ESTRESSE OCUPACIONAL: AVALIAÇÃO DE ENFERMEIROS INTENSIVISTAS QUE ATUAM NO PERÍODO NOTURNO
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/20568 |
Resumo: | Estudo descritivo, transversal, que teve como objetivo avaliar o nível de estresse de enfermeiros intensivistas do período noturno. Aplicou-se a Escala Bianchi de Stress em 26 (100%) enfermeiros de cinco hospitais. Na análise dos dados, utilizou-se o teste Qui-quadrado de Pearson e constatou-se que o estresse entre enfermeiros da instituição pública (3,36 pontos) e privada (3,02 pontos) se classificou em nível mediano e que não houve relevância estatística (p=0,90) à sua ocorrência, conforme o tipo de instituição. Os domínios que mais contribuíram ao acontecimento de estresse foram: condições de trabalho (labor noturno, setor crítico e fechado), gravidade do paciente e atividades gerenciais associadas à assistência direta. Concluiu-se que o ambiente laboral se associou positivamente ao estresse em enfermeiros do turno noturno e que o seu aparecimento e efeitos podem ser minimizados por meio de melhorias na estrutura e na organização dos locais onde atuam. |
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ESTRESSE OCUPACIONAL: AVALIAÇÃO DE ENFERMEIROS INTENSIVISTAS QUE ATUAM NO PERÍODO NOTURNOEstresse Profissional. Saúde do Trabalhador. Unidades de Terapia Intensiva. Enfermagem. Trabalho noturno.Estudo descritivo, transversal, que teve como objetivo avaliar o nível de estresse de enfermeiros intensivistas do período noturno. Aplicou-se a Escala Bianchi de Stress em 26 (100%) enfermeiros de cinco hospitais. Na análise dos dados, utilizou-se o teste Qui-quadrado de Pearson e constatou-se que o estresse entre enfermeiros da instituição pública (3,36 pontos) e privada (3,02 pontos) se classificou em nível mediano e que não houve relevância estatística (p=0,90) à sua ocorrência, conforme o tipo de instituição. Os domínios que mais contribuíram ao acontecimento de estresse foram: condições de trabalho (labor noturno, setor crítico e fechado), gravidade do paciente e atividades gerenciais associadas à assistência direta. Concluiu-se que o ambiente laboral se associou positivamente ao estresse em enfermeiros do turno noturno e que o seu aparecimento e efeitos podem ser minimizados por meio de melhorias na estrutura e na organização dos locais onde atuam. Escola de Enfermagem da UFRGS2012-08-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionmétodoapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/20568Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 33 No. 2 (2012); 78-85Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 33 n. 2 (2012); 78-851983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/20568/19576Versa, Gelena Gomes da SivalMurassaki, Ana Claudia YassukoInoue, Kelly CristinaMelo, Willian Augusto deFaller, Jossiana WilkeMatsuda, Laura Misueinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-08-15T13:15:33Zoai:seer.ufrgs.br:article/20568Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2012-08-15T13:15:33Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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