ESTRESSE OCUPACIONAL: AVALIAÇÃO DE ENFERMEIROS INTENSIVISTAS QUE ATUAM NO PERÍODO NOTURNO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Versa, Gelena Gomes da Sival
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Murassaki, Ana Claudia Yassuko, Inoue, Kelly Cristina, Melo, Willian Augusto de, Faller, Jossiana Wilke, Matsuda, Laura Misue
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Gaúcha de Enfermagem
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/20568
Resumo: Estudo descritivo, transversal, que teve como objetivo avaliar o nível de estresse de enfermeiros intensivistas do período noturno. Aplicou-se a Escala Bianchi de Stress em 26 (100%) enfermeiros de cinco hospitais. Na análise dos dados, utilizou-se o teste Qui-quadrado de Pearson e constatou-se que o estresse entre enfermeiros da instituição pública (3,36 pontos) e privada (3,02 pontos) se classificou em nível mediano e que não houve relevância estatística (p=0,90) à sua ocorrência, conforme o tipo de instituição. Os domínios que mais contribuíram ao acontecimento de estresse foram: condições de trabalho (labor noturno, setor crítico e fechado), gravidade do paciente e atividades gerenciais associadas à assistência direta. Concluiu-se que o ambiente laboral se associou positivamente ao estresse em enfermeiros do turno noturno e que o seu aparecimento e efeitos podem ser minimizados por meio de melhorias na estrutura e na organização dos locais onde atuam. 
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