ACOMPANHAMENTO DOS DESFECHOS CLÍNICOS NO PRIMEIRO ANO DE VIDA DE PREMATUROS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/37222 |
Resumo: | O estudo investigou desfechos clínicos do primeiro ano de vida de prematuros egressos da Unidade de Terapia Neonatal (UTIN), a partir de dados da mortalidade, reinternação e do desenvolvimento motor destas crianças. Tratou-se de uma pesquisa de coorte retrospectiva. A amostra foi composta 170 de crianças, com idade gestacional menor que 37 semanas, que sobreviveram à internação na UTIN. Os dados foram coletados dos prontuários, do sistema informatizado do hospital e de entrevista telefônica com o responsável pela criança. Observou-se 100% de sobrevida no período estudado, 39,4% dos RN apresentaram reinternações hospitalares, frequentemente (26,5%) por afecções respiratórias. Quanto ao desenvolvimento, verificou-se que, utilizando-se a idade corrigida, foi considerado dentro do esperado. Ao término deste estudo, concluiu-se que os prematuros dos estudos apresentaram boa evolução clínica de observação proposta. |
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ACOMPANHAMENTO DOS DESFECHOS CLÍNICOS NO PRIMEIRO ANO DE VIDA DE PREMATUROSUnidade de Terapia Intensiva NeonatalPrematuroRecém-nascido de muito baixo pesoO estudo investigou desfechos clínicos do primeiro ano de vida de prematuros egressos da Unidade de Terapia Neonatal (UTIN), a partir de dados da mortalidade, reinternação e do desenvolvimento motor destas crianças. Tratou-se de uma pesquisa de coorte retrospectiva. A amostra foi composta 170 de crianças, com idade gestacional menor que 37 semanas, que sobreviveram à internação na UTIN. Os dados foram coletados dos prontuários, do sistema informatizado do hospital e de entrevista telefônica com o responsável pela criança. Observou-se 100% de sobrevida no período estudado, 39,4% dos RN apresentaram reinternações hospitalares, frequentemente (26,5%) por afecções respiratórias. Quanto ao desenvolvimento, verificou-se que, utilizando-se a idade corrigida, foi considerado dentro do esperado. Ao término deste estudo, concluiu-se que os prematuros dos estudos apresentaram boa evolução clínica de observação proposta.Escola de Enfermagem da UFRGS2014-02-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionCoorte retrospectiva, quantitativa e descritiva.application/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/37222Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 34 No. 4 (2013); 21 - 27Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 34 n. 4 (2013); 21 - 271983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/37222/28553https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/37222/28556Raupp Nunes, CristianeGabriel Abdala, LeticiaGomes Beghetto, Mariurinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-02-27T16:05:59Zoai:seer.ufrgs.br:article/37222Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2014-02-27T16:05:59Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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