Doações e transplantes cardíacos no estado do Paraná
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/85467 |
Resumo: | Objetivo: Analisar as doações e transplantes cardíacos realizados no estado do Paraná.Método: Estudo transversal com 3.931 relatórios de óbitos por morte encefálica e 8.416 transplantes realizados no estado do Paraná, entre 2011 e 2016. As doações e transplantes cardíacos foram analisados de forma descritiva, univariada e múltipla.Resultados: Dos 2.600 doadores elegíveis, 128 (4,9%) doaram o coração. A chance de efetivação da doação cardíaca foi maior entre os óbitos com idade menor que 40 anos (OR:27,913) e do sexo masculino (OR:1,559). Somado aos corações advindos de outros estados, realizaram-se 165 (2,0%) transplantes cardíacos, todos financiados pelo Sistema Único de Saúde. Houve um aumento significativo de doações e transplantes ao longo dosanos.Conclusão: Os números de doações e transplantes cardíacos foram baixos no períodoanalisado. Torna-se importante que os gestores elaborem ações para a otimização do processoe, consequentemente, a diminuição do tempo de espera por um coração.Palavras-chave: Transplante de coração. Obtenção de tecidos e órgãos. Morte encefálica.Avaliação em saúde. |
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Doações e transplantes cardíacos no estado do ParanáTransplante de coração. Obtenção de tecidos e órgãos. Morte encefálica. Avaliação em saúde.Objetivo: Analisar as doações e transplantes cardíacos realizados no estado do Paraná.Método: Estudo transversal com 3.931 relatórios de óbitos por morte encefálica e 8.416 transplantes realizados no estado do Paraná, entre 2011 e 2016. As doações e transplantes cardíacos foram analisados de forma descritiva, univariada e múltipla.Resultados: Dos 2.600 doadores elegíveis, 128 (4,9%) doaram o coração. A chance de efetivação da doação cardíaca foi maior entre os óbitos com idade menor que 40 anos (OR:27,913) e do sexo masculino (OR:1,559). Somado aos corações advindos de outros estados, realizaram-se 165 (2,0%) transplantes cardíacos, todos financiados pelo Sistema Único de Saúde. Houve um aumento significativo de doações e transplantes ao longo dosanos.Conclusão: Os números de doações e transplantes cardíacos foram baixos no períodoanalisado. Torna-se importante que os gestores elaborem ações para a otimização do processoe, consequentemente, a diminuição do tempo de espera por um coração.Palavras-chave: Transplante de coração. Obtenção de tecidos e órgãos. Morte encefálica.Avaliação em saúde.Escola de Enfermagem da UFRGS2018-08-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/85467Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 39 (2018)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 39 (2018)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/85467/49153https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/85467/49154Copyright (c) 2018 Revista Gaúcha de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessGaldino, Maria José QuinaRodrigues, Amanda TorresScholze, Alessandro RolimPissinati, Paloma de Souza CavalcanteBarreto, Maynara Fernanda CarvalhoHaddad, Maria do Carmo Fernandez Lourenço2018-08-24T17:43:02Zoai:seer.ufrgs.br:article/85467Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2018-08-24T17:43:02Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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