A criança na unidade de terapia intensiva neonatal: impacto da primeira visita da mãe
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/16278 |
Resumo: | O presente estudo teve como objetivos avaliar e comparar o desenvolvimento de crianças hospitalizadas, antes e após intervenções de Arteterapia. Esta pesquisa descritiva-exploratória realizou-se por meio de estudos de caso de fundo qualitativo, baseados na avaliação desenvolvimental de crianças. A pesquisa contou com cinco participantes na faixa etária entre sete e dez anos, no Hospital de Doenças Tropicais (HDT) de Goiânia, Goiás, em 2006. Seus resultados mostraram que as intervenções de Arteterapia foram eficazes na promoção do desenvolvimento infantil. Concluiu-se, então, que a Arteterapia constitui-se num meio para canalizar, de maneira positiva, as variáveis do desenvolvimento da criança hospitalizada e neutralizar os fatores de ordem afetiva que, naturalmente, surgem, além de expor os potenciais mais saudáveis da criança, por vezes pouco estimulados no contexto da hospitalização. |
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A criança na unidade de terapia intensiva neonatal: impacto da primeira visita da mãeCriança hospitalizada. Unidade de Terapia Intensiva. FamíliaO presente estudo teve como objetivos avaliar e comparar o desenvolvimento de crianças hospitalizadas, antes e após intervenções de Arteterapia. Esta pesquisa descritiva-exploratória realizou-se por meio de estudos de caso de fundo qualitativo, baseados na avaliação desenvolvimental de crianças. A pesquisa contou com cinco participantes na faixa etária entre sete e dez anos, no Hospital de Doenças Tropicais (HDT) de Goiânia, Goiás, em 2006. Seus resultados mostraram que as intervenções de Arteterapia foram eficazes na promoção do desenvolvimento infantil. Concluiu-se, então, que a Arteterapia constitui-se num meio para canalizar, de maneira positiva, as variáveis do desenvolvimento da criança hospitalizada e neutralizar os fatores de ordem afetiva que, naturalmente, surgem, além de expor os potenciais mais saudáveis da criança, por vezes pouco estimulados no contexto da hospitalização. Escola de Enfermagem da UFRGS2011-10-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/16278Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 32 No. 3 (2011); 458Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 32 n. 3 (2011); 4581983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/16278/13926Perlin, Diana Amandade Oliveira, Stella MinasiGomes, Giovana Calcagnoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2011-11-01T18:13:27Zoai:seer.ufrgs.br:article/16278Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2011-11-01T18:13:27Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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