The birth: a violent act against the newborn?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Munhoz Gaíva, Maria Aparecida
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Maria Araujo Tavares, Celina
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Gaúcha de Enfermagem
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/4408
Resumo: The institutionalization and technological interventions of birth have made it an event that belongs to the health team and not to the mother, family and the child, interfering on the attachment bounds of parents and baby. This paper discusses on a theoreticalreflexive perspective the fact that the event of birth has been an act of violence against the newborn. It analyses the current conceptions and practices of the institutionalized process of birth and also emphasizes that the newborn must be considered a human being with rights. To meet the needs and expectations of the newborn’s relatives should be the goal of health teams to humanize delivery and birth. Also, the fact of giving adequate attention to mother/baby and family relations will contribute to a better emotional life quality of future generations.
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spelling The birth: a violent act against the newborn?O nascimento: um ato de violência ao recém-nascido?humanização do partorecém-nascidorelações mãe-filhofamília.The institutionalization and technological interventions of birth have made it an event that belongs to the health team and not to the mother, family and the child, interfering on the attachment bounds of parents and baby. This paper discusses on a theoreticalreflexive perspective the fact that the event of birth has been an act of violence against the newborn. It analyses the current conceptions and practices of the institutionalized process of birth and also emphasizes that the newborn must be considered a human being with rights. To meet the needs and expectations of the newborn’s relatives should be the goal of health teams to humanize delivery and birth. Also, the fact of giving adequate attention to mother/baby and family relations will contribute to a better emotional life quality of future generations.El parto institucionalizado y las intervenciones tecnológicas tornaran el nacimiento un éxito perteneciente al cuadro de salud y no a la madre/familia y su niño; interfiriendo en la ligación afectiva entre padres e hijos. El presente trabajo busca discutir en una perspectiva teórico-reflexiva que el evento del nacimiento tien sido un acto de “violencia” al recién-nacido. Analiza las actuales concepciones y práctica del proceso de nacimiento institucionalizado y que el recién-nacido tiene que ser considerado como un sujeto de derecho. Las necesidades y expectativas de sus familiares deben ser una meta de los cuadros de salud para la humanización del parto y del nacimiento concediendo más atención a las relaciones madre-hijo y familia, visando contribuir con la mejor cualidad de vida emocional de las geraciones futuras.O parto institucionalizado e as intervenções tecnológicas tornaram o nascimento um evento pertencente à equipe de saúde e não à mãe/família e seu filho, interferindo na ligação afetiva entre pais e bebês. O presente trabalho procura discutir, numa perspectiva teórico-reflexiva, que o evento do nascimento tem sido um ato de “violência” ao recém-nascido. Analisa as atuais concepções e práticas do processo de nascimento institucionalizado e que o recém-nascido deve ser considerado como sujeito de direito. As necessidades e expectativas de seus familiares devem ser uma meta das equipes para a humanização do parto e nascimento, dando mais atenção às relações mãe-filho e família, visando contribuir com a melhor qualidade de vida emocional das gerações futurasEscola de Enfermagem da UFRGS2008-05-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/4408Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 23 No. 1 (2002); 132Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 23 n. 1 (2002); 1321983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/4408/2343Munhoz Gaíva, Maria AparecidaMaria Araujo Tavares, Celinainfo:eu-repo/semantics/openAccess2008-06-11T20:32:09Zoai:seer.ufrgs.br:article/4408Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2008-06-11T20:32:09Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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