O impacto das estratégias de enfrentamento na intensidade de estresse de enfermeiras de hemato-oncologia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Umann, Juliane
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Silva, Rodrigo Marques da, Benavente, Sonia Betzabeth Ticona, Guido, Laura de Azevedo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Gaúcha de Enfermagem
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/44642
Resumo: Objetivou-se avaliar o impacto das estratégias de enfrentamento na intensidade de estresse dos enfermeiros de hemato-oncologia. Estudo transversal analítico realizado com 18 enfermeiras entre março e abril de 2010. Aplicou-se um formulário para caracterização sociodemográfica, a Escala de Coping Ocupacional para as estratégias de enfrentamento e o Inventário de Estresse em Enfermeiros para avaliação do estresse. Para análise dos dados, utilizou-se o Teste de Correlação de Pearson e regressão linear. Não houve correlação significativa entre as estratégias de enfrentamento e a intensidade de estresse. Contudo, na análise de dispersão, o uso das estratégias de Esquiva e Controle elevaram a intensidade de estresse e uso do Manejo de Sintomas minimizou sua intensidade. O menor tempo de trabalho na instituição e ter pós-graduação implicaram em maior estresse. Conclui-se que a estratégia Manejo de Sintomas temimpacto positivo sobre o estresse dos enfermeiros de hemato-oncologia uma vez que é efetiva para minimizá-lo neste setor de trabalho hospitalar, onde a reduzida perspectiva de cura e a cronicidade dos pacientes são inerentes ao trabalho e dificultam ações proativas e de evitação.
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