Análise dos fatores de risco para queda de adultos nas primeiras 48 horas de hospitalização
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/50716 |
Resumo: | Objetivo:Analisar os fatores de risco para quedas nas primeiras 48 horas de hospitalização e associá-los com a ocorrência de quedas.Método: Estudo de coorte, realizado em um hospital de Porto Alegre/RS. A população do estudo foram os pacientes adultos hospitalizados e a amostra configurou-se em 556 pacientes avaliados quanto aos fatores associados a quedas em até 48 horas do início da internação, como a Morse Fall Scale e a força muscular, dentre outros. Resultados: Evidenciou-se que a classificação de risco elevado pela Morse Fall Scale (MFS) e, especificamente, os itens história de quedas, auxílio na deambulação, marcha comprometida/cambaleante e superestimar capacidade para deambulação estavam associados com as quedas na hospitalização (p≤0,005). Além desses fatores de risco, a força muscular reduzida e o déficit visual também contribuíram para a ocorrência deste incidente de segurança.Conclusão: A análise dos fatores de risco para quedas dos pacientes avaliados nas primeiras 48 horas de hospitalizaçãopode contribuir para a minimização dessas ocorrências e prevenir eventuais danos. |
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Análise dos fatores de risco para queda de adultos nas primeiras 48 horas de hospitalizaçãoAcidentes por QuedasSegurança do PacienteHospitalizaçãoFatores de RiscoEnfermagem.Objetivo:Analisar os fatores de risco para quedas nas primeiras 48 horas de hospitalização e associá-los com a ocorrência de quedas.Método: Estudo de coorte, realizado em um hospital de Porto Alegre/RS. A população do estudo foram os pacientes adultos hospitalizados e a amostra configurou-se em 556 pacientes avaliados quanto aos fatores associados a quedas em até 48 horas do início da internação, como a Morse Fall Scale e a força muscular, dentre outros. Resultados: Evidenciou-se que a classificação de risco elevado pela Morse Fall Scale (MFS) e, especificamente, os itens história de quedas, auxílio na deambulação, marcha comprometida/cambaleante e superestimar capacidade para deambulação estavam associados com as quedas na hospitalização (p≤0,005). Além desses fatores de risco, a força muscular reduzida e o déficit visual também contribuíram para a ocorrência deste incidente de segurança.Conclusão: A análise dos fatores de risco para quedas dos pacientes avaliados nas primeiras 48 horas de hospitalizaçãopode contribuir para a minimização dessas ocorrências e prevenir eventuais danos.Escola de Enfermagem da UFRGS2014-12-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa Quantitativaapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/50716Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 35 No. 4 (2014); 28 - 34Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 35 n. 4 (2014); 28 - 341983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/50716/32401https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/50716/32402Remor, Carine PeresCruz, Carla BarrocaUrbanetto, Janete de Souzainfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-02-24T17:41:17Zoai:seer.ufrgs.br:article/50716Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2015-02-24T17:41:17Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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