INFRAESTRUTURA E ADESÃO À HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: DESAFIOS À SEGURANÇA DO PACIENTE
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/29778 |
Resumo: | Considerando a importância das mãos na cadeia de transmissão de microrganismos, esta pesquisa observacional investigou a infraestrutura material e a adesão à higienização das mãos em unidade de terapia intensiva do sul do Brasil, em 2010. Os dados foram coletados por observação direta não participante e emprego de instrumento autoaplicável a 39 profissionais, analisados com auxílio de Teste do 2, estatística descritiva e análise de discurso quantitativa. Embora os profissionais superestimem a adesão, reconheçam a prática como relevante para a prevenção de infecções e refiram não haver fatores de impedimento, entre 1277 oportunidades observadas, a adesão foi de 28,6%, e significativamente menor antes do contato e dos procedimentos assépticos do que após o contato com o paciente. A infraestrutura apresentou-se deficiente em funcionalidade. Os resultados implicam risco para a segurança dos pacientes, sendo relevante o planejamento de ações corretivas e que promovam essa prática. |
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INFRAESTRUTURA E ADESÃO À HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: DESAFIOS À SEGURANÇA DO PACIENTELavagem de mãosInfecção hospitalarGerenciamento de segurançaConhecimentosatitudes e prática em saúdeAtitude do pessoal de saúde Considerando a importância das mãos na cadeia de transmissão de microrganismos, esta pesquisa observacional investigou a infraestrutura material e a adesão à higienização das mãos em unidade de terapia intensiva do sul do Brasil, em 2010. Os dados foram coletados por observação direta não participante e emprego de instrumento autoaplicável a 39 profissionais, analisados com auxílio de Teste do 2, estatística descritiva e análise de discurso quantitativa. Embora os profissionais superestimem a adesão, reconheçam a prática como relevante para a prevenção de infecções e refiram não haver fatores de impedimento, entre 1277 oportunidades observadas, a adesão foi de 28,6%, e significativamente menor antes do contato e dos procedimentos assépticos do que após o contato com o paciente. A infraestrutura apresentou-se deficiente em funcionalidade. Os resultados implicam risco para a segurança dos pacientes, sendo relevante o planejamento de ações corretivas e que promovam essa prática. Escola de Enfermagem da UFRGS2013-07-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/29778Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 34 No. 2 (2013); 78 - 85Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 34 n. 2 (2013); 78 - 851983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/29778/26041Bathke, JanaínaCunico, Priscila de AlmeidaMaziero, Eliane Cristina SanchesCauduro, Fernanda Leticia FratesSarquis, Leila Maria MansanoCruz, Elaine Drehmer de Almeidainfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-10-29T17:58:24Zoai:seer.ufrgs.br:article/29778Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2013-10-29T17:58:24Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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