Sondagem enteral: concordância entre teste de ausculta e raio-x na determinação do posicionamento da sonda
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/54700 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar a concordância entre o teste de ausculta e o raio-X na detecção do posicionamento da sonda enteral.Métodos: Estudo transversal realizado em um Centro de Terapia Intensiva do sul do Brasil, em 2011. Enfermeira assistencial e enfermeira pesquisadora realizaram teste de ausculta registrando suas impressões quanto ao posicionamento da sonda enteral em 80 pacientes. Uma médica avaliou o raio-X. Coeficiente Kappa e PABAK avaliaram as concordâncias.Resultados: O raio-X mostrou 70% das sondas enterais no estômago, 27,4% no duodeno, 1,3% no esôfago e 1,3% no pulmão direito. Houve fraca concordância entre enfermeira assistencial e enfermeira pesquisadora (PABAK =0,054; P=0,103), enfermeira assistencial e raio-X (PABAK=0,188; P=0,111) e enfermeira pesquisadora e raio-X (PABAK =0,128; P=0,107). O teste de ausculta não detectou duas condições de risco, sonda enteral no esôfago e no brônquio.Conclusão: O teste de ausculta mostrou-se pouco concordante com o raio-X na localização da sonda enteral.Palavras-chave: Auscultação. Intubação gastrointestinal. Enfermagem. |
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Sondagem enteral: concordância entre teste de ausculta e raio-x na determinação do posicionamento da sondaAuscultação. Intubação gastrointestinal. Enfermagem.Objetivo: Avaliar a concordância entre o teste de ausculta e o raio-X na detecção do posicionamento da sonda enteral.Métodos: Estudo transversal realizado em um Centro de Terapia Intensiva do sul do Brasil, em 2011. Enfermeira assistencial e enfermeira pesquisadora realizaram teste de ausculta registrando suas impressões quanto ao posicionamento da sonda enteral em 80 pacientes. Uma médica avaliou o raio-X. Coeficiente Kappa e PABAK avaliaram as concordâncias.Resultados: O raio-X mostrou 70% das sondas enterais no estômago, 27,4% no duodeno, 1,3% no esôfago e 1,3% no pulmão direito. Houve fraca concordância entre enfermeira assistencial e enfermeira pesquisadora (PABAK =0,054; P=0,103), enfermeira assistencial e raio-X (PABAK=0,188; P=0,111) e enfermeira pesquisadora e raio-X (PABAK =0,128; P=0,107). O teste de ausculta não detectou duas condições de risco, sonda enteral no esôfago e no brônquio.Conclusão: O teste de ausculta mostrou-se pouco concordante com o raio-X na localização da sonda enteral.Palavras-chave: Auscultação. Intubação gastrointestinal. Enfermagem.Escola de Enfermagem da UFRGS2015-11-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionEstudo Transversal Prospectivoapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/54700Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 36 No. 4 (2015); 98 - 103Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 36 n. 4 (2015); 98 - 1031983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/54700/35676https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/54700/35677Beghetto, Mariur GomesAnziliero, FrancieleLeães, Dória Migottode Mello, Elza Danielinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-11-27T23:33:16Zoai:seer.ufrgs.br:article/54700Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2015-11-27T23:33:16Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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