Adaptando para (con)viver: experiência de homens com a hemofilia no sul do Brasil
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111493 |
Resumo: | Objetivo: Compreender a experiência de homens em relação ao processo de viver com a hemofilia. Método: Estudo qualitativo usando os referenciais teórico e metodológico Interacionismo Simbólico e a vertente construtivista da Teoria Fundamentada nos Dados. Participaram 12 homens com hemofilia acompanhados em um Hemocentro situado no sul do Rio Grande do Sul, Brasil. Utilizou-se para a coleta de dados entrevista intensiva, genograma e nota de campo, com análise concomitante, seguindo as etapas de codificação inicial, focalizada e teórica. Resultados: Construiu-se o modelo teórico, que tem como categoria central Adaptando para (con)viver com a hemofilia e as categorias Conhecendo a si e a doença: sabendo lidar, Ajustando a vida: cuidando de si e Acostumando-se com a doença: sendo quase normal. Conclusão: Revelou-se a experiência de homens que realizam adaptações para (con)viver com a hemofilia e suas ações e comportamentos, visando preservá-los longe de sangramentos, da dor e do risco de morte. Palavras-chave: Hemofilia A. Hemofilia B. Acontecimentos que mudam a vida. Pesquisa qualitativa. Enfermagem. |
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Adaptando para (con)viver: experiência de homens com a hemofilia no sul do BrasilHemofilia A. Hemofilia B. Acontecimentos que mudam a vida. Pesquisa qualitativa. Enfermagem.Objetivo: Compreender a experiência de homens em relação ao processo de viver com a hemofilia. Método: Estudo qualitativo usando os referenciais teórico e metodológico Interacionismo Simbólico e a vertente construtivista da Teoria Fundamentada nos Dados. Participaram 12 homens com hemofilia acompanhados em um Hemocentro situado no sul do Rio Grande do Sul, Brasil. Utilizou-se para a coleta de dados entrevista intensiva, genograma e nota de campo, com análise concomitante, seguindo as etapas de codificação inicial, focalizada e teórica. Resultados: Construiu-se o modelo teórico, que tem como categoria central Adaptando para (con)viver com a hemofilia e as categorias Conhecendo a si e a doença: sabendo lidar, Ajustando a vida: cuidando de si e Acostumando-se com a doença: sendo quase normal. Conclusão: Revelou-se a experiência de homens que realizam adaptações para (con)viver com a hemofilia e suas ações e comportamentos, visando preservá-los longe de sangramentos, da dor e do risco de morte. Palavras-chave: Hemofilia A. Hemofilia B. Acontecimentos que mudam a vida. Pesquisa qualitativa. Enfermagem. Escola de Enfermagem da UFRGS2021-02-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionqualitativaapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111493Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 42 (2021)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 42 (2021)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111493/60654https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111493/60755Copyright (c) 2021 Revista Gaúcha de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessFeijó, Aline MachadoSchwartz, EdaFerré-Grau, CarmeSantos, Bianca Pozza dosLise, Fernanda2022-03-24T17:30:27Zoai:seer.ufrgs.br:article/111493Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2022-03-24T17:30:27Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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