Lesão por pressão em uma coorte de pacientes críticos: incidência e fatores associados
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111865 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar a incidência e fatores associados à Lesão por Pressão em pacientes de um Centro de Terapia Intensivo de um hospital universitário do Sul do Brasil. Método: Coorte que acompanhou variáveis clínicas e terapêuticas em centro de terapia intensiva. Empregada Regressão Múltipla de Cox, na qual estabeleceu-se o número de dias até a primeira lesão como variável de tempo. Resultados: 178 pacientes, 64(36%) desenvolveram pelo menos uma lesão. As variáveis independentes para o risco de lesão foram: Braden<13(HR:10,6;IC95%:2,5–43,7), histórico de Acidente Vascular Cerebral(HR:2,6; IC95%:1,3–5,0), idade>60 anos(HR:2,0;IC95%:1,2–3,5), tempo de Nada Pela via Oral(HR:1,06;IC95%1,02–1,10) e dias de fisioterapia (HR:0,81;IC95%:0,73–0,91). Conclusão: Lesão por pressão foi evento incidente. Braden<13 pontos, história de acidente vascular cerebral, ser idoso e tempo de nada por via oral foram fatores de risco independente para lesão por pressão. Os dias de exposição à fisioterapia foram protetores. Esses achados corroboram que se monitore a incidência de lesão por pressão e estabeleça medidas protetoras embasadas em indicadores locais. Palavras-chave: Lesão por pressão. Cuidados críticos. Unidades de terapia intensiva |
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Lesão por pressão em uma coorte de pacientes críticos: incidência e fatores associadosLesão por pressão. Cuidados críticos. Unidades de terapia intensivaObjetivo: Avaliar a incidência e fatores associados à Lesão por Pressão em pacientes de um Centro de Terapia Intensivo de um hospital universitário do Sul do Brasil. Método: Coorte que acompanhou variáveis clínicas e terapêuticas em centro de terapia intensiva. Empregada Regressão Múltipla de Cox, na qual estabeleceu-se o número de dias até a primeira lesão como variável de tempo. Resultados: 178 pacientes, 64(36%) desenvolveram pelo menos uma lesão. As variáveis independentes para o risco de lesão foram: Braden<13(HR:10,6;IC95%:2,5–43,7), histórico de Acidente Vascular Cerebral(HR:2,6; IC95%:1,3–5,0), idade>60 anos(HR:2,0;IC95%:1,2–3,5), tempo de Nada Pela via Oral(HR:1,06;IC95%1,02–1,10) e dias de fisioterapia (HR:0,81;IC95%:0,73–0,91). Conclusão: Lesão por pressão foi evento incidente. Braden<13 pontos, história de acidente vascular cerebral, ser idoso e tempo de nada por via oral foram fatores de risco independente para lesão por pressão. Os dias de exposição à fisioterapia foram protetores. Esses achados corroboram que se monitore a incidência de lesão por pressão e estabeleça medidas protetoras embasadas em indicadores locais. Palavras-chave: Lesão por pressão. Cuidados críticos. Unidades de terapia intensivaEscola de Enfermagem da UFRGS2021-03-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioncoorteapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111865Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 42 (2021)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 42 (2021)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111865/60786https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111865/60787Copyright (c) 2021 Revista Gaúcha de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessLopes, Alexandra Nogueira MelloBatassini, ÉricaBeghetto, Mariur Gomes2022-03-24T17:30:27Zoai:seer.ufrgs.br:article/111865Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2022-03-24T17:30:27Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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