“Bem corrido”: reorganização cotidiana das mães para cuidar de crianças com Síndrome Congênita pelo Zika
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/99820 |
Resumo: | Objetivo: Compreender as experiências e práticas de cuidado das mães de crianças comSíndrome Congênita pelo Zika.Métodos: Estudo qualitativo com coleta realizada em Feira de Santana – Bahia, entresetembro e novembro de 2017, a partir de entrevistas em profundidade e Desenho Estória-Tema com 11 familiares das crianças, utilizando a análise de conteúdo temática.Resultados: As mães cuidam a partir das experiências com profissionais de saúde e grupos demães. Elas se reorganizam para otimizar o tempo, agilizar as atividades domésticas, ensinaraos familiares e percorrer os espaços de cuidado. Experienciam a rotina organizando odomicílio, cuidando dos filhos e, especificamente, da criança com síndrome, referentes à:ninar; dar banho; trocar fraldas; alimentar; brincar; e, estimular, ações mediadas por chorointenso e preparação do ambiente.Conclusão: As experiências são únicas e singulares, conformando a representação social dasmães enquanto grupo, as “mães de micro”, aspecto que difere de outras experiências.Palavras-chave: Microcefalia. Zika vírus. Anormalidades congênitas. Crianças comdeficiência. Relações mãe-filho. |
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“Bem corrido”: reorganização cotidiana das mães para cuidar de crianças com Síndrome Congênita pelo ZikaMicrocefalia. Zika vírus. Anormalidades congênitas. Crianças com deficiência. Relações mãe-filho.Objetivo: Compreender as experiências e práticas de cuidado das mães de crianças comSíndrome Congênita pelo Zika.Métodos: Estudo qualitativo com coleta realizada em Feira de Santana – Bahia, entresetembro e novembro de 2017, a partir de entrevistas em profundidade e Desenho Estória-Tema com 11 familiares das crianças, utilizando a análise de conteúdo temática.Resultados: As mães cuidam a partir das experiências com profissionais de saúde e grupos demães. Elas se reorganizam para otimizar o tempo, agilizar as atividades domésticas, ensinaraos familiares e percorrer os espaços de cuidado. Experienciam a rotina organizando odomicílio, cuidando dos filhos e, especificamente, da criança com síndrome, referentes à:ninar; dar banho; trocar fraldas; alimentar; brincar; e, estimular, ações mediadas por chorointenso e preparação do ambiente.Conclusão: As experiências são únicas e singulares, conformando a representação social dasmães enquanto grupo, as “mães de micro”, aspecto que difere de outras experiências.Palavras-chave: Microcefalia. Zika vírus. Anormalidades congênitas. Crianças comdeficiência. Relações mãe-filho.Escola de Enfermagem da UFRGS2020-02-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/99820Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 41 (2020)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 41 (2020)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/99820/55912https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/99820/55913Copyright (c) 2020 Revista Gaúcha de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessdo Vale, Paulo Roberto Lima FalcãoAlves, Deisyane VitóriaCarvalho, Evanilda Souza de Santana2022-03-24T17:31:53Zoai:seer.ufrgs.br:article/99820Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2022-03-24T17:31:53Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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