Acurácia do Sistema de Triagem de Manchester em um serviço de emergência
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/109689 |
Resumo: | RESUMOObjetivo: Verificar a acurácia do Sistema de Triagem de Manchester (STM) e os desfechos dos pacientes adultos em um serviço deemergência hospitalar.Método: Estudo transversal, realizado por meio de um processo de auditoria dos registros de triagem com classificação de risco depacientes adultos atendidos em um serviço de emergência hospitalar.Resultados: Os pacientes (n=400) foram classificados de acordo com o nível de prioridade em Vermelho (0,8%), Laranja (58,2%)e Amarelo (41,0%). A confiabilidade entre os auditores e enfermeiros foi substancial para fluxograma (K=0,75), moderada paradiscriminador (k=0,46) e nível de prioridade (k=0,42). A acurácia do STM foi de 68,8% no nível de prioridade. Em relação aosdesfechos avaliados,65,9% dos pacientes de Baixa Urgência evoluíram para alta, e 3,8% dos pacientes de Alta Urgência evoluírampara óbito.Conclusão: A acurácia do STM foi moderada. O STM se mostrou um bom preditor dos desfechos avaliados, evidenciando que amaioria dos pacientes de Baixa Urgência evoluem para alta, e 3,8% dos pacientes de Alta Urgência evoluem para óbito.Palavras-chave: Triagem. Serviço hospitalar de emergência. Confiabilidade dos dados. Sensibilidade e especificidade. Auditoriaclínica. |
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Acurácia do Sistema de Triagem de Manchester em um serviço de emergênciaTriagem. Serviço hospitalar de emergência. Confiabilidade dos dados. Sensibilidade e especificidade. Auditoria clínica.RESUMOObjetivo: Verificar a acurácia do Sistema de Triagem de Manchester (STM) e os desfechos dos pacientes adultos em um serviço deemergência hospitalar.Método: Estudo transversal, realizado por meio de um processo de auditoria dos registros de triagem com classificação de risco depacientes adultos atendidos em um serviço de emergência hospitalar.Resultados: Os pacientes (n=400) foram classificados de acordo com o nível de prioridade em Vermelho (0,8%), Laranja (58,2%)e Amarelo (41,0%). A confiabilidade entre os auditores e enfermeiros foi substancial para fluxograma (K=0,75), moderada paradiscriminador (k=0,46) e nível de prioridade (k=0,42). A acurácia do STM foi de 68,8% no nível de prioridade. Em relação aosdesfechos avaliados,65,9% dos pacientes de Baixa Urgência evoluíram para alta, e 3,8% dos pacientes de Alta Urgência evoluírampara óbito.Conclusão: A acurácia do STM foi moderada. O STM se mostrou um bom preditor dos desfechos avaliados, evidenciando que amaioria dos pacientes de Baixa Urgência evoluem para alta, e 3,8% dos pacientes de Alta Urgência evoluem para óbito.Palavras-chave: Triagem. Serviço hospitalar de emergência. Confiabilidade dos dados. Sensibilidade e especificidade. Auditoriaclínica.Escola de Enfermagem da UFRGS2020-12-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/109689Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 41 (2020)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 41 (2020)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/109689/59415https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/109689/59416Copyright (c) 2020 Revista Gaúcha de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessCosta, Jaqueline Pereira daNicolaidis, RafaelGonçalves, Ana Valeria FurquimSouza, Emiliane Nogueira deBlatt, Carine Raquel2022-03-24T17:31:53Zoai:seer.ufrgs.br:article/109689Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2022-03-24T17:31:53Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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