Automedicação em estudantes de enfermagem do Estado do Amazonas – Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gama, Abel Santiago Muri
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Secoli, Silvia Regina
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Gaúcha de Enfermagem
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/65111
Resumo: Objetivo: Determinar a prevalência e os fatores associados à automedicação entre estudantes de enfermagem.Método: Estudo transversal realizado com 116 estudantes de enfermagem de uma universidade pública do Estado do Amazonas – Brasil, no período de março a abril de 2014. Utilizou-se questionário constituído por variáveis socioeconômicas e de consumo de medicamentos. Foi realizada a análise bivariada e a regressão logística – nível de significância de 5%.Resultados: A prevalência de automedicação foi de 76,0%, motivada especialmente pela percepção de que o problema de saúde não requeria visita ao médico (46,6%). Metade dos estudantes relataram queixas álgicas. Os grupos farmacológicos mais consumidos foram anti-inflamatórios não esteroides (63,2%) e antibióticos (11,1%). O desconhecimento das implicações negativas da prática da automedicação foi associado à automedicação (OR=6,0).Conclusão: A alta prevalência de automedicação, além de poder levar a reações adversas retrata também o uso irracional de medicamentos pelos estudantes, especialmente, quando considerado o papel destes futuros profissionais na segurança do paciente.Palavras-chave: Automedicação. Estudantes de enfermagem. Educação em enfermagem. Uso de medicamentos. Segurança do paciente. Assunção de riscos
id UFRGS-15_cc9330906df85ccb958f4ed7c99d8a1b
oai_identifier_str oai:seer.ufrgs.br:article/65111
network_acronym_str UFRGS-15
network_name_str Revista Gaúcha de Enfermagem
repository_id_str
spelling Automedicação em estudantes de enfermagem do Estado do Amazonas – BrasilAutomedicaçãoEstudantes de EnfermagemEducação em EnfermagemObjetivo: Determinar a prevalência e os fatores associados à automedicação entre estudantes de enfermagem.Método: Estudo transversal realizado com 116 estudantes de enfermagem de uma universidade pública do Estado do Amazonas – Brasil, no período de março a abril de 2014. Utilizou-se questionário constituído por variáveis socioeconômicas e de consumo de medicamentos. Foi realizada a análise bivariada e a regressão logística – nível de significância de 5%.Resultados: A prevalência de automedicação foi de 76,0%, motivada especialmente pela percepção de que o problema de saúde não requeria visita ao médico (46,6%). Metade dos estudantes relataram queixas álgicas. Os grupos farmacológicos mais consumidos foram anti-inflamatórios não esteroides (63,2%) e antibióticos (11,1%). O desconhecimento das implicações negativas da prática da automedicação foi associado à automedicação (OR=6,0).Conclusão: A alta prevalência de automedicação, além de poder levar a reações adversas retrata também o uso irracional de medicamentos pelos estudantes, especialmente, quando considerado o papel destes futuros profissionais na segurança do paciente.Palavras-chave: Automedicação. Estudantes de enfermagem. Educação em enfermagem. Uso de medicamentos. Segurança do paciente. Assunção de riscosEscola de Enfermagem da UFRGS2017-04-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionEstudo transversalapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/65111Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 38 No. 1 (2017)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 38 n. 1 (2017)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/65111/41203https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/65111/41204Copyright (c) 2017 Revista Gaúcha de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessGama, Abel Santiago MuriSecoli, Silvia Regina2017-08-08T19:12:54Zoai:seer.ufrgs.br:article/65111Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2017-08-08T19:12:54Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.none.fl_str_mv Automedicação em estudantes de enfermagem do Estado do Amazonas – Brasil
title Automedicação em estudantes de enfermagem do Estado do Amazonas – Brasil
spellingShingle Automedicação em estudantes de enfermagem do Estado do Amazonas – Brasil
Gama, Abel Santiago Muri
Automedicação
Estudantes de Enfermagem
Educação em Enfermagem
title_short Automedicação em estudantes de enfermagem do Estado do Amazonas – Brasil
title_full Automedicação em estudantes de enfermagem do Estado do Amazonas – Brasil
title_fullStr Automedicação em estudantes de enfermagem do Estado do Amazonas – Brasil
title_full_unstemmed Automedicação em estudantes de enfermagem do Estado do Amazonas – Brasil
title_sort Automedicação em estudantes de enfermagem do Estado do Amazonas – Brasil
author Gama, Abel Santiago Muri
author_facet Gama, Abel Santiago Muri
Secoli, Silvia Regina
author_role author
author2 Secoli, Silvia Regina
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Gama, Abel Santiago Muri
Secoli, Silvia Regina
dc.subject.por.fl_str_mv Automedicação
Estudantes de Enfermagem
Educação em Enfermagem
topic Automedicação
Estudantes de Enfermagem
Educação em Enfermagem
description Objetivo: Determinar a prevalência e os fatores associados à automedicação entre estudantes de enfermagem.Método: Estudo transversal realizado com 116 estudantes de enfermagem de uma universidade pública do Estado do Amazonas – Brasil, no período de março a abril de 2014. Utilizou-se questionário constituído por variáveis socioeconômicas e de consumo de medicamentos. Foi realizada a análise bivariada e a regressão logística – nível de significância de 5%.Resultados: A prevalência de automedicação foi de 76,0%, motivada especialmente pela percepção de que o problema de saúde não requeria visita ao médico (46,6%). Metade dos estudantes relataram queixas álgicas. Os grupos farmacológicos mais consumidos foram anti-inflamatórios não esteroides (63,2%) e antibióticos (11,1%). O desconhecimento das implicações negativas da prática da automedicação foi associado à automedicação (OR=6,0).Conclusão: A alta prevalência de automedicação, além de poder levar a reações adversas retrata também o uso irracional de medicamentos pelos estudantes, especialmente, quando considerado o papel destes futuros profissionais na segurança do paciente.Palavras-chave: Automedicação. Estudantes de enfermagem. Educação em enfermagem. Uso de medicamentos. Segurança do paciente. Assunção de riscos
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-04-24
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Estudo transversal
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/65111
url https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/65111
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/65111/41203
https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/65111/41204
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2017 Revista Gaúcha de Enfermagem
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2017 Revista Gaúcha de Enfermagem
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Escola de Enfermagem da UFRGS
publisher.none.fl_str_mv Escola de Enfermagem da UFRGS
dc.source.none.fl_str_mv Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 38 No. 1 (2017)
Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 38 n. 1 (2017)
1983-1447
0102-6933
reponame:Revista Gaúcha de Enfermagem
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Revista Gaúcha de Enfermagem
collection Revista Gaúcha de Enfermagem
repository.name.fl_str_mv Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv ||revistappgdir@ufrgs.br
_version_ 1799766336935559168