o tempo e o espaço de formação do conceito de SAE. O segundo, assinala a dimensão da prática, descrevendo a dinâmica assistencial nas clínicas e as dificuldades cotidianas.Conclusão: As representações da dimensão do conhecimento não parecem suficientes para ancorar a prática assistencial, apontando a existência de importante discrepâncias entre as representações, ou seja, entre a valoração do saber e a qualidade do fazer cotidiano. Palavras-chave: Enfermagem. Processo de enfermagem. Cuidado da criança.Escola de Enfermagem da UFRGS2017-11-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionexploratório-descritivo; qualitativoapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/66840Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 38 No. 3 (2017)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 38 n. 3 (2017)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/66840/44628https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/66840/44629Copyright (c) 2017 Revista Gaúcha de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessde Oliveira, Carolina SampaioBorges, Moema da Silva2018-03-19T14:09:55Zoai:seer.ufrgs.br:article/66840Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2018-03-19T14:09:55Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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