Estilos de vida: representações sociais construídas por doentes com infarto do miocárdio e familiares
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/62593 |
Resumo: | Objetivo: Analisar as representações sociais de estilos de vida construídas por familiares e doentes com diagnóstico de infarto do miocárdio.Método: Estudo exploratório e qualitativo sustentado na teoria das representações sociais, com 70 doentes e 70 familiares, de dois hospitais portugueses, um no litoral outro no interior do país, de janeiro a junho de 2015. Foi realizada análise estrutural, com o uso de dois questionários, recorrendo à técnica de Associação Livre de Palavras.Resultados: As evocações dos doentes e dos familiares indicaram fraca convergência entre os dois grupos na representação de Estilo de Vida, contudo mostraram a existência de conhecimentos potenciadores de um estilo de vida saudável.Conclusões: As categorias Comer e Mudança assumiram consensualidade nos grupos. Para doentes e familiares foi consensual que uma alimentação pouco cuidada representa um estilo de vida prejudicial para a saúde. Ficou também claro que a mudança é fundamental. Tal assunção abre espaço à intervenção dos profissionais de saúde.Palavras-chave: Estilo de vida. Infarto do miocárdio. Pacientes. Cuidadores. Enfermagem. |
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Estilos de vida: representações sociais construídas por doentes com infarto do miocárdio e familiaresEstilo de vidaInfarto do miocárdioPacientesCuidadoresObjetivo: Analisar as representações sociais de estilos de vida construídas por familiares e doentes com diagnóstico de infarto do miocárdio.Método: Estudo exploratório e qualitativo sustentado na teoria das representações sociais, com 70 doentes e 70 familiares, de dois hospitais portugueses, um no litoral outro no interior do país, de janeiro a junho de 2015. Foi realizada análise estrutural, com o uso de dois questionários, recorrendo à técnica de Associação Livre de Palavras.Resultados: As evocações dos doentes e dos familiares indicaram fraca convergência entre os dois grupos na representação de Estilo de Vida, contudo mostraram a existência de conhecimentos potenciadores de um estilo de vida saudável.Conclusões: As categorias Comer e Mudança assumiram consensualidade nos grupos. Para doentes e familiares foi consensual que uma alimentação pouco cuidada representa um estilo de vida prejudicial para a saúde. Ficou também claro que a mudança é fundamental. Tal assunção abre espaço à intervenção dos profissionais de saúde.Palavras-chave: Estilo de vida. Infarto do miocárdio. Pacientes. Cuidadores. Enfermagem.Escola de Enfermagem da UFRGS2017-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionEstudo exploratório, predominantemente qualitativoapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/62593Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 38 No. 2 (2017)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 38 n. 2 (2017)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/62593/42190https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/62593/42191Marques, Maria do Céu Mendes PintoMendes, Felismina Rosa ParreiraSerra, Isaura Conceição Cascalhoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-07-26T18:24:11Zoai:seer.ufrgs.br:article/62593Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2017-07-26T18:24:11Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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