Análise da intensidade, aspectos sensoriais e afetivos da dor de pacientes em pós-operatório imediato
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/62010 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar a dor de pacientes em pós-operatório imediato, na admissão, uma hora após e na alta de uma Unidade de Recuperação Pós-Anestésica quanto a intensidade, aspectos sensoriais e afetivos.Métodos: Analítico, transversal, com 336 pacientes, formulário sociodemográfico e clínico, escala numérica da dor e McGill reduzida. Dados coletados em setembro-outubro de 2015 em Unidade de Recuperação Pós-Anestésica (URPA), hospital geral do Noroeste do Rio Grande do Sul. Estatística descritiva, analítica, com significância para p<0,05.Resultados: 57,3% não referiram dor, 47% dor da admissão à alta, estatisticamente significativas. Pacientes submetidos a cirurgias oncológicas e traumatológicas relataram mais dor (p<0,01). Na admissão e manutenção prevaleceu dor moderada e intensa; na alta, dor leve e moderada.Conclusões: Percentual elevado de pacientes com dor no pós-operatório imediato, desde a admissão na unidade até a alta. Resultados podem instigar pesquisadores e profissionais de saúde às investigações, inclusive com maior número de participantes que permitam inferências.Palavras-Chave: Dor. Dor pós-operatória. Medição da dor. Assistência perioperatória. Cuidados de enfermagem. |
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Análise da intensidade, aspectos sensoriais e afetivos da dor de pacientes em pós-operatório imediatoDorDor Pós-operatóriaAssistência PerioperatóriaCuidados de EnfermagemObjetivo: Avaliar a dor de pacientes em pós-operatório imediato, na admissão, uma hora após e na alta de uma Unidade de Recuperação Pós-Anestésica quanto a intensidade, aspectos sensoriais e afetivos.Métodos: Analítico, transversal, com 336 pacientes, formulário sociodemográfico e clínico, escala numérica da dor e McGill reduzida. Dados coletados em setembro-outubro de 2015 em Unidade de Recuperação Pós-Anestésica (URPA), hospital geral do Noroeste do Rio Grande do Sul. Estatística descritiva, analítica, com significância para p<0,05.Resultados: 57,3% não referiram dor, 47% dor da admissão à alta, estatisticamente significativas. Pacientes submetidos a cirurgias oncológicas e traumatológicas relataram mais dor (p<0,01). Na admissão e manutenção prevaleceu dor moderada e intensa; na alta, dor leve e moderada.Conclusões: Percentual elevado de pacientes com dor no pós-operatório imediato, desde a admissão na unidade até a alta. Resultados podem instigar pesquisadores e profissionais de saúde às investigações, inclusive com maior número de participantes que permitam inferências.Palavras-Chave: Dor. Dor pós-operatória. Medição da dor. Assistência perioperatória. Cuidados de enfermagem.Escola de Enfermagem da UFRGS2017-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa quantitativaapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/62010Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 38 No. 2 (2017)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 38 n. 2 (2017)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/62010/42194https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/62010/42195Meier, Alcione CarlaSiqueira, Fernanda DuartePretto, Carolina RenzColet, Christiane de FátimaGomes, Joseila SonegoDezordi, Cátia Cristiane MatteStumm, Eniva Miladi Fernandesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-07-26T18:24:11Zoai:seer.ufrgs.br:article/62010Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2017-07-26T18:24:11Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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