Percepção sobre a prática de enfermagem em Centros de Atenção Psicosocial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/13149 |
Resumo: | A prática de enfermagem em serviços de atenção em saúde mental é algo construído no cotidiano das instituições, a partir das interações estabelecidas entre profissionais, usuários e familiares. Esta pesquisa é do tipo exploratória, com abordagem qualitativa. Objetiva conhecer a percepção dos profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial sobre a prática cotidiana do(a) enfermeiro(a) nesses serviços. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semi-estruturadas. Da análise temática dos dados emergiram dois temas: a enfermeira estabelece o primeiro contato com o usuário; a enfermeira é o elo entre profissionais e usuários. Os resultados demonstram que a prática de enfermagem em saúde mental busca construir ações inventivas, estabelecer vínculos afetivos, acolhimento e desmistificar o “olhar” que vê no diferente, no “louco” uma ameaça. É uma prática que enfatiza o sentido de produção de vida, do aumento da capacidade do usuário de estabelecer trocas sociais, possibilitando-lhe maior autonomia. |
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Percepção sobre a prática de enfermagem em Centros de Atenção PsicosocialA prática de enfermagem em serviços de atenção em saúde mental é algo construído no cotidiano das instituições, a partir das interações estabelecidas entre profissionais, usuários e familiares. Esta pesquisa é do tipo exploratória, com abordagem qualitativa. Objetiva conhecer a percepção dos profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial sobre a prática cotidiana do(a) enfermeiro(a) nesses serviços. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semi-estruturadas. Da análise temática dos dados emergiram dois temas: a enfermeira estabelece o primeiro contato com o usuário; a enfermeira é o elo entre profissionais e usuários. Os resultados demonstram que a prática de enfermagem em saúde mental busca construir ações inventivas, estabelecer vínculos afetivos, acolhimento e desmistificar o “olhar” que vê no diferente, no “louco” uma ameaça. É uma prática que enfatiza o sentido de produção de vida, do aumento da capacidade do usuário de estabelecer trocas sociais, possibilitando-lhe maior autonomia.Escola de Enfermagem da UFRGS2010-05-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/13149Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 30 No. 4 (2009); 692Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 30 n. 4 (2009); 6921983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/13149/7545de Oliveira, Francisca BezerraSilva, Karla Maria Duartee Silva, Joana Celine Costainfo:eu-repo/semantics/openAccess2010-05-18T13:05:49Zoai:seer.ufrgs.br:article/13149Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2010-05-18T13:05:49Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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