Validação clínica do resultado de enfermagem mobilidade em pacientes com acidente vascular cerebral
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/54688 |
Resumo: | Objetivo: Validar clinicamente o resultado de enfermagem Mobilidade em pacientes com acidente vascular cerebral. Métodos: Estudo descritivo, desenvolvido em julho de 2011 com 38 pacientes em tratamento ambulatorial, no nordeste do Brasil. A coleta de dados aconteceu por meio da avaliação de duas duplas de enfermeiras especialistas, sendo que uma dupla utilizou o instrumento contendo as definições constitutivas e operacionais dos indicadores e magnitudes do Resultado Mobilidade e a outra dupla sem tais definições. Resultados: Ao analisar as avaliações entre as enfermeiras, todos os indicadores apresentaram diferença significativa pelo teste de Friedman (p<0,05). Conclusão: As definições constitutivas e operacionais submetidas ao processo de validação proporcionam maior acurácia na avaliação do estado de Mobilidade do paciente com acidente vascular cerebral. Palavras-chave: Enfermagem. Acidente vascular cerebral. Avaliação de resultados (Cuidados de saúde). |
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Validação clínica do resultado de enfermagem mobilidade em pacientes com acidente vascular cerebralEnfermagemAcidente Vascular CerebralAvaliação de ResultadosObjetivo: Validar clinicamente o resultado de enfermagem Mobilidade em pacientes com acidente vascular cerebral. Métodos: Estudo descritivo, desenvolvido em julho de 2011 com 38 pacientes em tratamento ambulatorial, no nordeste do Brasil. A coleta de dados aconteceu por meio da avaliação de duas duplas de enfermeiras especialistas, sendo que uma dupla utilizou o instrumento contendo as definições constitutivas e operacionais dos indicadores e magnitudes do Resultado Mobilidade e a outra dupla sem tais definições. Resultados: Ao analisar as avaliações entre as enfermeiras, todos os indicadores apresentaram diferença significativa pelo teste de Friedman (p<0,05). Conclusão: As definições constitutivas e operacionais submetidas ao processo de validação proporcionam maior acurácia na avaliação do estado de Mobilidade do paciente com acidente vascular cerebral. Palavras-chave: Enfermagem. Acidente vascular cerebral. Avaliação de resultados (Cuidados de saúde).Escola de Enfermagem da UFRGS2016-12-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/54688Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 37 No. 4 (2016)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 37 n. 4 (2016)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/54688/39507https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/54688/39508Moreira, Rafaella PessoaAraujo, Thelma Leite deLopes, Marcos Venícios de OliveiraCavalcante, Tahissa FrotaGuedes, Nirla GomesChaves, Emília SoaresPortela, Regiane CamposHolanda, Rose-Eloiseinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-02-13T12:47:05Zoai:seer.ufrgs.br:article/54688Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2017-02-13T12:47:05Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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